terça-feira, 30 de setembro de 2014

TOMARA QUE O BRASILEIRINHO SAIBA O QUE SIGNIFICA VÍRUS...


                          ATENÇÃO....
                      Aviso de VÍRUS 
Fiquem atentos nas próximas eleições

NÃO TECLEM 13 NA URNA ELETRÔNICA.
É UM VÍRUS QUE SE ESPALHA NA POPULAÇÃO BRASILEIRA E COMPROMETE O FUTURO DO SEU PAÍS E DOS SEUS FILHOS!

ESTE É O PIOR E MAIS DESTRUTIVO VÍRUS QUE JÁ AMEAÇOU O BRASIL.


ATEOU FOGO E ESCONDEU-SE EMBAIXO DA CAMA


O desempregado Rafael Augusto de Queiroz Mendes, 23 anos, morador ao lado do Posto de Saúde da Família do Bairro Campo Largo, em Salto de Pirapora, pelas 22 horas da s
egunda-feira, ateou fogo na unidade e fugiu, mas a polícia o alcançou em casa.
O pai do rapaz autorizou que entrassem na residência; 
Rafael estava escondido em baixo da cama.
Detido, confessou que a atitude criminosa foi para vingar-se de uma funcionária pública que trabalha no posto, com quem se desentendera.
O rapaz está preso em flagrante por infração ao artigo 250 do Código Penal.
Fonte: Blog do Toni Silva.

SOROCABA PREMIADA COM OBRA DE GILBERTO SALVADOR

Gilberto Orcioli Salvador, artista plástico que tem uma fundação com seu nome, doou a Sorocaba uma escultura representando uma enorme bicicleta, por ele assinada, a qual permanecerá na Avenida Dom Aguirre, em frente ao Terminal São Paulo.
Arquiteto e professor, Gilberto Orcioli Salvador formou-se em 1969 pela FAU-USP.

Expôs pela primeira vez, em 1965, na Galeria de Arte do Teatro de Arena, em São Paulo. 

Em 1967, foi premiado com a medalha de ouro no Salão de Arte Contemporânea, em Campinas e nas edições de 1969 e 1970, com o prêmio aquisição.
Participou de várias edições da Bienal Internacional de São Paulo, e entre suas principais mostras individuais destacam-se duas exposições no MASP, em 1985 e 1995. 
Em 1999, a escultura Vôo de Xangô foi instalada na estação de Metrô Jardim São Paulo, e, no mesmo ano, passou a presidir a Fundação Gilberto Salvador.
Veja algumas de suas obras:







Jornal Cruzeiro do Sul.


MOTOQUEIRO DO BARULHO DE MOLHO POR UNS TEMPOS

Um adolescente de 17 anos provocou um acidente na madrugada do último domingo, no Residencial Monte Verde, em São Miguel Arcanjo.
Pilotando uma moto, fazia manobras arriscadas, tipo empinando-a, quando então foi surpreendido por uma viatura da Polícia Militar. 
Na fuga, o rapaz acabou batendo o veículo contra um muro; a adolescente que estava na garupa sofreu ferimento no braço e foi levada ao Hospital Regional de Itapetininga.
Por sua vez, sem ferimento algum, o piloto foi encaminhado à Delegacia da cidade.
Autuado e liberado, a moto foi apreendida e seu dono ainda não apareceu para retirá-la.
Fonte: G1. 

CYRO BENTO MARIANO

COM 85 ANOS DE IDADE, FALECEU NO DIA DE HOJE, ÀS 14:00 HORAS, EM SÃO MIGUEL ARCANJO.
VIÚVO DE OVÍDIA DA SILVA MARIANO, ERA 
FILHO DE JOAQUIM BENTO MARIANO E DOZIRA MARIA DO ESPÍRITO SANTO E 
DEIXA OS FILHOS: LUIZ CARLOS, LOURDES, TEREZA, MARIA, BENEDITO, VERA E NEIDE. 
VELÓRIO: NA SALA 02 DA FUNERÁRIA CAMARGO. 
SEPULTAMENTO: 01/10/2014, ÀS 14:00 HORAS, NO 
CEMITÉRIO SÃO JOÃO BATISTA, EM SÃO MIGUEL ARCANJO.
NOSSOS PÊSAMES À FAMÍLIA.

ORKUT, ADEUS!

-- Hoje acabam com a vida de um tal de Orkut...
-- Assassinato? Quem é ele?
-- Uma rede social da Internet.
-- Chi! Pensei que fosse algum jornalista ou político safado. Mas para que que serve uma rede social? Para a gente dormir com um montão de gente?
-- No Brasil, serviu para ensinar as pessoas a conhecerem a Web.
-- E quem é essa Eb? Alguma gostosona? Ou seria um traveco?
-- Nada disso, meu amigo. São coisas da Internet. Você tem computador?
-- Ah, mas agora você tá brincando comigo, camarada! Onde já se viu isso? Palavrão, não admito!
-- Não, me desculpe...
-- Quer saber? Vão você e esse tal de Kut, e essa tal de Eb que tá com essa dor não sei aonde, descansar os três no cemitério da zona que deve ficar perto da casa da sua mãe!

BOCA DE URNA?




NO BRASIL, A BOCA DE URNA É PROIBIDA DURANTE TODO O DIA DA ELEIÇÃO.
MAS O QUE TEM DE "CAMELÔ" ENCHENDO O SACO DE DINHEIRO POR AÍ, NÃO É BRINCADEIRA.

EM ÉPOCA DE ELEIÇÕES, NOS IGUALAM ÀS OVELHAS NEGRAS...

Desde o último dia 20, nenhum candidato a qualquer cargo eletivo, bem como mesários e fiscais de partido, durante o exercício de suas funções, não podem ser presos no Brasil. 
A partir de hoje e até às 17 horas do dia 7 de outubro, nenhum ELEITOR pode ser preso ou detido no Brasil.
A determinação vem desde 1965, data em que foi promulgada a lei 4737, de 15 de julho desse ano, que instituiu o Código Eleitoral.
O objetivo é EVITAR PERSEGUIÇÕES POLÍTICAS, além de GARANTIR O DIREITO AO VOTO e COMBATER O ABUSO DE PODER.
Todavia, isso não se aplica aos infratores presos ou detidos em flagrante nem para sentenças referentes a crimes inafiançáveis ou para aqueles que desrespeitarem salvo-conduto.
Quando houver PRISÃO, o indivíduo deve ser encaminhado imediatamente a um juiz, que poderá adiá-la e até autuar aquele que a efetivou.
A legislação prevê que os eleitores podem ser detidos no dia da votação em caso de crime eleitoral. São exemplos desta prática a boca de urna e distribuição de santinhos. A boca de urna é proibida durante todo o dia da eleição, e não só durante o horário do pleito.

ELIZA NUNES DE OLIVEIRA


AOS 74 ANOS, FALECEU NO DIA DE HOJE, ÀS 10:10 HORAS, EM ITAPETININGA.
CASADA COM ANTONIO DE OLIVEIRA, ERA FILHA DE LAURINDO NUNES E CATARINA CORREA E DEIXA OS FILHOS: JOÃO, CELSO, BENTO, ALEX, INÊS, EDNA, GLÁUCIA, AMADEUS, IRINEU E CONCEIÇÃO. 
VELÓRIO: NA SALA 01 DA FUNERÁRIA CAMARGO, EM ITAPETININGA.
SEPULTAMENTO: 30/09/2014, ÀS 08:30 HS.
NO CEMITÉRIO MUNICIPAL, EM SÃO MIGUEL ARCANJO.
NOSSOS SENTIMENTOS À FAMÍLIA.


ARROZ DEU CANA

Bruno Alves Patrício, 22 anos, e Fábio Nunes de Souza, 31, estão presos no Centro de Detenção Provisória de Sorocaba por
furto qualificado. 
O flagrante ocorreu na madrugada de hoje, quando eles arrombaram uma porta dos fundos 
do “Restaurante Sabor e Amor”, no Bairro Júlio de Mesquita Filho, em Sorocaba, e tentaram subtrair 2 fardos de arroz ( 100 quilos), mas foram pegos em flagrante.

PLANTAR NINGUÉM QUER! 

MEMÓRIA DE MEU AVÔ, MAJOR LUIZ VÁLIO

MEMÓRIA DO MAJOR LUIZ VÁLIO NAS PÁGINAS DO EXTINTO JORNAL "CORREIO DE SÃO PAULO".

Em outubro de 1930, Getúlio Vargas, à frente de uma coligação de forças oligárquicas do Rio Grande do Sul, seu estado, Minas Gerais e Paraíba, depõe o presidente Washington Luís, político fluminense, porém ligado à oligarquia paulista. 
O episódio ficou conhecido como Revolução de 30 e marcava o fim da chamada política do café-com-leite, por meio da qual as oligarquias paulista e mineira vinham se revezando no poder, e início de não poucas e profundas mudanças na política e economia do país. Essas mudanças se iniciaram já governo provisório presidido por Vargas, que alijou a maioria da oligarquia paulista do poder, assim como retardava a convocação de uma assembléia constituinte destinada a reordenar o país em bases liberais e democráticas.
Estes últimos fatos, sobretudo, motivaram a reação armada dos paulistas, a chamada Revolução Constitucionalista. 
Homens, mulheres, estudantes, políticos, industriais e operários se uniram às forças militares (Exército e Força Pública) do estado contra o Governo Provisório de Getúlio Vargas, o que resultou num dos maiores conflitos armados da história nacional, marco, até hoje celebrado, da história de São Paulo. 
Sem poder contar com a adesão prometida de setores dissidentes das oligarquias mineira e gaúcha e enfrentando as tropas maiores e mais bem equipadas do Governo Federal, os paulistas foram derrotados. Mas não saíram de mãos vazias: ainda que Vargas continuasse no poder, em 1933 seria eleita a Assembleia Constituinte, que promulgaria no ano seguinte a nova Constituição do Brasil.
Foi nesse contexto que surgiu, no dia 16 de junho, o Correio de São Paulo, diário com notícias corriqueiras, mas também com forte apelo político liberal e regionalista. Como praticamente toda a imprensa paulista, o jornal assumiu os ideais constitucionalistas das oligarquias, empresários e classe média paulistas.
Escrevia o jornal no dia 6 de agosto de 1932, quase um mês depois de eclodir a “Revolução”: - “As senhoras paulistas [que?] bordaram a bandeira nacional, ofertada ao grande encouraçado ‘S. Paulo’, símbolo augusto da força, patriotismo e unidade da estremecida Pátria, conclamam a brava oficialidade e valentes marujos desse invicto vaso de guerra para que comunguem conosco na campanha dos sacros ideais de liberdade e justiça contra a nefasta ditadura que enluta, desgoverna e divide a nação. Concitando-os a se baterem pela causa que, neste momento épico da nacionalidade, empolga a alma de S. Paulo, Mato Grosso e das populações livres dos outros Estados, só pensamos em Deus e na Pátria em cujo altar imolamos nossas oferendas e orações, porque a nossa luta e os nossos sacrifícios são pelo Brasil e para o Brasil”.
Nesse mesmo número, havia a gravura de um homem que apresentava estampado em sua camisa as iniciais M.M.D.C, de Martins, Miragaia, Drausio e Camargo. 
O acrônimo homenageava os mortos pelas tropas federais em maio daquele ano. 
Lia-se também na gravura: “Você tem um dever a cumprir consulte a sua consciência!”, mais um apelo à mobilização contra as forças federais.
Com a derrota dos paulistas, a rotina de notícias foi voltando ao normal. 
Seção esportiva, filmes e peças em exibição e até seção de quiromancia por correspondência compunham as páginas do jornal. 
Inicialmente era publicado em quatro páginas, aumentou para seis e, por fim, oito páginas.
O Correio de São Paulo circulou de 1932 a 1937 e teve como diretores: Rubens do Amaral, Lelis Vieira, Riba Marinho e Pedro Ferraz do Amaral. 
De início, propriedade da Empresa de Correio de São Paulo Ltda., tempos depois passou à Empresa Paulista Jornalística Ltda.
No jornal "Correio de São Paulo", edição número 01498, de 18 de maio de 1937, existe lá na primeira página uma nota sobre o Major Luiz Válio, que nessa época era Presidente da Câmara num humilde rincão chamado São Miguel Arcanjo.
Fonte: Hemeroteca Digital Brasileira.

UMA BENÇÃO



Depois de um passe glorioso, as portas que estavam trancadas já vão se abrindo novamente.
Obrigada, Senhor!

VISITA NO QUINTAL DE MINHA CASA




Na natureza, muitas coisas são lindas, mas nada se iguala à doce presença de um colibri.

domingo, 28 de setembro de 2014

MÁRCIO DE CAMARGO

AOS 39 ANOS, FALECEU, NO DIA DE HOJE, ÀS 10:20 HORAS, EM SÃO MIGUEL ARCANJO.
SOLTEIRO, ERA 
FILHO DE JOSÉ RAIMUNDO DE CAMARGO E APARECIDA NUNES E 
NÃO DEIXA FILHOS.
VELÓRIO: NA SALA 02 DA FUNERÁRIA CAMARGO. 
SEPULTAMENTO: 29/09/2014, ÀS 09:00 HORAS, NO 
CEMITÉRIO MUNICIPAL DE SÃO MIGUEL ARCANJO.
NOSSOS PÊSAMES À FAMÍLIA ENLUTADA.

TREVO DA MORTE

Muitos acidentes ( mais de 12, muitos fatais com mortes dos condutores e passageiros) aconteceram depois que foi construído a Rotatória na entrada do Bairro Colônia Pinhal - São Miguel Arcanjo.
Acidentes por descuido, pois são mais de 4 placas de sinalização avisando o condutor que foi construída um nova rotatória.
Há depoimentos que mesmo com essas sinalizações o condutor fica curioso de ver o portal e perde a concentração no volante !!! isso é FATO !!! 
Mas a placa de limite de velocidade é de " 40km ".
A falta de iluminação é um dos grandes problemas também !!! 
Mais um acidente aconteceu nesse fim de semana de carnaval, com 2 mortes confirmadas! 
Esse trevo ainda será conhecido por TREVO DA MORTE !!!!
Reportagem feita em março pelo fotógrafo Maycow Fukazawa.
No face.

FESTA JUNINA NA COLÔNIA PINHAL:








Lindas fotos da página do face do fotógrafo Maycow Fukazawa.

CHOVE GOSTOSAMENTE EM SÃO MIGUEL ARCANJO...



Em dias assim, nada como ir para a cozinha fazer um belo bolo de fubá e saboreá-lo com uma xícara de chocolate bem quente. Mas nem sempre a gente pensa e vai fazer.
Então, começa a relembrar dos tempos de criança. Era costume haver sempre na mesa um bolo feito pela minha avó. 
Só bolo, não! Também havia biscoitos de polvilho, bolachas de amendoim, rosquinhas doces trançadas, viradinho de ovo, polenta frita.
Que saudade!
Não tanto das guloseimas, mas do olhar de minha avó, sua maneira de falar ou de ralhar comigo com aquela voz meio grave, meio terna, sempre embalando minha infância feliz. 
E o amor que ela demonstrava por mim, ah, como era bom, como enriquecia meus sonhos!
A chuva continua caindo lá fora.
Não vou fazer aquele bolo.
Vou é ficar encolhida no sofá tentando decifrar por que será que ao longo desta vida temos que perder tantas coisas preciosas...


QUASE DEU MORTE NO "RANCHO DOS TROPEIROS", EM SALTO

Madrugada de hoje, em Salto de Pirapora.
Emerson da Silva Duarte participava de uma festa no “Rancho dos Tropeiros” quando foi atingido por dois golpes de faca no abdômen.
Atendido pelo PA local, foi transferido ao Hospital Regional, em Sorocaba.
O “Rancho dos Tropeiros” situa-se numa chácara à Rua João Teixeira de Góes, no Bairro Campo Largo.
Até agora nada se apurou a respeito do elemento que foi para a festa armado.
Essas festas no interior tem que acabar.



O REPÚDIO A PELÉ

Medicina do Trabalho repudia declarações de Pelé
p
ublicado por Feluma - Medicina do Trabalho - meses atrás.

A Associação Nacional de Medicina do Trabalho (ANAMT) vem a público repudiar a declaração na qual Edson Arantes do Nascimento, o Pelé, banaliza as vidas perdidas em decorrência de acidentes de trabalho nas obras da Copa do Mundo de 2014, a realizar-se no Brasil. 
Ao classificar a morte de um operário como “normal, coisas da vida, nada que assuste”, o ex-jogador, além de ofender as famílias em luto, fere o direito pelo qual a ANAMT vem lutando, há 46 anos, para legitimar: a garantia da vida, da saúde e da segurança do trabalhador.
Em março, o operário Fabio Hamilton da Cruz morreu após cair de uma altura — calculada pelo Corpo de Bombeiros — de 15 de metros, durante a instalação das arquibancadas provisórias da Arena Corinthians, em São Paulo. 
Foi a terceira vida perdida na construção desse estádio e a sétima vítima fatal de acidentes de trabalho nas obras da Copa, segundo os números oficialmente divulgados. 
A ANAMT trabalha para conscientizar a sociedade brasileira, e os empregadores de modo particular, sobre a responsabilidade destes em garantir condições de trabalho seguras e saudáveis, conforme preconizam os organismos internacionais de defesa da saúde e do trabalho digno e decente, como a Organização Mundial da Saúde (OMS) e a Organização Internacional de Trabalho (OIT).
A declaração diminui o peso dos 177 trabalhadores que perderam a vida em canteiros de obra, segundo o último levantamento feito pela Previdência Social, que classifica o setor como o segundo maior responsável por acidentes fatais no ambiente de trabalho no Brasil.
É necessário um esforço conjunto para não desqualificar o ocorrido e reduzir a zero o número de acidentes, que é o mínimo que defendemos. 
Como embaixador da Copa do Mundo no Brasil, evento de grande magnitude, e pessoa pública de grande influência, Pelé presta um desserviço ao trabalho desenvolvido pela promoção da saúde e segurança laboral por diversas entidades e órgãos públicos no país e em todo o mundo.

O OITAVO FILHO DE PELÉ.

Pelé está enfrentando outra investigação de paternidade nos tribunais. 
O processo foi aberto por Nilton Cesar Matias Barbosa, que alega ser filho do rei do futebol, no dia 27 de março deste ano.
Seus advogados contestaram em junho.
São representantes legais do requerente os advogados Alexandre Mingareli Del Valle e Andreza Fernanda Rendelucci. 
A justiça paulista concedeu os benefícios de gratuidade para o autor da ação.
Mais um filho desgraçado de Pelé?
Quem não se lembra do calvário de  Sandra Regina, que chegou a escrever até um livro sobre o caso intitulado "A Filha que o Rei não Quis"?
Pelé é pai biológico da fisioterapeuta Flávia Kurtz, de 36 anos, que não precisou buscar os tribunais para requerer a paternidade, bastando apenas um encontro no ano de 1994.
Além de Sandra, Flávia e dos gêmeos, Pelé é pai de Kelly Cristina, Edinho e Jennifer.
ESPN.COM.BR

OS NETOS DESPREZADOS POR PELÉ


Estes, os netos de Pelé: Octávio Felinto Neto e Gabriel Arantes do Nascimento, hoje com 15 e 13 anos de idade, filhos de Sandra Regina Arantes do Nascimento Felinto, falecida em 2006 em Santos, onde era vereadora.
Sandra foi casada com Ozeas Felinto, que hoje ganha a vida como pastor de igreja evangélica e tem como companheira a cantora evangélica Cristiane Marques.
Em 2009, os meninos foram apresentados ao avô - vejam só! pelo Milton Neves Filho, do Terceiro Tempo. 


Tomara que esses meninos tenham muita sorte na vida!

A MEMÓRIA DO AVÔ DE LUIZ ALFREDO DORNFELD ESTÁ PERPETUADA NESTE LIVRO




Em 1962, foi publicado em Sorocaba/SP este livro de 200 páginas (exemplar no acervo do historiador santista Waldir Rueda), composto e impresso nas Oficinas Gráficas da Editora Cupolo Ltda., da capital paulista (ortografia atualizada nesta transcrição):
Pequeno histórico da Mayrink-Santos
Meus serviços prestados a essa linha entre Mayrink e Samaritá
Antonio Francisco Gaspar
[...]

2ª PARTE - ESTUDOS E CONSTRUÇÃO
XXVI - Ainda algumas anotações do meu Diário

Pai Matias - No sábado, 27 de novembro de 1937, foram ligados os trilhos da linha Mayrink-Santos na ponte nº 4, próximo à estação Chapéu, passando a locomotiva nº 280 que, de Mayrink, fora escalada para esse fim, tendo por maquinista o sr. Antônio Antunes Ferreira. Foi um festivo momento para todos aqueles que assistiram à tão almejada ligação. Hosanas!
Esse diligente maquinista, entusiasmado, por ser o primeiro a descer a Serra, ia constantemente puxando o cordel do apito da locomotiva, e seus silvos atroadores perdiam-se nas profundas grotas e nos altos da Serra, anunciando que a Mayrink-Santos estava ligada e mais uma via férrea buscava o mar, o porto de Santos. Esse primeiro trem, que partira de manhã da estação de Mayrink, era composto de vagões carregados com Cimento Votoran, Sorocaba, chegando a Santos às 16 horas.
Então, como já estavam correndo trens de carga, em caráter provisório, e o trecho Rio dos Campos a Samaritá tem uma grande distância entre esses dois pontos, na segunda-feira, 29, recebi ordem para com José Laureano Cunha seguir a Pai Matias e dali ir fazendo as instalações necessárias dos aparelhos telegráficos e telefones Seletivos, nessas cinco estações desse trecho.
Em Pai Matias, o 1º encarregado telegrafista que para ali foi nomeado era o sr. Artur Belém. Bom moço, cavalheiro e de bons costumes. Era fiel, leal servidor e cumpridor de seus deveres para com a Sorocabana e seus amigos, naquele lugar ermo e tenebroso e, na maior parte do ano, quase sempre com abundantes chuvas.
Uma vez que o sr. Belém já estava ali há dias, instalei o telefone Seletivo e o aparelho telegráfico para ele poder dar as licenças para os trens de cargas trafegarem.
Ali, também, a Inspetoria dos Telégrafos e Iluminação tinha destacado o guarda-fios Francisco Américo de Oliveira.
À noite, depois do serviço e jantar, improvisávamos uma tocata com alguns trabalhadores das turmas de avançamento. Um tocava sanfona, outro bandolim, mais um outro violão, outro cavaquinho e eu, também violão.
"Saudades do Matão", "Dirce", "Nas asas de um anjo" e tantas outras valsas que em 1937 estavam em voga. Nós executávamos para nós mesmos escutarmos e apreciarmos, pois auditório éramos nós mesmos.
Numa dessas noites em que nós fazíamos as nossas serenatas, e como a estação de Pai Matias, por não correr trem à noite, fechava o expediente às 21 horas, eu pedi tocar a valsa "Saudades de Matão" e, colocando o fone do telefone Seletivo no ouvido, apertei o botão do microfone e pus-me a escutar o sr. despachador do Centro Seletivo de Santos procurar pela linha, quem estava fazendo serenata e prejudicando o serviço do Movimento de Trens.
O sr. Belém não estava satisfeito com isso, mas como a estação de Pai Matias recebeu ordem de fechar, nem ele e nem eu podíamos nos apresentar, é lógico.
O sr. despachador procurava descobrir onde seria a tocata: chamou Rio dos Campos, Samaritá, Itariri, Itanhaém, Cedro, Juquiá e mais outras estações, inclusive também Pai Matias. Mas nós não podíamos atender o chamado, porque estava fechada a estação, com ordem do próprio despachador de Santos. Se atendêssemos o sr. despachador, então teríamos pegado com a "boca na botija". As estações de Cedro e Rio dos Campos estavam sendo apontadas como era delas que partia a "misteriosa" tocata.
Às 22 horas, terminamos a seresta e fomos nos acomodar, cada um para o seu pouso, e jamais o sr. despachador pôde saber o certo, qual a estação que esteve prejudicando o serviço do Movimento de Trens.
Enfim, até o dia 19 de dezembro, eu com José Laureano Cunha estivemos instalando todos os aparelhos necessários ao serviço para licença de trens. Trabalhávamos simultaneamente nas estações Mãe Maria, Rio dos Campos, Acaraú, Chapéu, Gaspar Ricardo e Sales da Cruz. Todas as estações são de tijolos, menos a de Chapéu, que até hoje é de tábuas.
Não tínhamos horário para o serviço, pois, como estávamos na Serra, trabalhávamos dez, doze e até mais horas por dia, para nos ver livres daqueles abruptos lugares.
Despachamos para São Paulo, via Mayrink, o vagão com as sobras dos materiais e, num caminhão, descemos até Cubatão e pela S.P.R. subimos a São Paulo, onde, na Oficina Telegráfica, recebemos ordem de prosseguirmos a Piraju, instalar luz elétrica no armazém de cargas e pátio da estação.
Em Piraju, dia 31, recebi telegrama para regressar à Oficina Telegráfica, São Paulo, para recebermos nossos vencimentos e passe-livre de estação a estação.
E, assim, terminou o atribulado ano de 1937.
Muitos serviços, viagens e contratempos que fiz e que passei nesse ano foram executados por mim, sempre com prazer. Nunca fiquei aborrecido com essas inesperadas viagens. Jamais tive constipações, maleitas ou outra doença.
Tenho anotado no meu Diário muita coisa, porém não desejo prolongar mais este capítulo. Ficamos por aqui.

Mayrink a Santos - Ligação Via Permanente
Imagem e legenda reproduzidas do livro

Mãe Maria - 1935 - Voltemos atrás. Em janeiro desse ano eu estava alojado em Pai Matias, designado para fazer serviços na Serra.
Descia a serra da Mayrink-Santos com o ajudante Cunha num trem de lastro. Era de manhã. Descemos desse trem num corte em meio de grandes montanhas, com o fim de instalar aparelho telegráfico numa casinha de tábuas.
Eu e Laureano Cunha estávamos no futuro pátio da estação Mãe Maria. Foi numa casinha de madeira que instalamos o primitivo aparelho telegráfico. A estação de tijolos ainda não estava projetada e nem se sabia onde seria edificada.
Após termos ingerido uns sanduíches de mortadela acompanhados com algumas bananas, pus-me a fumar os meus inseparáveis charutinhos catarinenses, que eu jamais deixava de os levar nos bolsos com o fim de fumá-los e com sua fumaça afugentar as centenas de mosquitos borrachudos que nos amolavam constantemente.
O ajudante Laureano não fumava. E os mosquitos, a todo o instante, o atacavam, picando-o de ferroadas. Eu nunca fui picado por esses insetos.
- Sr. Gaspar. Antes deste parco almoço, eu já contei 11 pontas de charutos -, disse o ajudante Cunha.
- Pudera. Pela força de constantemente fumá-los, eu não sou picado porborrachudo ou outro mosquito qualquer -, respondi contente.
- Meus braços, meu rosto, estão cheios de ferroadas, coçam, ardem, mas não hei de fumar.
- O fumo não estraga a saúde. Quer um?
- Não, senhor. Prefiro ser picado.
- Está bem.
E com este diálogo reencetamos os nossos serviços.
Às 18 horas passa o trem de lastro que ia pernoitar em Pai Matias. Embarcamos nele e também fomos para lá pernoitar. Chovia ininterruptamente uma chuvinha miúda.
No dia seguinte, ao voltar para Mãe Maria, encontrei-me nesse trem de lastro com o dr. Vercesi, engenheiro ajudante da 1ª Seção de Construção.
- Como vai o serviço, sr. Gaspar? - perguntou-me.
- Vai bem. Amanhã, se Deus quiser, vamos para Acaraú. Hoje ainda ficamos em Mãe Maria.
O trem de lastro corria. Antes de chegar em Mãe Maria, o dr. Vercesi pediu-me um cigarro.
- Não tenho, dr. Se quiser tenho charutinhos "mata-mosquitos". São bons. Experimente um -, disse, entregando-lhe o charutinho catarinense. O dr. Vercesi acendeu-o e fumou.
- Que tal?
- Não é mau. Tem um gosto bom e agradável.
- Mosquito não me pica. Esvoaça ao meu redor. A fumaça os afugenta -, disse-lhe.
A locomotiva silvou. Chegamos em Mãe Maria. Desci do trem com o Cunha. O trem prosseguiu sua rota.
O foco de borrachudos, naquela época era intenso e, talvez, ainda hoje seja enérgico.
À tarde, de volta do serviço em Mãe Maria, para pernoitar em Pai Matias, o dr. Vercesi pediu-me mais um charutinho. Pois ele gostou do "mata-mosquito".
E, daí por diante, quando ele me via pela Mayrink-Santos, era só: - Mais um "mata-mosquito", seu Gaspar?!
E eu, quando ia a serviço na serra da Mayrink-Santos, levava sempre 1/2 dúzia de maços de charutinhos, pois custavam 800 réis, cada maço de 20 charutinhos, e eu gostava de presentear esse bom e modesto engenheiro.

Sr. Daniel Neiva Ferro, fiscal de túneis e viadutos (o primeiro da direita para a esquerda do leitor) e seus auxiliares, túnel 5 da linha Mayrink-Santos, em fevereiro de 1935
Imagem e legenda reproduzidas do livro

Acaraú - Dia 20 de fevereiro de 1935, segui para a linha Mayrink-Santos em companhia do dr. Probo Falcão Lopes. Pela S.P.R. desembarcamos em Cubatão e de ônibus ao S.16, a fim combinarmos serviços na Serra. Regressamos pernoitar em Santos, Hotel 2 de Maio, Rua São Bento.
No dia seguinte à Cubatão e dali ao S.5, 2ª seção, dr. Nahúl Benévolo, onde chegamos às 9 horas. Às 11 horas seguimos de caminhão nº 580, novamente ao S.16, 4ª seção, dr. Nobre Mendes. Estivemos com dr. Quintela, 3ª seção, escolhendo lugar para ser instalado um aparelho telegráfico.
Regressamos ao S. 12. Às 17 horas viemos pernoitar no acampamento do S. 5, 2ª seção de construção.
Dia 22, sexta-feira. Às 6 horas junto com o sr. Juvenal Vicente, feitor turma do telégrafo e 3 trabalhadores, instalamos aparelhos no S.12, S.16 e viemos pernoitar ao S.5. No dia seguinte 23, sábado, eu e dr. Probo fomos até o Viaduto nº 4, onde fiquei conhecendo o sr. Daniel Neiva Ferro, fiscal de Viadutos e Túneis da 2ª seção.

O túnel 3 em construção - 1934 - O sr. Daniel Neiva Ferro e auxiliares
Imagem e legenda reproduzidas do livro

O sr. Daniel nos mostrou toda a estrutura desse grande viaduto sob sua fiscalização. Mostrou-nos mais como eram abertos os túneis em rocha viva ou terra pelos engenheiros das diversas firmas empreiteiras que tomaram a si esse encargo na Mayrink-Santos.
Entre Rio dos Campos e Estaleiro, estavam projetados cerca de 28 túneis, sendo que o maior é de 320 metros e os outros variam entre 80 e 200 metros. O túnel 2A, que é hoje o túnel 3, e o túnel 4 não têm revestimento. Foram perfurados na rocha viva, não foi preciso revesti-los.

Túnel 30 - Empresa José Giorgi, empreiteiro
Imagem e legenda reproduzidas do livro

Entre Mayrink e Rio dos Campos foram perfurados mais 4 túneis: os 29, 30, 31, sendo o túnel 32, metade em céu aberto - lado de Mayrink - foi confeccionado com estacas de 12 metros de comprimento, batidas com um potente martelo bate-estacas. Esse processo de escavação do corte, mediante a prévia cravação das cortinas de estacas metálicas "Larsen", implicou uma solução original na técnica ferroviária, pois foi executada nesse túnel com o melhor êxito, economia e segurança preventiva de futuras quedas de barreiras.
Em todos os túneis da Mayrink-Santos foram adotadas as alturas de 6 metros e 80 centímetros acima dos dormentes por 9 metros e 30 centímetros entre paredes. Esse amplo e confortável gabarito foi estudado para bitola de 1 metro ou 1 metro e 60 centímetros entre trilhos e futura eletrificação. Enfim, o sr. Daniel Neiva Ferro foi mui amável e gentil para conosco nessa visita que a ele fizemos em seu setor, proporcionando-nos tão proveitosa e sugestiva descrição dos túneis e viadutos.
Em fins de 1932 e princípios de 1933, correu a notícia que a linha Mayrink-Santos estava à venda. Aliás, os trabalhos prosseguiam ativamente em todos os setores. Careciam de fundamento esses boatos, pois eu estava sempre a instalar telefones, telégrafos, betoneiras etc., onde eram precisos para o bom andamento dos serviços.
Acompanhado do mundo oficial e do dr. Gaspar Ricardo Júnior, diretor da Sorocabana, o sr. interventor federal general Waldomiro de Lima, em outubro de 1932, rumou em visita às obras da Mayrink-Santos. Ele observou que os trabalhos dessa linha eram feitos com atividade.
50.000 contos de réis foram autorizados à linha Mayrink-Santos por esse progressista interventor de São Paulo.
Não se pretendia vender a Mayrink-Santos, desmentiu o ilustre dr. Fonseca Teles, secretário da Viação. Esse boato teve assim o seu término. Como nasceu, morreu. Tanto isso era falso que o governo do Estado estava prosseguindo essas obras em construção.
Mais um crédito especial de 14.000 contos de réis, para pagamento das medições vencidas da Mayrink-Santos, foi designado pelo decreto nº 5.763, em 15 de dezembro de 1932. A Secretaria da Viação também, assim, desfez esse nefando e injustificável boato.
O grande empreendimento da engenharia nacional foi testemunhado nas grandiosas obras da Mayrink-Santos, onde se observava, nos diversos trabalhos executados, a árdua tarefa dos nossos exímios engenheiros brasileiros, que conseguiram no ano de 1937 a ligação dos trilhos dessa magnífica linha da Sorocabana ao Mar.
No S.5, também fiquei conhecendo o dr. Afonso Bauer, dr. Sinésio Oliveira Barbosa, sr. Iderval Carvalho, sr. Gonçalo Monteiro da Silva e outros, cujos nomes me escapam à memória. Bons amigos, hospitaleiros, Deus os tenha.
Nesse mesmo dia, às 14 horas, seguimos de ônibus a Cubatão e dali a Santos, onde no dia seguinte estivemos no trecho S.1, 1ª seção de construção. Fiz uma revista nos telefones dessa seção e no aparelho telegráfico de Estaleiro. Dia 26, regressamos a São Paulo.
Dia 8 de novembro de 1935, pela S.P.R., segui para Santos, com o fim de substituir o encarregado da 5ª zona telegráfica - Santos a Juquiá, sr. Mário Liguori.
Durante minha estadia em Santos fiz diversos serviços de minha alçada nessa zona, inclusive, a pedido do chefe de Santos, sr. Armindo Ramos, eu coloquei a caixa de ferro do Correio parafusada na grade de ferro da entrada da plataforma da estação Ana Costa. Arranjei dois parafusos de ferro 5/8" x 3" para esse serviço, com o sr. Corrêa do Almoxarifado, e aderi à grade a dita caixa do Correio.
Foram trocados, na linha telegráfica entre Itariri e Cedro, postes de madeira por postes de trilho tipo 20.
No fim de novembro, terminadas as férias do sr. Mário Liguori, e este entrando em serviço, regressei pela S.P.R. a São Paulo.
E assim, na Mayrink-Santos, Santos-Juquiá, tronco e ramais da E.F. Sorocabana, eu ia sempre atuando com presteza, meus indeléveis serviços.

Túnel 31 - Empresa José Giorgi, empreiteiro
Imagem e legenda reproduzidas do livro
[...]
in Histórias e Lendas de Santos

DIALOGANDO PELA NET:

Em 05 de abril de 2012, fiz uma postagem no meu blog sobre o que encontrara nos meus arquivos sobre uma empresa chamada ROMEIVA, assim: 
-----Especialmente no ano de 1.975, havia na cidade de São Miguel Arcanjo uma empresa denominada Romeiva - Projetos e Obras Ltda., estabelecida à Rua Armando Sales de Oliveira, s/n, que perfurava poços para a Prefeitura. Foi essa empresa também responsável pela construção de um prédio de residência na Praça de Esportes "Nestor Fogaça" no prazo de 40 dias, das cabeceiras da ponte do Bairro Sumidouro da Lavrinha, ampliando cerca de 46 m2 em paredes de tijolos e construiu as guias e as sarjetas da Rua Campos Sales. 

O proprietário chamava-se Daniel Neiva Ferro.

E como o Brasil é pequeno, acabei de receber um e-mail de Luiz Alfredo Dornfeld, complementando os meus conhecimentos acerca do empresário, que é seu avô:
- Daniel Neiva Ferro era casado com Odete Wolf Ferro e durante muitos anos residiram em Sorocaba; também moraram em Piraju, Avaré e Curitiba, onde está o neto, que é Corretor de Imóveis, Advogado, que foi Diretor da extinta Apadi (de 1992 a 1998), do Secovi ( de 1996 a 2007), da Unihab (de 2001 a 2003), que foi Fundador da CMA/PR e diretor de 1997 a 1999), que também foi Fundador da Localite e seu diretor de 1988 a 2008, que foi Presidente da Rede de Negócios em 2002 e desde 2008 é franqueado da Rede Apolar/PR, além do que atualmente organiza e apresenta cursos e palestras por todo o estado do Paraná.
Tem um blog, o Blog do Alfredão, mas não consegui ver nenhuma matéria.´
PRAZER!

COGITO:



"Os brasileiros detestam política, mas o que se vê em época de eleição? Eles acorrem como fazem os animais quando ouvem o barulho da batida do dono no cocho, chamando-os à hora da ração. Até parece que são eles e não os políticos os verdadeiros pagadores de promessas?!".

Luiza Válio

FRIA CONSTATAÇÃO:

“O eleitor está certo: vamos reeleger Dilma. Assim chegará o dia em que não apenas a elite vermelha, mas todo brasileiro terá direito à propina própria. Chega de desigualdade”.

- Guilherme Fiuza , jornalista e escritor, 49 anos, brasileiro.