Cada vez mais as pessoas vão se importando menos com o que realmente deveriam se importar.
Englobemos nisso a família, a educação dos filhos, o descuido na seleção das amizades que adentram seus lares e que as levam para um caminho diferente daquele a que estavam acostumadas.
E quando o amor se arrefece e a relação naufraga, logo vem aquele desejo louco de dizer para os outros que ainda são capazes de despertar e viver um amor diverso do anterior; principalmente as mulheres abrem as portas da casa, do coração e da vida para qualquer vagabundo que queira entrar, a princípio todo dengoso, amoroso, etc. e tal, sob pena de dispensarem seus próprios filhos em prol do atual amante que não curte crianças alheias.
Mas o que as pessoas não dispensam é a mania de cultuar os famosos e as famosas que vivem se mostrando na TV e nas redes sociais, quase nus, que inspiram uma forma de vida que bem que poderia ser a sua, mas na verdade só servem mesmo para frustrar e deprimir e tirar da rota, já que não têm nada a ver com sua família e nem com o Brasil.
Todavia, cada vez que mexemos nesse drama, as pessoas alegam que isso está acontecendo em todo lugar.
Idiotice e cafajestagem.
Como a dizer que por isso estamos todos perdoados?
Ora, ora!
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