Durante cinquenta anos, Monteiro Lobato usou esta cadeira de balanço.
Quantos pensamentos e quantas ideias nasceram cada vez que o escritor sentou-se nela para descansar!
Talvez estivesse nela quando deixou de fumar, ou quando fumou o último cigarro para festejar a vitória de Karkov; se continuasse a viver por mais algumas décadas, com certeza teria fumado mais um cigarro: pela queda do muro de Berlim.
As ideias dos homens não dependem de seus cérebros e sim do lugar que ocupam no mundo, dizia.
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