Eike Batista já simbolizou o êxito do "novo Brasil" ao anunciar o início da produção de petróleo da maior de suas empresas, a OGX.
O evento contou até com a presença da presidente Dilma Rousseff.
Parece que faz muito tempo, mas isso ocorreu há apenas um ano e meio, em abril de 2012.
É essa história de decadência relâmpago que ilustra a capa da revista Bloomberg Businessweek desta semana.
É possível perder uma fortuna de US$ 34,5 bilhões de um ano para outro, mostra a reportagem.
O texto classifica a trajetória de Batista como um dos "maiores colapsos financeiros da história".
A outrora bilionária OGX não conseguiu pagar uma dívida de US$ 45 milhões e pode falir.
E Eike - empresário campeão de corrida de lanchas e ex-marido de um símbolo sexual - virou motivo de chacota no Brasil, diz a revista.
Uma das piadas, cita a publicação, diz que o papa Francisco planeja voltar ao Brasil em breve e irá novamente visitar os pobres, entre eles Eike Batista.
Estadão.
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