Filho de Flora Prestes Cesar (filha do Coronel Avelino Cesar e Elisa Prestes, nasceu em 1.898 em Itapetininga e faleceu em 1.948 em Sarapuí) e Romeu de Moraes (nascido em 1.896, em Itapetininga, era filho de José Mariano de Moraes e Maria Eugênia de Moraes; faleceu em São Paulo).
Fábio teve dois irmãos: Elisa Cesar de Moraes e Nereu Cesar de Moraes, ambos nascidos em Itapetininga.
Elisa que se casou com Mauro de Mello Leonel (nascido em 1.920 e falecido em 2.011).
Nereu que nasceu aos 24 de abril de 1.924, e que integrou o Ministério Público do Estado de São Paulo de 1.948 a 1.967, quando foi nomeado Juiz do Primeiro Tribunal de Alçada Civil do Estado de São Paulo. No mês de dezembro de 1.977, foi promovido ao cargo de Desembargador do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, onde exerceu a terceira Vice-presidência durante 1.984/1.985, e a presidência de 1.988 e 1.989. De 1.990 a 1.992 exerceu a Vice-diretoria da Escola Paulista da Magistratura e Diretor da mesma de 1.992 a 1.994. Em 1.990 e 1.994 presidiu a Subcomissão de Organização Judiciária, criada para a realização de estudos visando à organização e divisão judiciária do Estado.
Em 1.986, Nereu César de Moraes foi designado para elaborar o projeto do Regimento Interno do Tribunal de Justiça. Aposentou-se do cargo de Desembargador em 15 de abril de 1.994.
Fábio Cesar de Moraes fez Medicina e tão logo formou-se veio prestar seus serviços ao povo de São Miguel Arcanjo, que o tinha em alta consideração.
Casado, aqui residiu na Rua Armando Sales de Oliveira, 419, imóvel de propriedade de Antonio Primo Nalesso, do qual era locatário; hoje esse imóvel pertence à família de Veraldo Mossin.
Dr. Fábio foi o primeiro médico da cidade a trabalhar no primeiro Posto de Saúde da cidade, localizado na esquina da rua onde residia, confluência com a Rua Coronel Fernando Prestes.
Naquele tempo, haviam algumas parteiras na cidade, mas os partos mais complicados tinham sua assistência.
Teve como grande colaboradora pelo tempo que viveu por aqui, a saudosa senhora Maria da Paz, que o auxiliava no seu consultório.
Maria da Paz casou-se com Teófilo Moisés e tiveram apenas uma filha, a professora aposentada Terezinha Antonia Moisés Miguel, hoje com 79 anos de idade, esposa de Romeu Miguel.
Além de Maria da Paz, também José Expedito Machado, vulgo Bem, e um rapaz chamado Nardo também o auxiliavam no Posto de Saúde.
Era costume do grande e jovem médico proporcionar todo final de ano um feliz Natal para as pessoas mais necessitadas dentre aquelas que ele atendesse naquele ano. Para que obtivesse sucesso nesse mister, comércio e população se dispunham a ajudá-lo a montar as cestas.
Nunca deixou de ajudar o próximo.
Casado, aqui residiu na Rua Armando Sales de Oliveira, 419, imóvel de propriedade de Antonio Primo Nalesso, do qual era locatário; hoje esse imóvel pertence à família de Veraldo Mossin.
Dr. Fábio foi o primeiro médico da cidade a trabalhar no primeiro Posto de Saúde da cidade, localizado na esquina da rua onde residia, confluência com a Rua Coronel Fernando Prestes.
Naquele tempo, haviam algumas parteiras na cidade, mas os partos mais complicados tinham sua assistência.
Teve como grande colaboradora pelo tempo que viveu por aqui, a saudosa senhora Maria da Paz, que o auxiliava no seu consultório.
Maria da Paz casou-se com Teófilo Moisés e tiveram apenas uma filha, a professora aposentada Terezinha Antonia Moisés Miguel, hoje com 79 anos de idade, esposa de Romeu Miguel.
Além de Maria da Paz, também José Expedito Machado, vulgo Bem, e um rapaz chamado Nardo também o auxiliavam no Posto de Saúde.
Era costume do grande e jovem médico proporcionar todo final de ano um feliz Natal para as pessoas mais necessitadas dentre aquelas que ele atendesse naquele ano. Para que obtivesse sucesso nesse mister, comércio e população se dispunham a ajudá-lo a montar as cestas.
Nunca deixou de ajudar o próximo.
Fábio Cesar de Moraes faleceu em São Paulo, aos 20 de março de 1.954, com apenas 32 anos.
Logo que faleceu, a Câmara Municipal decidiu denominar uma Praça que havia no final da Rua Aurora, hoje, Rua Manoel Fogaça, com o seu nome.
Antigamente, esse local abrigara o primeiro cemitério da cidade.
No ano de 1.973, nova homenagem a cidade lhe fazia: tornou-se patrono do Centro Cirúrgico da Santa Casa local.
Na ocasião, para descerrar o pano da placa comemorativa foi escolhido o casal Luiz Balboni e senhora Francisca Fogaça Balboni, amigos íntimos do saudoso médico.
Foi a senhora Francisca Fogaça Balboni quem discursou, evidenciando os feitos do Dr. Fábio, expondo o motivo da honraria.
Também usou da palavra o Dr. Paulo Régis, que falou sobre Os valdo Cruz, patrono da Santa Casa, e terminou dizendo que a medicina brasileira deve muito aos médicos filhos de pobres.
Na mesma ocasião, houve encerramento do concurso de cartazes alusivos à Santa casa, ficando o primeiro prêmio com Elisa Saeko Ikeuti Meiga, o segundo com Alice Arantes Galvão e o terceiro com Ademir Nogueira Machado, o Didi.
Ao final do evento, houve um coquetel muito bem servido pelas funcionárias da Santa Casa e pela professora dona Dedé, esposa de Miguel Dias.
Miguel Dias e Sérgio França muito auxiliavam ao Dr. Régis nas obras da Santa Casa.
Quem esteve por lá se lembra, com certeza, dos salgadinhos e das champanhas que foram fartamente distribuídos.
Hoje, não temos mais nem o Centro Cirúrgico e nem a Santa Casa.
Na década de 90, o nome de Fábio Cesar de Moraes foi elevado a patrono do Posto de Saúde que se fez construir no terreno da antiga Praça que levara o seu nome, a poucos passos do prédio da Câmara de Vereadores local.
Eu estava devendo o artigo, e principalmente a fotografia do saudoso DR. FÁBIO CESAR DE MORAES, para uma das suas parentes que me visitou há alguns meses.
É desculpar pela demora!
Antigamente, esse local abrigara o primeiro cemitério da cidade.
No ano de 1.973, nova homenagem a cidade lhe fazia: tornou-se patrono do Centro Cirúrgico da Santa Casa local.
Na ocasião, para descerrar o pano da placa comemorativa foi escolhido o casal Luiz Balboni e senhora Francisca Fogaça Balboni, amigos íntimos do saudoso médico.
Foi a senhora Francisca Fogaça Balboni quem discursou, evidenciando os feitos do Dr. Fábio, expondo o motivo da honraria.
Também usou da palavra o Dr. Paulo Régis, que falou sobre Os valdo Cruz, patrono da Santa Casa, e terminou dizendo que a medicina brasileira deve muito aos médicos filhos de pobres.
Na mesma ocasião, houve encerramento do concurso de cartazes alusivos à Santa casa, ficando o primeiro prêmio com Elisa Saeko Ikeuti Meiga, o segundo com Alice Arantes Galvão e o terceiro com Ademir Nogueira Machado, o Didi.
Ao final do evento, houve um coquetel muito bem servido pelas funcionárias da Santa Casa e pela professora dona Dedé, esposa de Miguel Dias.
Miguel Dias e Sérgio França muito auxiliavam ao Dr. Régis nas obras da Santa Casa.
Quem esteve por lá se lembra, com certeza, dos salgadinhos e das champanhas que foram fartamente distribuídos.
Hoje, não temos mais nem o Centro Cirúrgico e nem a Santa Casa.
Na década de 90, o nome de Fábio Cesar de Moraes foi elevado a patrono do Posto de Saúde que se fez construir no terreno da antiga Praça que levara o seu nome, a poucos passos do prédio da Câmara de Vereadores local.
Eu estava devendo o artigo, e principalmente a fotografia do saudoso DR. FÁBIO CESAR DE MORAES, para uma das suas parentes que me visitou há alguns meses.
É desculpar pela demora!
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