Padrinho do nosso ex-prefeito Terra França, Quércia terminou sua vida pública e política sendo odiado por seus próprios correligionários e até por muitos professores. Destes, uma parcela residente em São Miguel Arcanjo, onde uma professora, em certa ocasião de greve da classe, fê-lo "rodar a baiana" num belo cartaz em São Paulo. Em consequência disso, todos os professores da cidade tiveram que depor na Delegacia e lá permaneceram até altas horas até que o nome da valente professora apareceu.
Fora ela e outros, havia o senhor Olegário Lima, que eu não conheci, nem conheço, que uma vez enviou uma missiva ao "Estadão".
É importante deixar vir à luz as opiniões de todas as pessoas. Pois não é cada pessoa um ser uno e indivisível?
Sendo assim, cada um tem a sua capacidade de percepção dentro de cada situação e a respeito de qualquer pessoa pública.
De Olegário Lima, o que segue, edição de 03 de novembro de 1.994, in Fórum dos Leitores:
" Orestes Quércia vive chamando seus companheiros do PMDB que apoiam FHC de traidores. Será que ele também não foi traidor quando do regime militar (a ditadura, como ele diz)? Seus companheiros estavam sendo cassados pelo AI-5, outros, exilados em países diversos por "serem contra o regime e algumas leis" e Quércia votava com os militares secretamente. Isto, sim, foi traição e safadeza com os partidários do MDB.
Em São Miguel Arcanjo,
a) Olegário Lima".
DEIXO CLARO QUE SEMPRE FUI QUERCISTA.
Nenhum comentário:
Postar um comentário