"Se dependesse de mim, o nosso planeta nunca seria destruído, pois vejo a vida como coisa séria, acima do interesse financeiro, e adoro e respeito a natureza como o coração que bate em meu peito, a mente que me torna um homem honesto e trabalhador. O sentimento cala em meu ser em agradecimento à natureza que me deu os olhos para enxergar, o ar para respirar, a vida, enfim.
Sinto constrangimento quando sei que outros seres humanos partem pusilanimemente à destruição, às vezes sabendo que eles serão os prejudicados incontinente e imperdoavelmente, pois a natureza consente, mas não esquece o mal que a ela lhe causam".
Luiz Válio Júnior, o Gijo.
Nesta semana, se vivo, completaria 91 anos.
Saudades, pai!
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