Luiza Válio:
Estou "encafifado" com essa nomenclatura que você deu ao meu livro sobre o Tte Urias.
No meu entender "livrinho" é um livro sem importância, fraco, desprezível.
E "verde" é imaturo, sem estrutura e valor.
Muito me admira esse nome que você resolveu dar ao meu livro que longe de ser desprezível foi fruto de muita pesquisa, de muita procura e descobertas.
E ao contrário de ser imaturo, foi escrito por mim com todo o cuidado, uma vez que não sou nenhum principiante, pois pertenço (Vice-Presidente) à ASBRAP - Associação Brasileira de Pesquisadores de História e de Genealogia, sou engenheiro pela Escola Politécnica de São Paulo e trabalhei 40 anos em grandes obras de construção de Refinarias, Aciarias, Hidroelétricas, Indústrias Químicas e Petroquímicas.
De mais a mais, sou tetraneto do Tte Urias e sigo, desde a minha infância, a memória de família dos fatos e da vida desse grande homem que acabou por formar São Miguel Arcanjo.
Se você tem alguma suspeita de que eu participei de algum negócio "sujo" do Prefeito que me pediu e financiou a edição do livro, posso adiantar que não recebi nem lucrei um centavo desse negócio.
Fui procurado pelo referido Prefeito que me solicitou a escrita do livro.
Tratei da edição em Angatuba com a Rumograf e não vi nem lidei com dinheiro algum.
Noto em sua ironia de chamar a edição de "Livrinho verde", como se algum negócio sujo, inconfessável, esteja por traz desse trabalho.
Se você tem algo contra o Prefeito, até entendo. Mas que coloque um intelectual, que fez um belo trabalho de pesquisa e de narração, de embrulho com o negócio do Prefeito, isso é insuportável.
Sendo assim, exijo que no seu "blog" você publique que o livro é respeitável e que o autor não tem nada a ver com as falcatruas do seu desafeto.
E depois, não há nada nem ninguém que tenha acrescentado uma linha à história de São Miguel Arcanjo.
Se não fosse eu, até agora não se saberia nada a respeito dessa história.
Não é justo que você venha denegrindo, por razões politicas ou familiares, a obra cultural válida da cidade.
Sendo assim, estou aguardando uma sua manifestação a respeito do assunto.
Fique sabendo que a sua atitude, em matéria jurídica chama-se "dano moral", passível de pena processual.
Subscrevo-me: Manoel Valente Barbas, autor do livro: "Da Fazenda Velha a São Miguel Arcanjo - A saga do Tte Urias".
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