sexta-feira, 23 de novembro de 2012

PARA MANOEL VALENTE BARBAS, RESPONDEREI LOGO MAIS!

Luiza Válio:



Estou "encafifado" com essa nomenclatura que você deu ao meu livro sobre o Tte Urias. 
No meu entender "livrinho" é um livro sem importância, fraco, desprezível. 
E "verde" é imaturo, sem estrutura e valor. 
Muito me admira esse nome que você resolveu dar ao meu livro que longe de ser desprezível foi fruto de muita pesquisa, de muita procura e descobertas. 
E ao contrário de ser imaturo, foi escrito por mim com todo o cuidado, uma vez que não sou nenhum principiante, pois pertenço (Vice-Presidente) à ASBRAP - Associação Brasileira de Pesquisadores de História e de Genealogia, sou engenheiro pela Escola Politécnica de São Paulo e trabalhei 40 anos em grandes obras de construção de Refinarias, Aciarias, Hidroelétricas, Indústrias Químicas e Petroquímicas. 
De mais a mais, sou tetraneto do Tte Urias e sigo, desde a minha infância, a memória de família dos fatos e da vida desse grande homem que acabou por formar São Miguel Arcanjo.

Se você tem alguma suspeita de que eu participei de algum negócio "sujo" do Prefeito que me pediu e financiou a edição do livro, posso adiantar que não recebi nem lucrei um centavo desse negócio. 


Fui procurado pelo referido Prefeito que me solicitou a escrita do livro. 


Tratei da edição em Angatuba com a Rumograf e não vi nem lidei com dinheiro algum.


Noto em sua ironia de chamar a edição de "Livrinho verde", como se algum negócio sujo, inconfessável, esteja por traz desse trabalho.


Se você tem algo contra o Prefeito, até entendo. Mas que coloque um intelectual, que fez um belo trabalho de pesquisa e de narração, de embrulho com o negócio do Prefeito, isso é insuportável. 


Sendo assim, exijo que no seu "blog" você publique que o livro é respeitável e que o autor não tem nada a ver com as falcatruas do seu desafeto.


E depois, não há nada nem ninguém que tenha acrescentado uma linha à história de São Miguel Arcanjo. 


Se não fosse eu, até agora não se saberia nada a respeito dessa história. 


Não é justo que você venha denegrindo, por razões politicas ou familiares, a obra cultural válida da cidade.


Sendo assim, estou aguardando uma sua manifestação a respeito do assunto. 


Fique sabendo que a sua atitude, em matéria jurídica chama-se "dano moral", passível de pena processual.


Subscrevo-me: Manoel Valente Barbas, autor do livro: "Da Fazenda Velha a São Miguel Arcanjo - A saga do Tte Urias".


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