Presenciei no último sábado, pelas 16 horas mais ou menos, na esquina da Rua Miguel Terra com Coronel Fernando Prestes, na maior, um motoqueiro que trafegava sentido Praça da Matriz, mas que estacionou para conversar com ocupantes de um carro vermelho, bem risonhos, que lhe perguntaram se ele tinha "pó" para vender.
Lembro que o rapaz da moto me olhou bem e eu também encarei seus olhos.
Será que era pó de café que eles queriam?
MALDITO CAPACETE!
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