Sthefany Lara, estagiária no Correio de Itapetininga, é quem resumiu a estória.
"Foi durante uma viagem com sua melhor amiga Beatriz - por quem ele tem uma paixão secreta - que Henri morreu. Foi assassinado, na verdade. Parece fim de história, mas não é. Ele morre, mas é resgatado de um rio que ele não sabe onde fica por uma estranha misteriosa que conta a ele uma porção de coisas estranhas; entre elas que o nome dela é Héstia e que ele está agora no plano dos deuses gregos, e que foi salvo porque umas criaturas chamadas Moiras disseram que ele era o único capaz de salvar a nação de Deuses de uma guerra que estava por vir.
Claro que tudo isso ainda está meio turbulento e mal explicado, tanto pra Héstia, quanto pra Henri. Mas o garoto se põe a treinar para uma batalha cujas proporções ele ainda desconhece, e acaba por abandonar sua identidade humana - Henri - para assumir a de guerreiro semi-Deus: Högni. E é numa visita às Moiras em busca de respostas que ele enfim conhece seu objetivo: proteger um cinturão milenar onde a titânide Adhara foi encarcerada, impedindo assim que ela retornasse a este plano e destruísse os deuses.
O grande problema é que Högni pensa muito com o coração. Motivo pelo qual ele volta à Terra e resgata sua Beatriz para viver com ele, ainda que a contragosto de Héstia, sua anfitriã. Esta pequena atitude será o suficiente para desencadear uma série de eventos que libertarão Adhara e colocarão tudo a perder. E poderia Högni ignorar seu próprio coração para fazer o que é necessário?
Mesmo sendo apenas o primeiro livro de uma quadrilogia, A Lenda de Högni traz consigo uma enorme quantidade de informações e o princípio de uma batalha épica, cujo final, é claro, é apenas o princípio. É uma história cheia de altos e baixos, momentos intensos e momentos mais calmos, e personagens pra todos os gostos. Além disso, pra quem, como eu, gosta bastante de detalhamentos sobre as lutas, o livro também não deixa nada a desejar. O enredo, apesar de parecer meio enrolado a princípio, vai se espalhando numa teia de proporções imprevisíveis, que encaminham o leitor quase que de olhos vendados até o final; nos últimos capítulos, eu já não fazia ideia do que esperar, e me surpreendi com o rumo que o personagem Högni tomou...."
O estudante de cinema, o itapetiningano Willian Donadon, 20 anos.
Nome do livro: "A Lenda de Hogni - O Cinturão de Adhara".
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