quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

ORLANDO PINHEIRO, VOU AGUARDAR ANSIOSAMENTE!!!!!!!!!!

Luiza do céu, hoje pela enésima vez me xingaram de ignorante. 
Desta vez foi uma pessoa com curso superior. Fiquei tão emocionado de ser xingado por uma pessoa de nível universitário e aí da minha terra... 
Mas se falarem mais uma vez a palavra mágica: "ignorante" eu parto pra ignorância e mando prá você todo meu acervo (mais de cinco mil fotos) de São Miguel e desmonto as páginas. 
Aí acaba a regalia de universitário daí pedir para o ignorante daqui fazer TCC (trabalho de conclusão de curso) pra neguinho e neguinha que não sabe escrever e nem pesquisar monografia com a própria cabeça e com o próprio punho.

VICENTE LEPORACE, QUE CONHECI NO RÁDIO DE MEU PAI, FALA SOBRE O RÁDIO E A TELEVISÃO.




O Trabuco, Vicente Leporace, por Cláudio Paixão (Na trilha do Rádio)

No dia 26 de janeiro de 1912, nasceu em São Tomás de Aquino, no interior de Minas Gerais, o “Trabuco” Vicente Leporace. Sessenta e seis anos depois o povo brasileiro perdia a voz que gritava pela causa popular nos microfones da Rádio Bandeirantes; 
Leporace faleceu em São Paulo no dia 16 de abril de 1978. 
Foi locutor, programador, discotecário, ator e apresentador de TV.
Ainda na infância mudou com a família para a cidade de Franca no interior paulista. Já na adolescência participou da Revolução de 1932. Começou sua carreira artística em 1941, na rádio Clube Hertz de Franca, a convite de Blota Júnior. Passou pelas rádio Atlântica de Santos; Rádios Mayrink Veiga (RJ); Cruzeiro do Sul (SP); Record (SP) e Bandeirantes (SP).
Na Rádio Record - PRB-9, de São Paulo, lançou em 1º de abril de 1951, o programa jornalístico "Jornal da Manhã", ele redigia e apresentava o programa. 
Na TV Record - canal 7, nos anos 50, apresentou o programa "Gincana Kibon", junto com Clarice Amaral. O programa apresentado ao vivo divulgava apresentações de crianças que frequentavam escolinhas de Ballet, Conservatórios, etc. Em cada edição do programa era sorteado um aniversariante para comemorar a data com bolo gelado da Kibon.
Também foi ator. Estreou no cinema em 1947 no filme "Luar do Sertão" e participou de muitos outros, como: “A Vida é uma Gargalhada (1950), "Sai da Frente” (1952), “É Proibido Beijar” (1954), "Carnaval em Lá Maior" (1955), "O gigante, a hora e a vez do cinegrafista" (1971).
Em 1969 na TV Bandeirantes (Band), canal 13 de São Paulo, apresentou o jornal Titulares da Notícia, ao lado de Maurício Loureiro Gama, José Paulo de Andrade, Murilo Antunes Alves, Lourdes Rocha e outros. 
Em 1962 Vicente Leporace passou a integrar a equipe de radiojornalismo da Rádio Bandeirantes - PRH-9 de São Paulo, onde estreou o programa "O Trabuco", levado ao ar das 8h às 9h da manhã, no qual comentava as noticias publicadas nos jornais do dia, com uma dose de ironia e inteligência. 
Suas críticas irônicas, acabaram lhe rendendo processos em quase todas as instâncias da justiça.
Nos anos 60, durante o regime militar teve dezenas de seus programas requisitados pela censura da época. 
Um desses programas foi ao ar em 31 de agosto de 1968, por não constar nos registros da época qual foi a critica que levou o programa a ser requisitado, subtende-se que, por Leporace criticar todas as áreas do governo e governantes, o conjunto que compõe o programa levou a requisição.
“O Trabuco” tornou-se um símbolo da defesa dos oprimidos. Criticava acontecimentos políticos e sociais, todos temiam e respeitavam o que dizia Leporace. O programa permaneceu por dezesseis anos no ar, até sábado, 15 de abril de 1978, quando Leporace se despediu dos ouvintes prometendo voltar na segunda-feira, mas foi vitimado por um ataque cardíaco e faleceu no dia seguinte.
No ultimo programa, logo na abertura, em uma especie de sentimento premonitório Leporace falou de hipertensão e de infarto do miocárdio e da possibilidade de alguns políticos infartarem na segunda-feira seguinte com o anúncio de quem seriam os próximos governadores, mas quem foi vitimado por um ataque cardíaco fulminante foi o próprio Leporace. 
 

SAUDADE DO GRANDE JORNALISTA ESMERALDO TARQUÍNIO.




ESMERALDO SOARES TARQUÍNIO DE CAMPOS FILHO
Nascimento: 12/04/1927, São Vicente, São Paulo, Brasil
Filiação: Esmeraldo Soares Tarquínio de Campos e Iracy Moura
Casamento: Alda Terezinha (filhos Esmeraldo e Débora)
Falecimento: 10/11/1982, Santos, São Paulo, Brasil
Causa: AVC (Acidente Vascular Cerebral)
Político e jornalista; 
Vereador e Deputado Estadual pelo MDB (Movimento Democrático Brasileiro); 
Prefeito de Santos, é cassado pelo regime militar antes de assumir; Comentarista da rádio BANDEIRANTES e Presidente do Conselho deliberativo do SANTOS FUTEBOL CLUBE.

A MANCHETE DO JORNAL POSTAL DA SEMANA.































Israel Evangelista


O Secretário de Educação, com esse ato, apenas declarou que vai votar em Dilma/Lula nas próximas eleições presidenciais.

FESTA DAS UVAS E RODEIOS EM SÃO MIGUEL ARCANJO. CONFIRA O CONVITE DE NACIONAL COWBOY:


CONFIRA A PROGRAMAÇÃO DA FESTA DA UVA E RODEIO DE SÃO MIGUEL ARCANJO/SP
DE 28 DE FEVEREIRO A 03 DE MARÇO 2013.
Recinto de Exposições Massuto Fujiwara São Miguel Arcanjo/SP
Entrada Franca

Quinta-feira 28/02
19:00h – Abertura Oficial, Apresentação de Taikõ
21:00h – Abertura do Barracão de Exposições
21:00h – Rodeio
23:30h – Show com Thaeme E Thiago
23:30h – Fechamento do Barracão de Exposições

Sexta-feira 01/03
14:00h – Abertura do Barracão de Exposições
20:00h – Show Regional
21:00h – Rodeio
23:30h – Show com Inimigos da HP
00:00h – Fechamento do Barração de Exposições

Sábado 02/03
10:00h – Abertura do Barracão de Exposições
10:00h – Turismo Rural
14:00h – Treino de Motocross
16:00h – Pisa da Uva
19:00h – Show Regional
21:00h – Rodeio
21:00h – Show Regional
23:30h – Show com João Bosco e Vinícius
00:00h – Fechamento do Barracão de Exposições

Domingo 03/03
09:00h – Abertura do Barracão de Exposições
09:30h – Treino de Motocross
10:00h – Turismo Rural
12:00h – Largada de de Motocross
13:00h – Pisa da Uva
14:00h – Show Regional
15:00h – Premiação dos Expositores
17:00h – Show Infantil Galinha Pintadinha
19:00h – Show Regional
21:00h – Final do Rodeio
23:30h – Show com Bruninho e Davi
23:30h – Fechamento do Barração de Exposições

SANTINO FRANÇA, CRIADOR DA "FOLHA DE SÃO MIGUEL.





Foi em pleno século 21, quando a internet se consolidava como veículo de comunicação de massa e já colocava em questão o futuro do jornal imprenso, que surgia, mais precisamente em novembro de 2001, o primeiro número da então chamada “Folha de São Miguel”, um jornal produzido artesanalmente e de forma manuscrita.
Absolutamente na contramão de toda revolução digital, Santino França, 54 anos, não se intimidou e com tesoura e cola nas mãos colocou seu veículo de comunicação nas ruas, cobrindo a região entre Itapetininga e São Miguel Arcanjo.
Hoje, dez anos depois, o periódico continua circulando, com tiragem mensal de 2 mil exemplares e sustentando o título de único jornal manuscrito do Brasil.
O jornal, que antes chamava-se “Folha do São Miguelense”, passou para “Itapercansul”, em referência às cidades de Itapetininga, São Miguel Arcanjo e Pilar do Sul, até passar atualmente para “Itapercanjo”, pois cobrir três municípios sozinho estava ficando muito pesado para o idealizador do projeto, Santino França.
É ele, que mora na zona rural de Itapetininga, que escolhe os assuntos a serem tratados, “o que achar que me interessa, vai interessar bastante gente também. A gente, que é experiente, sabe o que é bom e o que é ruim”, ensina.
Além de pauteiro, França trabalha na apuração das notícias como repórter, lê os jornais e revistas da região e separa aquelas que passam pelo seu crivo. Quando o material está suficiente para preencher as 20 páginas do jornal, ele começa a confecção, manualmente.
Além de desenhar, literalmente, as letras e o logo, França ainda se arrisca em charges. Outro recurso utilizado é a colagem. “Quando estou cansado de escrever, recorto a informação e colo na página com cola.” Mas tudo com devido crédito ao veículo.
Alguns anúncios e matérias até saem coloridos.
Além da função de jornalista, também cobre funções de jornaleiro e cuida da distribuição do periódico, além de ser o responsável pela venda dos anúncios, que mantém o jornal e também França, com orçamento mensal de aproximadamente um salário mínimo, conta ele.
França estudou até a quarta série do primário. Mas adianta que não há documentos para provar tal feito. “Mas eu fugia da escola, era gazeteiro”, assume.
Pouco daquilo que o identifica – mesmo não oficialmente – é uma carteira de jornalista, que ganhou de um amigo da imprensa que o autoriza a entrar em eventos e cobrir os plantões policiais.
Mas até chegar ao jornalismo, os caminhos desse autodidata que se diz criativo mas que só não cria juízo, valeria estampar manchetes.
De criança abandonada pela mãe na cidade de Sete Barras, região do Vale do Ribeira onde nasceu, até os dias atuais, França passou por situações que o deixaram “experiente”, conta.
Morou nas ruas, vendeu banana, foi malabarista e palhaço de circo, montou dupla de sátiras e só parou mesmo quando foi acometido por uma tuberculose.
A reclusão devido à doença – que na infância havia vitimado seu pai – foi o ponto de mudança em sua vida: para passar o tempo, começou a escrever, e assim, nasceu a ideia do jornal.
Com uma fala rápida, explica que é curioso nato. Além de astuto, França também é de sorte. Ganha sempre “um terno” no jogo por semana e no início da década de 80 chegou a ganhar 180 mil cruzeiros na Loteria Esportiva. “Mas não tinha cabeça e gastei tudo em um ano”, lamenta-se.
Mas a lembrança boa e a inteligência são apenas algumas das virtudes de França, que sabe-se lá o que e quantos livros ou revistas já leu. Agora nem a Bíblia lê mais: “parei de ler que sei quase tudo já”, garante.
Mesmo sem nunca ter trabalhado em uma redação ou realizado algum curso, domina a linguagem jornalística, além de acompanhar toda uma caracterização de divisão de jornal, similar a da maioria dos veículos atuais.
Na última terça-feira, varou a madrugada concluindo o último exemplar, ainda fresquinho de cola quando a reportagem chegou, na manhã da quarta-feira.
De cara, apresentou a que chamou de mais bonita e melhor reportagem que fez, uma página inteira, ainda cheirando a cola, em homenagem aos 70 anos de Roberto Carlos, de quem é fã.
E quem pensa que o processo é fácil, ele reitera o “trabalhão” que dá em selecionar e buscar informações, além de construir o periódico.
Tanto que o mês de França é todo mobilizado na causa. Em sua rotina, além das visitas aos anunciantes (que pagam cerca de R$ 30 mensais para terem seus anúncios publicados), consta uma caminhada de aproximadamente 20 quilômetros diários para conseguir condução tanto para São Miguel Arcanjo como para Itapetininga. “Gasto muito com condução, por isso não faço mais Pilar do Sul”, conta ele, que tem como meta, trazer o jornal para ser distribuído em Sorocaba.
Mas nem tudo são flores. Devido a uma charge em época eleitoral, ganhou um desafeto e chegou a ter que acertar as contas com o juiz. “Ainda bem que quem eu coloquei na charge ganhou mesmo a eleição”, recorda, lembrando que antecipou uma vitória.
Questionado se não tem medo da concorrência maior em Sorocaba, responde com calma que não há concorrência para ele, lembrando que seu jornal é manuscrito e, portanto, único.
Fonte: Jornal Cruzeiro do Sul/ Novidades Legais- 2.011.

Brasil estimula pouco e até pune doador.




Além de estimular pouco as doações, especialmente de pessoas físicas, o Brasil é um dos poucos países que punem quem faz doação.
No país, há o ITCMD (Imposto de Transmissão de Causa Mortis e Doação), tributo estadual que costuma levar até 5% do valor das doações. Em São Paulo, as doações acima de R$ 41 mil são tributadas em 4% -alíquota maior que os 2,5% incidentes na venda de imóveis.
As regras brasileiras contrastam com as de países campeões da filantropia. 
Nos EUA, as empresas abatem até 10% dos impostos, enquanto no Brasil o teto é de 6%, somando benefícios das leis de incentivo a cultura, esporte e projetos sociais.
Um americano chega a deduzir as doações em até 50% de sua renda bruta; se não conseguir abater tudo no ano da doação, pode levar o restante para até cinco anos. 
O maior incentivo à filantropia nos Estados Unidos, no entanto, vem dos impostos sobre herança. Nos EUA, os "mortos" são tributados em até 50% daquilo que deixam para filhos e demais herdeiros - daí a proliferação de fundações privadas de bilionários como Warren Buffett e Bill Gates. 
Em 2009, a filantropia girou US$ 303 bilhões no país. 
"Os EUA tem regras generosas; o Brasil quase não tem regras e elas não estimulam as doações. Só grandes corporações conseguem se beneficiar. 
O povo brasileiro é solidário, mas há uma desconfiança de algumas ONGs e faltam incentivos e canais mais fáceis para doação", disse Juliana Ramalho, advogada especializada no terceiro setor. 
Entre os maiores doadores brasileiros estão os empresários Antônio Ermírio de Moraes (Votorantim), Jorge Gerdau (Gerdau), Elie Horn (Cyrela), Renata Camargo (Camargo Corrêa) e Norberto Odebrecht (Odebrecht). 
Bandeira histórica do PT, o imposto sobre grandes fortunas desapareceu do debate nas últimas duas eleições. 
O tributo foi criado pela Constituição de 1988, mas nunca foi regulamentado. 
Uma das propostas era da deputada Luciana Genro (PSOL-RS), que previa taxar entre 1% e 5% as fortunas acima de R$ 2 milhões. 
Antes de ser presidente, o então senador Fernando Henrique Cardoso (PSDB) também elaborou uma proposta de imposto sobre grandes fortunas, mas a ideia nunca prosperou. 
Autor: Toni Sciarretta 
Fonte: Unisinos 

REFLEXÕES SEM DOR DE AGUINALDO JOSÉ.



"Estou repassando sem comprovar a veracidade dos fatos. Lembro-me que ele ficou um bom tempo engaiolado, no governo Maluf, época em que os governadores eram eleitos indiretamente, sem o voto popular ou seja a ditadura escolhiam os governadores. Hoje para mim ele foi usado pelos imperialistas norte americanos, porque cada vez que as montadoras de automóveis queriam aumentar os preços de seus produtos, lá estava o seu sindicato a serviço das montadoras. O principio ativo da administração de uma montadora e até hoje predomina este sistema, é como se fosse uma teia de aranha, é um sistema que graças ao Presidente Collor de Mello, hoje essas montadoras não tem mais a força que elas tinham antigamente. O que fez o Presidente Collor, ele simplesmente abriu a porteira, liberando geral a entrada de importados com uma qualidade muito superior do que era fabricado aqui no Brasil. Essas empresas são chamadas de montadoras, porque elas entram somente com sua tecnologia, motor e o sistema usado, quando digo teia de aranha, porque essas montadoras usam do artificio de fazerem que empresas que até para fornecer um determinado parafuso ou porca, fiquem subordinado ao seu departamento de compra. Quando acontecia de seu sindicato fazerem greves somente favorecia a sua classe metalúrgica, porque quando parava uma montadora, simplesmente era um caos, porque essas firmas fornecedoras que na verdade são milhares de firmas também eram afetadas por essa paralisação. O governo cedia, metalúrgicos eram mandados embora, só que os preços dos carros também subia. Conclusão ele nunca representou uma ameaça para os imperialistas americanos, os que foram ameaça para o imperialismo, estão todos mortos, citando como exemplo Lamarca, o (Japonês) Tte do exército que ajudou o Lamarca a fugir da Reserva Carlos Botelho, o qual depois de preso teve que fazer uma declaração em rede nacional por livre e espontânea vontade??????????. Morreu de câncer no presidio militar em que estava hospedado. O Marighella, o mais temido de todos pelo militarismo da época, hoje tratado como se fosse um herói, mas ninguém fala da morte de uma investigadora que participou do confronto, sobrinha de um conhecido meu na firma em que eu trabalhava na época. Fora isso morreu mais uma pessoa em que não tinha nada a ver, simplesmente porque estava na hora e no lugar errado. Agora pergunto e eu não sei responder, será que essa investigadora cujo sobrenome é Morato e esse outro senhor, receberam as indenizações em que esses perseguidos entre aspas receberam? Ninguém comenta do verdadeiro Catecismo de Marighella, o qual serviu de inspiração para várias facções terroristas do mundo, um verdadeiro manual de guerrilha, que quando houve aquele massacre das olimpíadas de Munique, o governo alemão pegou pesado contra as organizações paramilitar de esquerda, dando ordem de execução ou seja sem sobreviventes, e onde houve confronto lá estava o famoso "Catecismo de Marighella"". Admiro esse senhor, em sua ideologia ele teve a coragem necessária de fazer frente aos militares da época, que eram simplesmente subordinados aos órgãos de inteligência norte americana, européia e israelense. Esses que morreram, muitos assassinados pelo poder da época merecem todo o respeito da sociedade brasileira. Agora esses "borra botas", que estão aí no poder, não dá nem para pensar no que falar, porque simplesmente jogaram toda a sua ideologia e se corromperam com o poder. Simplesmente porque a Sociedade Brasileira é uma sociedade sentimentalista e não pragmática, em primeiro lugar o sentimento.
Lembro-me que uma vez indo visitar uma colega na Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, ao passar em frente do Sesc perto da Igreja da Consolação em São Paulo, quando me dou conta um aparato policial, na hora imaginei algum politico renomado, e eu me assustei de ver esse senhor do Anexo em questão, passando ao lado de mim, que um dia iria ser um presidenciável, uma pessoa com os cabelos pretos, meio encaracolados, mas sua aparência era como se estivesse olhando para um copo de leite, de tão branco que era o seu rosto, não tinha nada a ver com a sua aparência na televisão. Um nordestino que nunca sabia que era tomar sol de tão branco que era e até hoje essa lembrança não sai da minha memória. Pelo aparato policial em plena época da ditadura, hoje eu estranho essa atitude por parte do governo daquela época. O maior sonho desse senhor do anexo em questão, e que em dois mandatos dele nunca cogitou em aprovar seu verdadeiro sonho, ou seja de aprovar uma Lei que é uma coisa comum nos Estados Unidos e em outros países civilizados, ou seja Imposto sobre heranças. Existe um principio nos Estados Unidos, de que tudo o que você consegue acumular de bens materiais em vida, uma parte, e não é pouca, quando você vem a falecer deve retornar ao seio da sociedade, e esse retorno se dá através desse imposto. Só que para fugirem da alta taxa desse imposto, arrumaram uma maneira saudável e ao mesmo tempo conflitante de se criarem Fundações, temos como exemplo a Fundação Rockefeller, envolvida em uma série de escândalos, desde sua fundação em 1913. Aqui no Brasil existe esse tributo na Constituição de 1988, mas até hoje não foi aprovada, assim como existe um projeto no Congresso de isenção de pagamento de tarifa de assinatura telefônica, que tem mais de um milhão de assinaturas e nunca foi votado pelo Congresso. Assim como fomos lesionados pelas companhias de energia elétrica, durante décadas por erro do governo e não existe nenhum parecer legal de devolver essas diferenças que saíram de nossos bolsos. Essa falsa ideia de diminuir a tarifa de energia, nada mais é do que o próprio governo financiando essa diferença ou seja nós pagando essa diferença de uma forma indireta. Termino neste momento ouvindo uma propaganda do governo, sobre distribuição de graça de camisinhas, quantos litros de leite poderiam ser distribuídos com o custo envolvido com essas propagandas e o valor gasto com essa distribuição. Nossa democracia deveria ser mais pragmática e menos sentimental e burra. Não é correto uma minoria sobrepor por problemas que envolvem uma maioria, hoje o problema no Brasil é mais politico do que econômico, quanto ao anexo, eu não tenho lembrança desse presidenciável ter ficado um dia no extinto Dops, se ficou deve ter recebido tratamento vip, por sair com as faculdades mentais em dia. Só sei de uma coisa, se ele fez ou não fez ou deixou de fazer, a própria história vai julgar. O que nós cidadãos devemos fazer é cuidarmos de nossa cidade São Miguel Arcanjo, de exigirmos da Câmara de Vereadores, educação, saúde, segurança. De exigirmos a construção de um Fórum Decente, de uma penitenciária municipal, de um Conservatório Musical, de um cemitério para animais, de promover aos nossos jovens o ensino de línguas estrangeiras, de um modo pragmático fazendo convênio com associações, escolas ou pessoas capacitadas, dando uma oportunidade aos jovens que se aventurarem em um país estrangeiro em busca de um futuro melhor, de não se sentirem estrangeiros numa terra estranha, como muitos sãomiguelenses passaram por isso. Na área da saúde descentralizar o SUS, criando e subsidiando convênios com os médicos que aqui residem a muito tempo e direcionando os pacientes diretamente aos consultórios dos conveniados. Uma administração pragmática, voltada para o bem comum de todos, ensinando a população a fazer uso de seus direitos constitucionais, e a incentivar e a ensinar a população a participar dos problemas de sua cidade. Tudo é uma questão de Educação, Seriedade e Responsabilidade. Sou de um tempo, em que repetir de ano numa escola, era sinônimo de vergonha, um tempo em que ser Professor e Policial, eram tido como profissões de respeito pela sociedade. Sinto orgulho de dizer que pulei dezenas e dezenas de vezes o muro de uma das melhores escolas da cidade de São Paulo e esse muro ao redor dessa escola não era baixo, não para matar aulas, mas sim porque estudava à noite, e, como trabalhava, muitas vezes dava de cara com o portão da escola fechado e para não perder as aulas seguintes usava desse artificio não muito convencional. Hoje dou risada disso, mas não arrependo desse ato. O Futuro se constrói com Educação e Responsabilidade. E não devemos esquecer que um dia iremos prestar conta de todos os nossos atos praticados." 
aja
fevereiro2013
São Miguel Arcanjo. 


ORLANDO PINHEIRO E "O SUPLÍCIO".


"Não há necessidade de ser um grande estudioso na área humana para saber o que é suplício. Essa atrocidade já nasceu com o homem, ou o homem a adquiriu posteriormente ao longo de sua caminhada pela vida. 
Isso gerou discussão entre duas correntes de pensadores, entre os quais Freud e Young. 
Para um, o ser humano nasce mau e perverso (o pecado original), para o outro, a perversão e a maldade são introjetadas pelo ambiente no qual o homem vive e provavelmente é adquirida na primeira infância. 
A maldade, seja ela no nível que for, nos acompanhará até o túmulo. Depois do tumulo, os místicos e espiritualistas ainda continuarão o debate. 
Esta nossa conversa é aqui mesmo, neste chão dos viventes. 
É verdade que muitas vezes, a maldade tem a capacidade até de abreviar o seu destino à caminho da cova.
A palavra suplício é tão pequenina, mas encerra grandes maldades. 
Vejamos: trata-se de uma grande punição moral imposta por sentença, de justiça; execução capital; pena de morte; grande tormento; sofrimento físico de pessoas ou coisas semoventes e que aflige muito. 
O último suplício é a pena de morte, porque depois dela não tem mais com o que se torturar. 
Não se dispensam para supliciar as correias que servem para açoitar, manietar e tornar mais doloroso e agudo o suplício. 
Vale a pena realçar que isso tudo ainda está presente nos nossos dias. É a forma que encontramos de demonstrar nossa superioridade (?) perante alguém. 
Em determinados atos, mudaram apenas o nome e o método, tal como a exposição do indivíduo frágil ao assédio moral ou o “boulling” nas crianças e adolescentes indefesos. 
Um exemplo de marcante de dor e suplício está na formação da nossa etnia, oriunda da escravidão do negro sob o pré julgamento de que esses seres humanos pertenciam à uma sub raça.
Os povos antigos eram aficionados aos suplícios humanos como oferta às divindades. 
Durante o Império Romano a prática foi proibida, tanto que o povo judeu forçou Pôncio Pilatos a crucificar Jesus, pois somente Roma decidia sobre a vida e a morte dos seus súditos. Em todos os tempos o ser humano valeu menos que um sopro de vida. 
Ter fôlego por um dia já era uma vitória... e já estava pronto para mais um dia de suplício constante. 
Quanto mais o suplicante pedisse clemência, mais se cristalizava o pouco do sentimento humano que ainda existia sob os atos negativos do agressor.
Suplicar é pedir com extrema humildade ao supliciador que é o algoz ou carrasco. O súplice, ou suplicante está sempre em atitude de quem implora; que se prostra pedindo clemência. 
Os anos passaram e isso tudo apenas mudou de rótulo. 
Banido do seio da sociedade mais elitizada, a barbárie passou a ser exercida com os animais que morrem na arena por não saberem pedir clemência. 
À primeira vista não apresenta aspecto de um espetáculo hediondo, mas de um esporte texano, importado com exclusividade diretamente dos Estados Unidos, porque tudo que é bom para o americano é bom para o Brasil. 
A febre tomou conta do país sob a trilha sonora de duplas sertanejas medíocres, fabricadas nas coxas nos estúdios da Avenida Paulista. 
Quem lucra com isso são as fábricas de cerveja, além das gravadoras que aproveitam dessas festas interioranas para descartarem seus “jabás” fonográficos. 
Nada tem a ver com os gladiadores que enfrentavam leões na arena. Os homens de calça jeans ou bombacha com protetor de couro e espora enfrentam a mansidão do boi e a docilidade do cavalo, fustigados por instrumentos e celas desconfortáveis. 
O final do século XX desvendou a maneira de como o ser humano não lapidado aos costumes civilizados fazem para extravasar suas neuroses. 
Menor pior. 
O problema seria tentar domar em casa a patroa e os filhos da mesma maneira e com os mesmos instrumentos. 
A supremacia do homem sobre o animal é a mostra do seu desvio de personalidade, de quem não consegue domar-se a si mesmo e nem seus instintos primitivos. 
Eu me lembro que meu pai adestrava um cão sem usar de violência, a ponto de fazer com que o bicho o seguisse andando rente a sua perna.
Se você achou pouco o fato de ser apenas um cão, vou mais longe. Ele domava também urutus, jararacas e cascavéis. Qual peão se habilitaria a manipular com destreza um ofídio com as mãos nuas e com a certeza de jamais ser picado?
É ilusão acreditar que esse estado de coisa vai mudar um dia. 
Quando essa modalidade esportiva perder seu encanto aparecerão outras no mesmo estilo, com os mesmo requintes de crueldade, ou quem sabe ainda piores. 
Estamos agonizando dentro do nosso parco conceito sobre dor, desprezo e humilhação. 
Por isso, somos o que somos. 
Um povo que caminha trôpego na trilha tortuosa de um futuro incerto. 
Não conhecemos o poder da argumentação. Sem argumento prevalece o tacão da bota e a predominância da força bruta. 
É tempo do homem repensar a si mesmo. Principalmente os homens de boa vontade da minha terra, onde ainda há muito para fazer num lugar onde demonstrações esportivas dessa categoria não levam a lugar nenhum. Toda essa energia poderia ser usada para a construção de uma cidade melhor para nossos filhos e nossos netos; e mostrar com satisfação a eles que o tempo do laço, do relho e do chicote já passou. 
Afinal, quando é que a gente vai chegar nesse tal século XXI, o qual dizem ser a nova era da humanidade." 

TIRIRICA: DE PALHAÇO A DEPUTADO E COMPOSITOR.

"Eu estou no poder, todo mundo está vendo. Eu cheguei no poder, todo mundo está vendo. Eu cheguei no poder e agora estou podendo. Me criticaram bastante, disseram que eu não sabia ler. 
Fizeram muitas fofocas que eu não sabia escrever. 
Fiz o teste e passei e todo mundo viu.
E os que me criticaram vão pra..."

NÃO CHEGAMOS A VER O TESTE! 
SERÁ QUE UM DIA ELE VAI CONFESSAR A TRAMA?
OU MORRERÁ ANALFABETO?

ULALÁ!

O Ministério da Justiça informou que nesta quarta-feira entrará em território nacional um comboio de caminhões cegonha transportando 180 carros, motos e caminhonetes roubados no Brasil e devolvidos ao País pelo governo boliviano. 
O comboio é a primeira remessa de um total de 483 veículos diversos roubados no Brasil e localizados naquele país, que agora são devolvidos mediante acordo firmado pelo Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperação Jurídica Internacional do Ministério.
Os bens foram localizados e confiscados depois que a Bolívia criou o Programa de Regularização de Veículos, em 2011. 
A negociação para a restituição começou no ano passado, quando o ministro José Eduardo Cardozo enviou pedido oficial de cooperação jurídica com La Paz. 
Cardozo está em Corumbá (MS) onde, junto com autoridades bolivianas, acompanha a devolução. 
Os 180 veículos entrarão no Brasil por Campo Grande, capital de Mato Grosso do Sul. Os outros veículos já identificados em situação irregular ainda passarão por vistoria e depois serão repatriados pela mesma rota. 
(AE)

NÃO VI O ACORDO.
SERÁ QUE NÃO EXISTE ALGUMA COISA A MAIS POR TRÁS DESSE DOCUMENTO?  

SEMANA NACIONAL DE MUSEUS.


O Museu da Cidade de Salto, "Ettore Liberalesso", está realizando uma campanha de doação de documentos de operários da cidade, visando à formação de acervo para a realização de uma exposição temporária no mês de maio com o tema "A Refração da Imagem: As múltiplas Visões acerca do Operário".
Esta exposição pretende apresentar ao público as diversas visões que foram construídas sobre o operário saltense durante as décadas e as relações sociais que eram instituídas. 
Para analisar essas construções serão feitas pesquisas através de jornais, fotografias, documentos pessoais, relatórios públicos e processos crimes. 
A exposição fará parte do Programa Nacional da Semana Nacional de Museus 2013, organizada pelo IBRAM (Instituto Brasileiro de Museus) e pelo Ministério da Cultura.
"Portanto, pedimos às pessoas que foram operárias ou que possuem algum tipo de documentação que se enquadra na descrição acima, que venha até o Museu "Ettore Liberalesso", se não para doar, mas para emprestar a documentação para a realização da exposição", afirma o secretário de Cultura, Marcos Pardim.
A exposição fará parte da Semana Nacional de Museus 2013, organizada pelo IBRAM e pelo Ministério da Cultura. 
"A participação nesta agenda especial do IBRAM é importante, pois é uma forma de se adequar à Política Nacional de Museus, organizada pelo Sistema Brasileiro de Museus, que visa adequar as ações museológicas em todo o Brasil", explica.
O Museu "Ettore Liberalesso" é cadastrado no Sistema Brasileiro de Museus, através do Cadastro Nacional de Museus desde 2007. 
Esse cadastro traz vários benefícios, além da troca de experiências com outras unidades museológicas do Brasil, possibilita também acesso a cursos de formação, informações sobre o campo museal, sobre ações de fomento e divulgação da própria instituição para o resto do país. 
Um exemplo dessa importância é que a equipe do Museu participa também do processo de formação da Política Nacional de Educação Museal, que visa traçar um ponto comum para a educação dentro dos museus brasileiros.
O Museu da Cidade de Salto localiza-se à Rua José Galvão, 104. 
Para mais informações poderá ser feito contato com Rafael ou Gabriela pelo telefone 4029-3473.
Cruzeiro do Sul.

COMER CARNE DE TAMANDUÁ NÃO MATA.



MAS SE ESTE BICHINHO MORDER VOCÊ, SIM!
CUIDADO COM ELE!
LIMPE SEU QUINTAL!
LIMPE SUAS PLANTAS!
NÃO DEIXE ÁGUA PARADA!
CUIDE-SE, PORQUE O SUS É DUVIDÁVEL!

NO SERTÃO BRASILEIRO, OS HOMENS COMEM CARNE DE TAMANDUÁ.

Em uma recente postagem do twitter, o Padre Djaci Brasileiro  - foto - relatou ser testemunha ocular dos problemas ocasionados pela seca no nordeste do Brasil, e escreveu isto:

- Na manhã desta segunda-feira, visitando algumas comunidades rurais, deparei-me com essa cena: um rapaz despelando um animal chamado tamanduá. 
Perguntei-lhe por que havia matado aquele animal e o estava despelando. 
O jovem olhou-me tristemente, e respondeu-me:
- "seu padre, é pra nós comer".
À noite, para tirar a dúvida, fui à casa do rapaz, encontrei a mãe.
Perguntei-lhe se realmente o pessoal da casa ia comer carne de tamanduá. 
A mãe, muito humilde, abriu a geladeira, e com os olhos lacrimejados e voz embargada, respondeu-me:
- "Padre, a carne está na geladeira, veja."
Mostrou-me a carne gelada.
- "Padre, disse ela, essa carne é pra nós comer.. Meu filho caçou e vamos comer".
Observação: essa família é paupérrima. Sou testemunha ocular.
Esse é o único fogão da casa.



Read more: http://maissertao.blogspot.com/2013/02/padre-presencia-flagelo-da-seca.html#ixzz2MCaNw

E QUANDO O TAMANDUÁ NÃO TIVER MAIS CARNE?!!


CENTRO PAULA SOUZA EM PARCERIA COM O GOVERNO ESTADUAL PREMIA

Centro Paula Souza divulga nomes de estudantes que farão intercâmbio para outro país, por um mês, com despesas pagas e deverão escolher entre Estados Unidos e Nova Zelândia para aprender a língua inglesa.
Parabéns aos alunos e municípios onde se espalham as ETECs e FATECs, o que não é o caso da CAPITAL DA UVA ITÁLIA, SÃO MIGUEL ARCANJO.

1. Alguns alunos selecionados pelas FATECs na região:

Monisa Campos Claro, de Araçatuba;
Paulo Hitoshi Sassaki, de Bauru;
Fernanda de Oliveira, de Botucatu;
Reinaldo Jose Daniel Junior, de Capão Bonito;
Caio Eduardo de Freitas Camacho Novelli, de Catanduva;
Willian Feltri, de Garça;
Henrique Rodrigues de Melo, de Itapetininga;
Beatriz Barbosa Rusafa, de Itu;
Charles Santana Pereira, de Jales;
Rachel Schivani da Silva, de Jundiaí; 
Paola Fernanda Barbosa Nogueira, de Lins; 
Vanessa Pachelle Simão, de Marília;
Anderson Messias Santana, de Ourinhos; 
Adriano Tenorio Halim Darsono, de Pompeia; 
Carla Catiane Ferreira Rodrigues e Wendel Hanashiro, de São José do Rio Preto; 
Natanael Ferreira de Abreu, de Sorocaba;
Talita Aparecida Moretti, de Tatuí. 

2. E alunos selecionados pelas ETECs na região: 

Márcio Antonio de Lima, de Andradina;
Priscila Bennati Santana, de Araçatuba;
Aluisio Augusto Silva Gonçalves, de Assis;
Rodolfo Lourenço dos Santos, de Avaré;
Fabiana Risso Minutti, de Barra Bonita;
Leandro Gonçalves Pinheiro dos Santos, de Bauru;
Áurea Domingues, de Birigui;
Silmara Rodrigues da Silva Ciryaco, de Botucatu;
Aline Martins de Oliveira, de Cabrália Paulista;
Claudio Primo de Brito, de Cafelândia;
Raphael Marinho Arantes, de Campo Limpo Paulista;
Adana Kelita Felix Carneiro, de Cândido Mota;
Nicolas de Oliveira Santos, de Capão Bonito; 
Izadora Colabone Gutierres, de Catanduva; 
Joyce Aparecida Pifano, de Cerqueira César; 
Patricia Ramos, de Cerquilho; 
Hiago Cesar Penha da Silva, de Fernandópolis; 
Poliana Petrel e Osvaldo de Oliveira Filho, de Garça; 
Leonardo Sbragi Crecente, de Ibitinga;
João Paulo da Silva, de Ilha Solteira; 
Orlando Donizeti Ribeiro Junior, de Ipaussu; 
Raul Rodrigues Alves, de Itapetininga; 
Willian Wagner Carone, de Itapeva; 
Vinicius Verga de Oliveira, de Itararé; 
Marciely dos Santos, de Itatiba; 
Lucas de Santa Rita da Silva, de Itu; 
Cleber de Oliveira, de Jales; 
Lucas Alvaredo e Regina Fátima de Castro Silvasvio, de Jaú; 
Camile Alves Tedeschi, de Jundiaí;
Lineide Saes Bodo, de Lençóis Paulista; 
Alberto Nathan Areas Barr, de Lins; 
Pamela Dominique de Arruda Figueiredo, de Mairinque; 
Lívia Maria Coelho Martins Ribeiro, de Marília; 
Paulo Henrique de Souza Moreno, de Mirassol; 
Rafael Poi Sarafin, de Monte Aprazível; 
Edilaine Alves Pereira e Simone Galbiati, de Novo Horizonte; 
Anna Carolina Ferreira da Silva Amin, de Olímpia;
Luiz Felipe Silva Leme, de Ourinhos; 
Eliana Marinete dos Santos Silva, de Palmital; 
Débora da Luz Duraes, de Paraguaçu Paulista; 
Camila Muraroto Monteiro, de Penápolis; 
Ednilson Lopes Santos, de Piedade; 
Wendel Suelio Couto, de Piraju;
Nikey Borges Melo, de Quatá; 
Saulo Luiz de Andrade, de Santa Cruz do Rio Pardo; 
Lucas Pereira Fernandes, de São José do Rio Preto; 
Maria Roberta de Araujo Fulan, de São Manuel; 
Lorrana de Oliveira Buzzo, de São Roque; 
Monique Pereira Rodrigues da Silva, de Sorocaba; 
Sheila Midori Tamaki, de Sorocaba;
Elaine Fontana Antunes de Oliveira, de Taquarituba;
Aldair Melo Correia, de Taquarivaí; 
Gabriel Foresto Carniel, de Tatuí; 
Renato Hellmeister, de Tietê; 
Thais Hissae Havabata Delecrodio, de Tupã; 
Gislaine Kessia Teixeira Reis, de Vera Cruz; 
Edson Correa, de Votorantin; 
Cláudio Diego Batista Ramos, de Votuporanga. 
Fonte: Centro Paula Souza.

SÃOMIGUELENSE SÓ QUERIA FURTAR UM RÁDIO.


Um homem está preso por furtar um rádio de uma residência situada na Rua Sadamita Iwassaki, na Vila Nova, em São Miguel Arcanjo. Silvane Alberto de Jesus, 34 anos, morador da Rua Paulo Fogaça, na mesma cidade, foi detido pelo morador da casa M.A.R, de 48 anos, que, após flagrar o indivíduo com o aparelho e detê-lo, chamou a polícia.Uma guarnição composta pelo cabo Edi e soldado Andrade dirigiu-se ao local citado e deu voz de prisão ao homem, levando-o para o Distrito Policial da cidade, onde o delegado Eduardo de Souza Fernandes arbitrou fiança no valor de R$ 240,00 que não foi paga.
O caso aconteceu ontem à noite. O homem não tinha passagem pela polícia.

Do Blog do Toni Silva.

DESCOBERTA A IDENTIDADE, AGORA É ENCONTRAR O ASSASSINO DA MULHER DO MILHARAL EM PIEDADE.


Corpo encontrado no milharal de Piedade é de uma estudante de Direito de Vargem Grande Paulista. 
Confronto de impressões digitais e análises de perícia comprovam que o corpo feminino encontrado em uma plantação de milho no Bairro Garcias, em Piedade, no dia 23 de fevereiro é de Amanda Cristina Jesuino de Moraes Cardoso de 20 anos, moradora do Jardim Margarida, em Vargem Grande Paulista, município vizinho a Ibiúna. Ela era casada com um músico e tinha um filho de dois anos. 
Amanda estava desaparecida desde o dia 5 de fevereiro deste ano. 
Ela cursava Direito em uma faculdade de São Roque, e foi vista pela última vez entrando em um automóvel de cor preta na cidade onde morava. 
As polícias de Vargem Grande e de Piedade trabalham para elucidar o crime. 
Relembrando o caso:
Mulher é encontrada morta no milharal, em Piedade.

O proprietário de uma plantação de milho no Bairro Garcias, em Piedade encontrou no final da tarde de sábado (23/02) em meio ao milharal, o corpo de uma mulher de aproximadamente 30 anos de idade, em avançado estágio de decomposição. Ao avistar aquela cena horrível, o homem acionou a Guarda Municipal que chamou a Polícia Militar.
Segundo avaliação da Polícia Científica a mulher teria sido vitima de um tiro na costa e depois disso seu agressor pôs um saco plástico em sua boca, e arrastou o corpo para dentro da plantação de milho, contudo o crime teria sido praticado em outra localidade, e lançado naquele local.
O crime teria sido cometido há pelo menos 20 dias. A vitima tem cabelos longos e vestia blusa colorida regata, jaqueta cinza com capuz, calça jeans azul, calçava tênis cinza e meias rosas. A Polícia Civil está averiguando os registros de pessoas desaparecidas, na tentativa de descobrir a qualificação da mulher assassinada.
Fonte: O Povo Online de São Roque e Blog Bom Dia Piedade, em comunhão com o Blog do Toni Silva, de Sorocaba.

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

O BRASIL QUE OS ELEITORES NÃO CONHECEM.


Maria Lima, O Globo

Horas depois de empossado como o novo presidente da poderosa Comissão de Infraestrutura do Senado, o senador Fernando Collor (PTB-AL) subiu a tribuna nesta terça-feira mas, ao invés de anunciar planos para aprofundar o debate sobre soluções para problemas como apagões, portos ou gargalos que impedem o crescimento do país, voltou a um tema que o tem obcecado desde o ano passado: afrontar o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, com xingamentos. Cada vez mais raivoso, desta vez Collor mandou Gurgel calar a boca.
- Ele tem que calar a boca. Ele e sua trupe corporativista de emulas - atacou Collor, completando: 
- Agora é o Senado que quer saber de tudo. Por isso cale a boca e espere o TCU dar a palavra final.

Gustavo Uribe, O Globo

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva rebateu nesta terça-feira crítica de seu antecessor no Palácio do Planalto, Fernando Henrique Cardoso (FHC), e disse que ele deveria "no mínimo, ficar quieto". 
Na segunda-feira, em evento tucano em Belo Horizonte (MG), o líder do PSDB disse que a presidente Dilma Rousseff é "ingrata" ao não reconhecer os avanços do país em sua administração e afirmou que o PT "cospe no prato em que comeu".
Lula disse que Fernando Henrique não deveria criticar, mas contribuir com o atual governo federal. 
Segundo ele, no Brasil, "cada um responde pelo que fala".
- Eu acho que o Fernando Henrique Cardoso deveria, no mínimo, ficar quieto. Eu acho que, neste país, cada um fala o que quer e cada um responde pelo que fala. Ele não deveria falar. O que ele deveria é contribuir para que a presidenta Dilma Rousseff continue a governar o país bem. Ou seja, deixe ela trabalhar, ela sabe o que faz.

BEM QUE ESSES ELEITORES DEVERIAM APRENDER A VOTAR, OPTANDO POR CALAR AS BOCAS CERTAS NAS PRÓXIMAS ELEIÇÕES. 

Carlos Brickmann




Esta é a história de um ex-chefe de Estado, convencido de que o Brasil nasceu com ele e que, antes, nem chegava a ser país. Tratava-se de uma reles colônia.
Um governante hábil, cercado de um imenso cordão de puxa-sacos, que beijava suas mãos e se ajoelhava diante dele. De certa forma, tolerava a imprensa, mas gostava de imiscuir-se na orientação dos jornais e de brigar com os jornalistas que não aceitavam suas imposições. Ai deles! Os inúmeros (e bem recompensados) adeptos do guia supremo os perseguiam e agrediam nas ruas.
Mesmo gostando de aparecer, passou muito, muito tempo sem dar entrevistas.
Era chefe de Estado, mas tinha profunda afinidade com os costumes do povo.
Viúvo, casou-se de novo; mas sua esposa não tinha o direito de se manifestar em público.
Quem mandava mesmo era a amante paulista, que nomeava e demitia, que beneficiava a família e seus protegidos, não tendo a menor preocupação com o escândalo que provocava. Era a namorada do chefe; quem não a apreciasse tinha todo o direito de obedecê-la, favorecê-la e calar-se.
A-do-ra-va dar palpite na política de outros países. Trouxe para o Brasil, regiamente pagos, aventureiros internacionais para auxiliá-lo nas tarefas a que se propôs – jamais se incomodou que fossem estrangeiros.
Fez seu sucessor, pessoa de boa-vontade, mas pouco eficiente – foi quem, por exemplo, prometeu gastar o que fosse preciso para levar água aos nordestinos.
Esta é a história, claro, de D. Pedro I, que acaba de ser exumado..