sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

BRASIL, TERRA DE LADINOS.


Mesmo envolvidos em denúncias de corrupção e com a possibilidade de serem investigados pelo STF (Supremo Tribunal Federal), os candidatos que têm apoio oficial do Planalto e da base governista devem ser confirmados na presidência das Casas que compõem o Congresso — Câmara dos Deputados e Senado Federal.
É o caso de Renan Calheiros (PMDB-AL), que deve ser eleito nesta sexta-feira (1º) presidente do Senado. Depois de seis anos, o senador deve voltar ao cargo após renunciar à presidência da Casa, em 2007, para colocar fim à crise iniciada com denúncias de que suas contas pessoais eram pagas com dinheiro de propina de lobistas.
Na época, vieram à tona acusações de que a jornalista Mônica Veloso, com quem Renan tem uma filha, recebia pensão de R$ 16,5 mil do senador. Com o salário de R$ 12,7 mil, Renan Calheiros alegou que a despesa era paga com dinheiro de sua renda complementar, obtida por meio de negociações agropecuárias.
Carolina Martins, do R7, em Brasília

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