Às vezes, a vida se parece com um corpo de baile onde todos os dançarinos travestidos de plumas esvoaçantes vão encontrando suas essências e então deslizam suavemente.
Aparentam fragilidade, no entanto, como vibram na sincronia!
Outras vezes, e no mais das vezes, a vida se apresenta como um vulcão que irrompeu-se de repente e solta suas lavas não de fogo, mas de morte.
Por que será que o ser humano não aprende a ter medida certa para viver a vida?
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