No início de janeiro de 2.010, o vigilante Giovani Guilherme da Silva, 34 anos, apelidado de “Garra”, agrediu sua esposa Eliane Maria de Souza, 20 anos, provocando-lhe traumatismo craniano que resultou em morte.
Isso aconteceu na residência do casal, situada na Vila Quintino, periferia de Piedade/sp.
O vagabundo responde pelo homicídio em liberdade, pois a Justiça não mandou prendê-lo.
Como o homem não vive sem uma saia, Giovani passou a morar com outra mulher, na mesma cidade.
Será que essa mulher sabia da história do "amado"?
Pois não é que a história quase se repetiu?
No início da tarde do último domingo, um novo momento de fúria atacou o homem, que acabou espancando Vanessa Leonel, 28 anos, sua amásia.
Esta nova mulher também sofreu traumatismo craniano; permanece em estado grave no Hospital Regional de Sorocaba.
Agora, pasmem!
Após o crime, o desgraçado escreveu uma frase na parede com sangue da própria mulher:
- “Só pa kem desacreditou... Garra”.
Está foragido, e desta vez sendo procurado pelas polícias de Piedade e Ibiúna.
O que merece um indivíduo como esse, além de ser castrado e ter cortadas as mãos?
Com a palavra, a Justiça brasileira, que já pode ser representada por qualquer símbolo masculino.
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