Li no Blog do Cardosinho que, em Jales, interior de São Paulo, o auxiliar de pedreiro Dorivaldo Porfírio de Lima, que não tem carteira assinada e recebe pouco mais de um salário mínimo por mês, ao saber do roubo cometido pelo filho de 18 anos a um posto de gasolina de propriedade de Pedro Paulo Santana e a uma farmácia da cidade, procurou as vítimas prontificando-se a re
ssarcir os prejuízos: assinou dez promissórias que totalizam a quota devida pelo rapaz.
Alguns moradores da cidade prontificaram-se a ajudar o pai a pagar os prejuízos.
O sonho maior do Dorivaldo é que o filho, ao sair da cadeia, volte mudado e disposto a ser útil à sociedade de alguma forma: esperança mais do que louca, já que o filho, além de ladrão, é viciado em entorpecentes.
O PEDREIRO, AO TER CONSCIÊNCIA DE SUA RESPONSABILIDADE PELOS ERROS COMETIDOS PELO FILHO, PRIMEIRAMENTE PENSOU EM SUA PRÓPRIA REPUTAÇÃO.
UMA PESSOA FICA MARCADA NA SOCIEDADE CADA VEZ QUE UM DE SEUS MEMBROS SAI DA ROTA NORMAL.
SER APONTADO NA RUA COMO PAI DE BANDIDO NÃO É NADA BOM!
OU SERÁ QUE O FILHO DE ALGUÉM ENVEREDA-SE POR UM MAU CAMINHO POR CULPA EXCLUSIVAMENTE DA SOCIEDADE?
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