terça-feira, 28 de janeiro de 2014

FALOU BARBOSA:

"Eu não tenho costume de dialogar com réu. Eu não falo com réu". 
"Não faz parte dos meus hábitos, nem dos meus métodos de trabalho ficar de conversinha com réu."
"A imprensa brasileira presta um grande desserviço ao país ao abrir suas páginas nobres a pessoas condenadas por corrupção. Pessoas condenadas por corrupção devem ficar no ostracismo. Faz parte da pena".
"A imprensa tem de saber onde está o limite do interesse público. A pessoa, quando é condenada criminalmente, perde uma boa parte dos seus direitos. Os seus direitos ficam em hibernação, até que ela cumpra a pena."

BEM DITO, JOAQUIM BARBOSA!

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