E EM SÃO PAULO, HEIN?

Estamos vivendo sob uma temperatura desconhecida.

Quem ainda não tem problema com pressão alta, com certeza começou a tomar suas precauções.

Janeiro foi o mês mais quente desde a década de 40 e acabou ceifando a vida de boa parte das pessoas nascidas nessa data.

Difícil para quem precisa trabalhar, principalmente em São Paulo, que, antes, tem de tomar diversas conduções, entrar num metrô abafadíssimo, correr risco de morte com tanto bandido à solta, desviar de suspeitos, rezar para não atrasar, depois 

aguentar um patrão muitas vezes irritado - pressão alta! - e, no final do dia, ter de voltar para casa fazendo o mesmo trajeto, só que ao contrário e em câmera lenta, porque nalgum ponto da cidade existe uma gangue de mochileiros/ baderneiros/ vagabundos, dizendo-se "cidadãos brasileiros que só querem pleitear direitos", ateando fogo no meio das ruas, colocando barricadas, acintando a polícia e a ordem em geral.