A publicação da tal "ativista" Sininho deu tanta discussão que lembrei dessa frase do carnavalesco Joãozinho Trinta.
Se a moça não quer trabalhar, tem dinheiro, 2 apartamentos em Copacabana, tudo isso realmente é problema dela. Mas ela não pode ter tudo isso e afirmar que defende "igualdade social", "justiça social" ou ser comunista.
Para uma pessoa ser, de fato, comunista, ela não pode ter mais bens materiais que outras, porque o comunismo é a própria igualdade material das pessoas. Então, comunismo não se prega. Comunismo se vive.
E é por isso que se costuma chamar essa gente de "esquerda-caviar", porque todas elas defendem socialismo e comunismo do alto de seus pedestais, de seus iPhones na rede social de um bilionário, de seus carros blindados e - quando a chapa esquenta - contratam seus advogados ricos e capitalistas.
E é por isso que o povo - esse sim, pobre, trabalhador, que acordas às 04:30 da madrugada pra tomar 3 conduções e chegar na obra às 8:00, que come prato-feito todos os dias, que fica horas na fila do SUS e cujo salário mal dá pra sustentar suas famílias - escrachou a moça no ônibus.
Pobre não quer saber de comunismo. Pobre quer saber de consumismo. E é por isso que quando alguém me fala que quer "mudar o mundo", "lutar por justiça social", "melhorar a vida do povo", "acabar com a mídia manipuladora", eu já vou logo pegando meu papel-higiênico que vem bosta pela frente.
Agora a "patricinha" virou representante do povo?! Bem, o povo notadamente lhe negou essa condição. Então, essa esquizofrenia política tem que acabar. Ninguém na favela se importa com as ideias da Sininho.
Se olharmos pra história, todos os que se intitulam revolucionários, foram, na verdade, grandes assassinos e genocidas: Hitler, Lenin, Stalin, Mao Tse Tung, Castro, Pol Pot, aquela família de malucos da Coreia do Norte. Todos defendem pensamento único e coletivismo.
Lembro sempre de uma frase do Thomas Paine (pra melhorar um pouco o nível): as maiores atrocidades da humanidade foram cometidas em nome dos propósitos mais nobres.
Então, essa gente revolucionária, quando chega ao poder, prende, tortura e fuzila. É o que todos eles fizeram e fazem. Eu não quero mudar o mundo como essa gente que diz que ama a humanidade mas não suporta o próximo.
Ahh, dirão: "Você é individualista e egoísta." Sim, eu sou sim. Qual o problema? Ajudar os outros de forma voluntária é comprovadamente mais eficaz do que de forma coercitiva - isto é, pela violência institucionalizada do Estado.
E, o que eu defendo? A solução está em diminuir o poder do Estado e do governo.
Cortar impostos (não quero pagar mil numa TV que poderia custar metade se eu não tivesse que dar a outra metade pro Estado).
Desburocratizar a máquina pública.
Descentralizar as decisões (hoje quase tudo é decidido em Brasília).
Desregulamentar o mercado.
A meu ver, o Estado deveria cuidar de algumas obras e setores essenciais (energia, água, saneamento) e de infra-estrutura, segurança pública e sistema judiciário para resolver os inevitáveis conflitos de qualquer sociedade.
A Política precisa ter um peso menor na vida das pessoas.
Nós ficamos aqui, dia após dia discutindo política, denunciando a corrupção, etc. Isso só vai mudar quando secar a fonte.
Como dizia Margaret Thatcher, "socialismo dura até acabar o dinheiro dos outros."
Senhores, o sistema tributário brasileiro funciona assim: consumo é altamente tributado. Renda e propriedade são menos tributados que o consumo. Se você ganha 10 milhões por mês, vai pagar o teto do imposto de renda - salvo engano 27,5%. Se você ganha 1.000 por mês, não vai pagar imposto de renda, mas tudo que você compra (alimento, vestuário, TV, fogão, microondas) é altamente tributado. Sabem qual foi o único imposto previsto na Constituição de 1988 que nunca foi criado? Imposto sobre grandes fortunas. Por que? Porque quem tá no poder não tem interesse e é financiado por gente que vai ser prejudicada.
No Brasil, onde o Estado mete o dedo e onde há dinheiro, há desvios, há corrupção e a coisa fede. Então, tem que cortar o mal pela raiz e parar de dar dinheiro pra político e pro Estado.
E cada um que viva sua vida em paz, sem ser importunados por pseudo-revolucionários, Sininhos, Chico Buarques, rojões, Renans, Dilmas e Lulas.
Eu estou cagando para ideias coletivistas, socialistas, de fazer um mundo melhor ou justiça social.
Eu acredito que o mundo seria muito melhor sem PT, sem PSDB, sem PSOL.
Eu quero é que parem de roubar meu dinheiro por meio de impostos! E, ao que tudo indica, é isso que o pobre quer também, já que é ele quem mais contribui pagando.
Transcrito de sua página no facebook.
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