quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

QUANDO QUE A MORTE DE UM IRMÃO BENEFICIA O OUTRO?

A Polícia Federal revelou ao país que o foragido ex-diretor do Banco do Brasil, Henrique Pizzolato, condenado a 12 anos e sete meses de prisão por corrupção, peculato e lavagem de dinheiro, falsificou uma carteira de identidade em nome do irmão falecido, Celso Pizzolato, em 2007.
Ou seja: seis anos antes de seu mandado de prisão ser expedido pelo Supremo Tribunal Federal, Pizzolato já se preparava para uma possível fuga. 
O fato joga por terra o discurso de “inocente injustiçado” que ele, seus amigos e correligionários repetiram nos últimos meses.



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