quinta-feira, 10 de abril de 2014

COGITO:



Minha mãe era uma santa.
Não tinha vaidade nenhuma.
Nasceu na pobreza, 
ficou órfã de pais, 
foi criada por terceiros, 
mas nunca deixou de ter sua própria honra.
Assim, aprendi com meu pai a ser honesta comigo mesma e, com minha santa mãe, a zelar pelo nome que me foi emprestado sem eu pedir.
Deus a tenha, minha mãe!
Deus o tenha, meu pai!

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