Nova obra do escritor português Luís Miguel Rocha, A Filha do Papa, ficção histórica sobre o Vaticano, é tão polêmico como seus outros livros.
Aqui, o thriller envolve a relação entre o papa Pio XII e a freira pasqualina, segundo Rocha, umas das mulheres mais bonitas da Igreja Católica.
O livro aborda a beatificação de Pio XII que nunca teria ocorrido por causa da sua fama de antissemita e de sua fidelidade ao nazista Adolf Hitler.
Mas, em A Filha do Papa, as razões para a não beatificação de Pio XII seriam outras: o caso que manteve com a lindíssima pasqualina, mulher fascinante e à frente de seu tempo, e o fruto desse amor, uma mulher que hoje tem 80 anos de idade.
O livro traz à tona alguns escândalos da Igreja Católica: os filhos de padres e freiras - que não devem ser condenados - e lavagens de dinheiro do Banco do Vaticano, instituição idealizada pela própria pasqualina para ajudar pobres, órfãos e doentes.
São 382 páginas.
Custa R$ 39,90.
Editora Jangada.
Fonte: R7
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