domingo, 21 de setembro de 2014

ISTO NÃO PODEMOS ESQUECER... JAMAIS!

A questão é dramática: quem seria este menino?


Grande quantidade de anéis de aliança que foram retirados dos dedos das mulheres assassinadas pelos alemães no campo de prisioneiros de Buchenwald.

Cadáveres de prisioneiros polacos. Seus corpos foram empilhados como lenhas. 



Cadáveres no campo de concentração de Nordhausen. Um médico norte-americano examina-os.


Um caminhão cheio de cadáveres no campo de Buchenwald, perto de Weimar. Os alemães não tiveram tempo de incinerá-los, pois faltou carvão.

Cinzas e ossos de vítimas executadas em um só dia  no campo de concentração em Weimar.



Fornos foram encontrados em Weimar, contendo ossos humanos.



Quando as forças norte-americanas ocuparam Dachau, milhares de cadáveres jaziam amontoados em carros de carga de estrada de ferro. Quantos? Ninguém sabe!


Nem Dante sonharia com um espetáculo assim!


Polacos, italianos, russos, alemães, gregos, franceses, ingleses, dinamarqueses, húngaros, austríacos, romenos e noruegueses, todos pereciam. Eram então atirados á vala comum dos europeus antagônicos ao nazismo.

Os guardas nazistas vendiam as cinzas dos prisioneiros assassinados aos seus parentes, ao preço de cinco francos. As cinzas eram colocadas em potes de barro. 



Muitos foram os mortos por inanição.


Prisioneiros que atestavam a imagem nua dos sofrimentos que passavam nas mãos dos nazis, num campo de concentração na Alemanha.


Campo de concentração em Gotha, na Alemanha. O que os soldados norte-americanos viram jamais foi esquecido por eles.

As fotografias foram tiradas por profissionais britânicos e estadunidenses devidamente autorizados.
Elas fazem parte de uma publicação feita pelo Escritório de Assuntos Interamericanos de Washington, D. C. 
Não tem data e nem sei como veio parar em minhas mãos.
Do meu acervo particular. 

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