O pai trabalhava na roça e a mãe, além de o ajudar, claro, fazia utensílios de barro; deve ter sido ela a musa inspiradora do filho, que, pequeno ainda, principiou a construir seus bichinhos com aquele barro.
J
unto com as peças da mãe, a família começou a comercializar também seus trabalhos na feira.
Com o tempo, começou a registrar o nordestino, seus usos e costumes.
Botou banca onde vendia seus trabalhos.
O sucesso de Mestre Vitalino como “bonequeiro” repercutiu junto aos seus companheiros de Alto do Moura, os quais passaram a esculpir bonecos também. Dentre eles:
José Antônio da Silva, o Zé Caboclo (1921-1973);
Manuel Eudócio;
Luiz Antonio da Silva; E
lias Francisco dos Santos;
Manoel Galdino;
Ernestina; José Rodrigues, entre outros.
A casa onde ele viveu tornou-se um museu.
As fotos do museu são de Sérgio Sakall.
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