domingo, 9 de novembro de 2014

ENQUANTO A POLÍTICA HIBERNA NO DOMÍNIO DO TERRITÓRIO BRASILEIRO


Há "diálogo" possível? 

"O Globo" revela conteúdo de relatórios da Polícia Federal que apontam estreitamento da parceria entre terroristas do grupo libanês Hezbollah e a facção brasileira PCC. Segundo o jornal, os criminosos atuariam na tríplice fronteira entre Brasil, Argentina e Paraguai e colaborariam com o PCC no envio de armas e no tráfico de drogas. Há tempos que o DEA, dos EUA, alerta para a existência de terroristas que têm como base a paraguaia Ciudad del Este. E o que o governo brasileiro faz? Monitora, de longe. Só falta querer "dialogar" com o Hezbollah. 


Vista muito grossa 
Além de ter levado alguns anos para começar a investigar a atuação de terroristas do Hezbollah na faixa de fronteira do Brasil com outros países, apesar dos alertas do DEA, órgão de repressão e combate às drogas do governo norte-americano, o governo brasileiro não tomou qualquer medida mais drástica para impedir o comércio de armas entre o grupo libanês e o PCC, que atua principalmente em São Paulo. E pior: o governo do PT decidiu, recentemente, facilitar a entrada no Brasil de cidadãos vindos do Irã, do Iraque, Afeganistão, Jordânia, Líbano, Líbia, Palestina, Paquistão e Síria, conforme denunciou há alguns meses o jornalista Claudio Humberto. Em seu site na internet, o jornalista expôs recomendação do Itamaraty para que houvesse facilitação na concessão de vistos de entrada para pessoas vindas daqueles países, conflagrados por guerras internas e com forte presença de grupos terroristas, o que levou deputados da oposição a pedir explicações do chanceler brasileiro. Quando começarem a explodir carros e homens-bomba por aqui, quem irá para a linha de frente "dialogar" com os terroristas? 

Transcrito do Blog do Jefferson, de 09/11/14.

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