Nos ramos das rosas,
um quê de segredos
revela momentos
Carícias ocultas,
desejos despertos,
sentidos só próprios
do simples amar.
Cativa que sou
de tuas vontades,
embalo-me em gozo,
num prazer tão grande,
que um dia qualquer,
sob as mãos ardentes
procurando espaços
me agarro contigo
em doce morrer.
Luiza Válio, em junho de 1995.
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