O fuzilamento do brasileiro Marco Archer Cardoso Moreira e outras cinco pessoas na Indonésia, programado para hoje, às 15 horas ( madrugada de domingo lá) será realizado por um pelotão de 12 soldados.
Desses 12 homens, apenas três possuem armas com munição real; os restantes portam armas com balas de festim.
O prisioneiro pode escolher ser morto em pé ou sentado e se terá os olhos cobertos por uma venda ou capuz.
Os disparos são feitos a uma distância de cinco a dez metros.
Se, ao final do fuzilamento, o prisioneiro ainda mostrar sinais de vida, uma última bala é disparada na cabeça.
Não há
testemunhas.
Os "companheiros" do brasileiro, um indonésio, um holandês, um vietnamita e dois nigerianos também foram condenados por tráfico de drogas.
Além da Indonésia, outros países também preveem pena de morte para crimes relacionados a drogas, como a China, o Irã, a Malásia, o Paquistão e a Arábia Saudita.
O segundo brasileiro condenado à morte na Indonésia, Rodrigo Muxfeldt Gularte, ao que tudo indica, será executado em fevereiro.
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