E PERDEMOS UM "OSCAR" DE NOVO...

O Oscar deste ano, de número 87, teve um apresentador bem pífio: Neil Patrick Harris.
Sean Penn anunciou o filme vencedor.
Ainda não foi desta vez que a Globo transmitiu a apoteose daquilo que será a sensação dos brasileiros, principalmente os cinéfilos, quando uma daquelas estatuetas do Oscar for conquistada pelo Brasil.
Mas não vamos nos ufanar se, por acaso, a película concorrente tiver orçamento em conjunto com outros países, como o deste ano, O SAL DA TERRA, que teve auxílio econômico de países como Itália e França.
Veja os campeões:

Melhor filme, melhor roteiro original, melhor fotografia: Birdman;
Melhor ator: Eddie Redmayne;

Melhor atriz: Julianne Moore;

Melhor ator coadjuvante: J. K. Simmons;

Melhor atriz coadjuvante: Patricia Arquette;

Melhor diretor (por Birdman): Alejandro González Iñárritu;

Melhor roteiro adaptado: O Jogo da Imitação;

Melhor filme estrangeiro: Ida, da Polônia;

Melhor animação: Operação Big Hero 6;

** Melhor documentário: Citizenfour;

Melhor documentário de curta-metragem: Crisis Hotline: Veterans Press 1;

Melhor curta-metragem: The Phone Call;

Melhor curta-metragem de animação: O Banquete;

Melhor edição e mixagem de som: Whiplash;

Melhor Trilha sonora, melhor design de produção, maquiagem, figurino e penteado: O Grande Hotel Budapeste;

Melhor canção original: Glory (Selma);

Edição de som: Sniper Americano;

Efeitos visuais: Interestelar.

Cá para os meus botões, cada vez mais a qualidade dos filmes hollywoodianos é questionável e se encontra num decrescente.