Prestes a deixar o comando da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), o cardeal Dom Raymundo Damasceno, de 78 anos, arcebispo de Aparecida, foi entrevistado, no final de março, pela revista ÉPOCA.
Abordou desde a união homoafetiva, o divórcio, o controle de natalidade, o papel da mulher na Igreja e até sobre as mudanças sugeridas pelo Papa nos últimos anos.
Sobre a afirmação do Papa Francisco de que seu papado deve ser breve, assim ele se expressa:
----- “Se o Papa Francisco julgar, diante de Deus e de sua consciência, que não tem mais condições de dirigir a Igreja por motivos de saúde, de debilidade física, não terá dúvida em renunciar”... “Agora, imagine se, com a renúncia, você passar a ter dois papas, três papas por aí papas eméritos. É complicado.”
Na realidade, o Papa Francisco veio com muita avidez ao pote, portando-se como um deus, coisa que não é, já que apenas uma simbólica figura diante dos católicos e precioso chamativo para o turismo dentro do Vaticano e da própria Itália.
Tal como fez o apresentador Luiz Bacci, que, na pressa, mostrou ter muitas qualidades, mas acabou despertando a inveja de alguns e, por isso, teve que recuar pisando nas próprias pegadas.
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