sábado, 4 de abril de 2015

TÓPICOS DE CLÁUDIO HUMBERTO:


Brasil usa ‘Mais Médicos’ para financiar ditadura.
Desde o lançamento do programa Mais Médicos, em 2013, o governo brasileiro entregou mais de R$ 3,7 bilhões a Cuba, com intermediação da Organização Pan-Americana de Saúde (Opas). 
Só em janeiro deste ano, quase meio bilhão de reais (exatos R$ 476 milhões) foram transferidos à ditadura cubana. Dos recursos entregues ao regime dos irmãos Castro, só uma pequena parte é para os médicos.

Caiu a máscara
A Band revelou vídeo de reunião da Opas com o Ministério da Saúde em que fica claro o objetivo do governo: mandar dinheiro para Cuba.

Trabalho escravo 
Cuba pagava a seus médicos 10% dos R$ 11 mil que recebe por cada um deles. Após o abuso ser denunciado, passaram a receber R$ 3 mil. Famílias reféns A tirania cubana dificulta a vinda das famílias de médicos para o Brasil. Ficam em Cuba como reféns, para obrigar o retorno deles àquele país.

Que vergonha... 
Quase cinquenta cubanos já desertaram, mas raros ficam no Brasil, país que atua como instrumento de exploração da tirania Castro. Prefeitos querem saída de Vaccari; 

Lula segura
Prefeitos petistas engrossam coro e pedem a cabeça de João Vaccari Neto, tesoureiro do PT. O grupo teme que a permanência de Vaccari desgaste o partido e sirva como munição para opositores nas eleições mais próximas, de 2016. No PT, uma corrente defende o afastamento do tesoureiro antes da oitiva na CPI da Petrobras, que, prevista para 23 de abril, graças a manobra tucana, pode ser realizada no próximo dia 9.

Costas quentes
Lula é o avalista da permanência de Vaccari: não quer ver o repeteco do penoso afastamento temporário do mensaleiro Delúbio Soares.
Fora Dilma 
Petistas acusam tucanos de antecipar o depoimento de Vaccari para ajudar a mobilizar mais pessoas para as manifestações de 12 de abril.

Deixando sangrar
Peemedebistas garantem que não há o menor empenho do partido para estancar a sangria do PT pela CPI da Petrobras.

Pintos no lixo 
A Câmara dos Deputados aprovou esta semana o ato que regulamenta a apresentação de projetos para os novos anexos da Casa, que vai nos custar mais de R$ 1 bilhão. Serão 4,4 mil novas vagas de garagem e 520 gabinetes com 60m² cada um. São 513 deputados. Austeridade forçada 

A empreiteira
OAS abandonou o amplo escritório de três pavimentos no Complexo Brasil 21, em Brasília. Agora sob recuperação judicial, a OAS “não confirma” a mudança. Nem precisa: as salas estão vazias.

Ministro Nobre
Ganha força o ex-conselheiro do CNJ Marcelo Nobre para a vaga de Joaquim Barbosa no Supremo Tribunal Federal. Advogado, ele é querido desde o DEM de Ronaldo Caiado, passando pelo PMDB de Eduardo Cunha e Renan Calheiros, ao PSOL de Chico Alencar. 

Paulinho sem força
A petição pelo impeachment de Dilma, liderada pelo “dono” do Solidariedade, Paulo Pereira, o Paulinho da Força, só conseguiu 4,7 mil assinaturas, muito distantes das 1,5 milhão prometidas dias atrás.

Fora, Cunha
O movimento “Eu exijo a renúncia do Eduardo Cunha” faz manifestação em Fortaleza, terra do ex-ministro Cid Gomes (Pros), no dia 19 de abril. O lema do protesto é: “Fora Cunha e leve junto os achacadores”.

Saudosismo
Durante sessão nesta semana, o Senado apresentava em seu site um discurso de Ney Suassuna. O Senado publica, em tempo real, o discurso de suas excelências. Suassuna não é senador desde 2006. 

Arlindo quem?
O ex-presidente da Câmara Arlindo Chinaglia (PT-SP) virou mero coadjuvante no cenário político, sem participar das grandes decisões. Após a derrota humilhante para Eduardo Cunha, virou “baixo clero”. 

Sede ao pote
A água das torneiras em Brasília é de boa qualidade, mas a Presidência da República vai pagar R$ 92,2 mil, daqueles retirados do nosso bolso, para pagar contratos de fornecimento de água mineral. 

Pensando bem… …
com as pesquisas mostrando Dilma cada vez mais rejeitada, não admira que ela tenha escolhido passar a Semana Santa trancada em casa.

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