"A crise mostra que o Brasil progride enquanto dorme.
A crise nos ensina que a miséria nasce nos intestinos das classes altas.
A crise prova que as pessoas não são “cumpanheiros” ou militantes, mas seres narcisistas, compulsivos, agressivos, invejosos, fracassados e com problemas sexuais.
A crise é mais Freud do que Marx.
A crise mostra que a esquerda velha não tem projeto, mas um sonho que virou pesadelo.
A crise mostra que a esquerda velha não tem projeto, mas um sonho que virou pesadelo.
A crise nos diploma como cientistas políticos.
A crise não é uma crise, mas uma “mutação” histórica. Nunca mais seremos os mesmos.
A crise acaba com o angustiante futuro e nos devolve o doce presente.
A crise também foi boa para nos dar uma porrada na cara, para deixarmos de ser bestas."
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