Justiça de Itu liberta três acusados de sequestro 16/07/15 | José Antonio Rosa - joseantonio.rosa@jcruzeiro.com.br
A Justiça de Itu decretou no fim da tarde desta quinta-feira (16) a soltura dos três envolvidos na tentativa de homicídio e sequestro da bancária que escapou da morte porque um de seus executores se arrependeu. Entre os que foram colocados em liberdade está, além do "sequestrador arrependido", o próprio marido da vítima.
A prisão temporária, que deveria durar 30 dias, foi revogada a pedido do Ministério Público. A entidade entendeu que a mulher não teria sido alvo de atentado à vida. Em relação aos outros crimes cometidos, segundo parecer do promotor de Justiça que atua no caso, a prisão não deveria se prolongar por mais de cinco dias. Ou seja, o prazo da detenção venceu, daí ter sido tomada a providência.
Os detalhes do caso foram divulgados na terça-feira (14) durante coletiva concedida pelos delegados Marcelo Carriel, da Seccional de Polícia de Sorocaba, Nicolau Santarém, do município de Itu e Fábio Marteline, titular do 2º DP daquela cidade. Conforme noticiado, a bancária foi abordada por três indivíduos contratados por seu marido que a sequestraram e mantiveram como refém num terreno às margens da rodovia SP-75, em Indaiatuba.
Dois dos acusados retornaram a Itu onde, conforme disseram, teriam assuntos a resolver e deixaram a moça sob guarda do comparsa. Este se arrependeu e contou a ela que o marido teria encomendado o crime. Mais do que isso, a colocou num táxi que a trouxe de volta para a casa dos pais. A polícia entende que a bancária corre risco, já que não existe garantia de que os responsáveis pela ação não irão tentar novamente. Além disso, outros dois suspeitos continuam foragidos.
A prisão tomou por base, entre outros elementos, gravações de ligações feitas por telefone celular, nas quais o marido da vítima deu ordens para que ela fosse assassinada. Ele também planejou e tomou parte na ação.
A Justiça de Itu decretou no fim da tarde desta quinta-feira (16) a soltura dos três envolvidos na tentativa de homicídio e sequestro da bancária que escapou da morte porque um de seus executores se arrependeu. Entre os que foram colocados em liberdade está, além do "sequestrador arrependido", o próprio marido da vítima.
A prisão temporária, que deveria durar 30 dias, foi revogada a pedido do Ministério Público. A entidade entendeu que a mulher não teria sido alvo de atentado à vida. Em relação aos outros crimes cometidos, segundo parecer do promotor de Justiça que atua no caso, a prisão não deveria se prolongar por mais de cinco dias. Ou seja, o prazo da detenção venceu, daí ter sido tomada a providência.
Os detalhes do caso foram divulgados na terça-feira (14) durante coletiva concedida pelos delegados Marcelo Carriel, da Seccional de Polícia de Sorocaba, Nicolau Santarém, do município de Itu e Fábio Marteline, titular do 2º DP daquela cidade. Conforme noticiado, a bancária foi abordada por três indivíduos contratados por seu marido que a sequestraram e mantiveram como refém num terreno às margens da rodovia SP-75, em Indaiatuba.
Dois dos acusados retornaram a Itu onde, conforme disseram, teriam assuntos a resolver e deixaram a moça sob guarda do comparsa. Este se arrependeu e contou a ela que o marido teria encomendado o crime. Mais do que isso, a colocou num táxi que a trouxe de volta para a casa dos pais. A polícia entende que a bancária corre risco, já que não existe garantia de que os responsáveis pela ação não irão tentar novamente. Além disso, outros dois suspeitos continuam foragidos.
A prisão tomou por base, entre outros elementos, gravações de ligações feitas por telefone celular, nas quais o marido da vítima deu ordens para que ela fosse assassinada. Ele também planejou e tomou parte na ação.
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