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Um eclipse total da chamada "lua de sangue" entrará em cena na noite deste domingo (27) no céu de países localizados nas Américas do Norte e Sul, Europa, África e em partes da Ásia e Pacífico. Mas, desta vez, o fenômeno será ainda mais raro, tendo em vista que o satélite estará em sua fase de perigeu, ou seja, mais perto da Terra, fazendo com que pareça 14% maior e 30% mais brilhante.
Um eclipse total da chamada "lua de sangue" entrará em cena na noite deste domingo (27) no céu de países localizados nas Américas do Norte e Sul, Europa, África e em partes da Ásia e Pacífico. Mas, desta vez, o fenômeno será ainda mais raro, tendo em vista que o satélite estará em sua fase de perigeu, ou seja, mais perto da Terra, fazendo com que pareça 14% maior e 30% mais brilhante.
O tom avermelhado da superlua, conforme a Nasa -- sigla em inglês para a Agência Espacial dos Estados Unidos --, tem influência da atmosfera terrestre nos raios de luz.
Para algumas pessoas, será uma oportunidade inédita de acompanhar o evento. Isso porque o último registro foi feito em 1982.
Para outras, a chance pode ser única, já que um cenário semelhante só tem previsão de ser visto novamente em 2033.
No Brasil, o fenômeno deve começar a ser observado por volta das 22h.
No Brasil, o fenômeno deve começar a ser observado por volta das 22h.
É previsto que dure em torno de 1h12.
Segundo a Nasa, as superluas acontecem, em média, uma vez por ano. Neste ano, no entanto, já foram duas.
A de domingo, porém, será a mais próxima da superfície da Terra.
Sobre o eclipse de superlua, a agência norte- americana explica ter acontecido apenas cinco vezes desde 1900. Os registros foram em 1910, 1928, 1946, 1964 e 1982.
O evento, inclusive, era motivo de preocupação e espanto a civilizações antigas, como incas e mesopotâmicos. Atualmente, é possível saber que os eclipses se concretizam quando a lua cheia passa pela parte mais escura da sombra da Terra, denominada umbra.
Jornal Cruzeiro do Sul
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