DO R7
Segundo o discurso de Dilma, um investimento como o da Fibria, de R$ 7,7 bilhões, não ocorre num país em que está sem perspectivas.
Segundo o discurso de Dilma, um investimento como o da Fibria, de R$ 7,7 bilhões, não ocorre num país em que está sem perspectivas.
Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil
Em discurso lido pela ministra da Agricultura, Kátia Abreu, no lançamento de um projeto para dobrar a capacidade de celulose da empresa Fibria em Três Lagoas (MS), nesta sexta-feira (30) a presidente Dilma Rousseff afirmou que o Brasil não está parado, nem é prisioneiro da agenda de ajustes da economia.
— Não estamos prisioneiros da agenda de ajustes. Temos uma agenda consistente de estímulo ao desenvolvimento.
O recado foi dado um dia depois que o PMDB divulgou documento apontando o "desequilíbrio fiscal" e de o vice-presidente Michel Temer ter afirmado que o governo se equivocou na política econômica.
Em discurso lido pela ministra da Agricultura, Kátia Abreu, no lançamento de um projeto para dobrar a capacidade de celulose da empresa Fibria em Três Lagoas (MS), nesta sexta-feira (30) a presidente Dilma Rousseff afirmou que o Brasil não está parado, nem é prisioneiro da agenda de ajustes da economia.
— Não estamos prisioneiros da agenda de ajustes. Temos uma agenda consistente de estímulo ao desenvolvimento.
O recado foi dado um dia depois que o PMDB divulgou documento apontando o "desequilíbrio fiscal" e de o vice-presidente Michel Temer ter afirmado que o governo se equivocou na política econômica.
Segundo o discurso da presidente, um investimento como o da Fibria, de R$ 7,7 bilhões, não ocorre num país em que está sem perspectivas e no qual o empresariado não confia.
Nenhum comentário:
Postar um comentário