O texto a seguir foi publicado em 09/12/2013 no Jornal da Economia de São Roque.
Museu e galeria sacra Dom Ernesto de Paula.
Agradecimento muito especial.
Jornal da Economia
O texto abaixo foi publicado no Jornal da Economia impresso da última sexta-feira, contendo alguns erros de digitação. A palavra "alusiva" foi trocada pela palavra "abusiva", o nome Clemildo foi trocado por Semildo e também havia um trecho que dizia "e nem cobrado mensalmente" quando o certo deveria ser "e vem cobrado mensalmente".
Segue o texto corrigido:
Agradecemos e parabenizamos à jornalista senhora Sílvia Mello em seu importante projeto cultural em divulgar o nosso Museu Sacro, tanto em seu site, como no Jornal da Economia na edição do dia 29 de novembro, incluindo também nossa capela cujo orago é São Miguel Arcanjo e Sacristia Arcebispo Dom José Lambert.
Completando o belo e atraente documentário histórico, esclarecemos que:
--------- Infelizmente a cidade de São Roque, que ostenta o título de Estância Turística, não teve nenhum prefeito que sequer se interessou pela cultura sacra e nem pela boa ou ótima conservação das ruas que dão acesso ao nosso Museu Sacro no alto do Goianã, a não ser quando por nós são feitas as tradicionais reclamações que nos é de direito, pelo imposto que pagamos, não sendo “isentos”! E não temos retorno nenhum.
Graças ao nosso município próspero e cultural de Mairinque, todos os “nobres prefeitos que administram o município e deixaram ótimos exemplos de cultura e valorização, sempre nos ajudaram e apoiaram no possível, mesmo conservando as ruas do município de São Roque que dão acesso ao nosso museu, o conhecido sítio velho do Goianã!
Placas indicativas para como chegar ao museu e a placa oficial na entrada do histórico casarão chamada “Museu Dom Ernesto de Paula”, foram fornecidas com muito carinho a anos pelo Departamento de Obras da prefeitura de Mairinque até nossos dias.
Agradecimento muito especial.
Jornal da EconomiaO texto abaixo foi publicado no Jornal da Economia impresso da última sexta-feira, contendo alguns erros de digitação. A palavra "alusiva" foi trocada pela palavra "abusiva", o nome Clemildo foi trocado por Semildo e também havia um trecho que dizia "e nem cobrado mensalmente" quando o certo deveria ser "e vem cobrado mensalmente".
Segue o texto corrigido:
Agradecemos e parabenizamos à jornalista senhora Sílvia Mello em seu importante projeto cultural em divulgar o nosso Museu Sacro, tanto em seu site, como no Jornal da Economia na edição do dia 29 de novembro, incluindo também nossa capela cujo orago é São Miguel Arcanjo e Sacristia Arcebispo Dom José Lambert.
Completando o belo e atraente documentário histórico, esclarecemos que:
--------- Infelizmente a cidade de São Roque, que ostenta o título de Estância Turística, não teve nenhum prefeito que sequer se interessou pela cultura sacra e nem pela boa ou ótima conservação das ruas que dão acesso ao nosso Museu Sacro no alto do Goianã, a não ser quando por nós são feitas as tradicionais reclamações que nos é de direito, pelo imposto que pagamos, não sendo “isentos”! E não temos retorno nenhum.
Graças ao nosso município próspero e cultural de Mairinque, todos os “nobres prefeitos que administram o município e deixaram ótimos exemplos de cultura e valorização, sempre nos ajudaram e apoiaram no possível, mesmo conservando as ruas do município de São Roque que dão acesso ao nosso museu, o conhecido sítio velho do Goianã!
Placas indicativas para como chegar ao museu e a placa oficial na entrada do histórico casarão chamada “Museu Dom Ernesto de Paula”, foram fornecidas com muito carinho a anos pelo Departamento de Obras da prefeitura de Mairinque até nossos dias.
As placas estão espalhadas desde a Avenida Alberto Cocozza até o museu, pelo lado de Mairinque.
Por isso que anualmente fazemos, com muito orgulho, exposições alusivas ao aniversário de fundação da nossa Mairinque, aqui mesmo no velho sítio (no passado era os fundos da fazenda Cocozza), em agradecimento tanto à prefeitura, quanto a OSOMU (Obra Social Municipal de Mairinque), nos festejos de fundação do museu e capela em meses de setembro e outubro, tendo sempre grande sucesso, incluindo festeiros de Mairinque.
Nós nos orgulhamos de estarmos entre os dois municípios, mas o lado de São Roque sempre deixou muito a desejar, em especial para o Alto do Goianã, um bairro abandonado!
Até o nome da rua Dom Ernesto de Paula conseguimos com sacrifício junto ao vereador Etelvino Nogueira, de São Roque, para que tivesse o nome de nosso patrono da rua que sai de nosso histórico sítio (na qual nem existe iluminação pública e vem cobrado mensalmente na conta de energia uma despesa que sempre teve nestes 32 anos ou mais), até encontrar ruas asfaltadas. A nossa é de terra, oficializada em 2007.
Já a outra estrada por Mairinque que sai do encontro da Rua Dom Ernesto de Paula que chama “Estrada Ecológica Municipal Dom Ernesto de Paula” que vai de encontro a Estrada Sertaneja e Alberto Cocozza, nós conseguimos muito rápido com o amigo vereador Ricardo de Almeida Souza, em 2006.
E assim agradecemos as atenções voltadas ao nosso Museu Sacro, bem como à capela e sacristia anexado em seu belo documentário, junto ao progressista Jornal da Economia de São Roque em prol da cultura e jornalismo, numa cidade na qual a cultura é um tanto “cambalida”, na Estância ou “Distância Turística de São Roque” que nunca acreditei! Uma pena!
A todos, feliz 2014!
Roque e Clemildo.
Por isso que anualmente fazemos, com muito orgulho, exposições alusivas ao aniversário de fundação da nossa Mairinque, aqui mesmo no velho sítio (no passado era os fundos da fazenda Cocozza), em agradecimento tanto à prefeitura, quanto a OSOMU (Obra Social Municipal de Mairinque), nos festejos de fundação do museu e capela em meses de setembro e outubro, tendo sempre grande sucesso, incluindo festeiros de Mairinque.
Nós nos orgulhamos de estarmos entre os dois municípios, mas o lado de São Roque sempre deixou muito a desejar, em especial para o Alto do Goianã, um bairro abandonado!
Até o nome da rua Dom Ernesto de Paula conseguimos com sacrifício junto ao vereador Etelvino Nogueira, de São Roque, para que tivesse o nome de nosso patrono da rua que sai de nosso histórico sítio (na qual nem existe iluminação pública e vem cobrado mensalmente na conta de energia uma despesa que sempre teve nestes 32 anos ou mais), até encontrar ruas asfaltadas. A nossa é de terra, oficializada em 2007.
Já a outra estrada por Mairinque que sai do encontro da Rua Dom Ernesto de Paula que chama “Estrada Ecológica Municipal Dom Ernesto de Paula” que vai de encontro a Estrada Sertaneja e Alberto Cocozza, nós conseguimos muito rápido com o amigo vereador Ricardo de Almeida Souza, em 2006.
E assim agradecemos as atenções voltadas ao nosso Museu Sacro, bem como à capela e sacristia anexado em seu belo documentário, junto ao progressista Jornal da Economia de São Roque em prol da cultura e jornalismo, numa cidade na qual a cultura é um tanto “cambalida”, na Estância ou “Distância Turística de São Roque” que nunca acreditei! Uma pena!
A todos, feliz 2014!
Roque e Clemildo.
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