Ataques covardes a civis em Paris deixaram um saldo de mais de 120 mortos e 250 feridos, sendo que 80 em estado grave, e chocou o mundo.
A investida, que usou até homens-bomba, provavelmente é de autoria do Estado Islâmico (EI), que teve um dos seus eliminados pelos EUA na Síria, o "Jihadista John", há dois dias. De origem árabe, o jihadista, que teve o carro explodido com a ajuda de drones, era cidadão britânico e participou dos assassinatos - divulgados em vídeos que correram o mundo - de jornalistas e reféns do grupo.
Analistas internacionais entenderam que a morte de John "minou a aura de invencibilidade" do EI, mas foram incapazes de prever a cruel resposta que viria em seguida.
Há menos de um ano do ataque ao satírico jornal francês "Charlie Hebdo", o Ocidente será obrigado a repensar as estratégias de combate ao terrorismo.
O mundo - em especial a Europa e os EUA - não só está de luto, mas em pânico.
Equipe do Blog do Jefferson
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