O ex-vocalista do Negritude Júnior ocupava o cargo na Câmara de São Paulo desde 2009; ele foi acusado pela Justiça Eleitoral por infidelidade partidária, após sair do PC do B e filiar-se ao PDT, onde assumiu a direção do partido.
A decisão do Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo foi unânime, mas ainda cabe recurso ao TSE.
A defesa do vereador alegava que Netinho sofreu discriminação política e foi boicotado pelo PC do B, argumento que não foi aceito pela corte eleitoral. "Restou comprovada a posição de destaque de Netinho na agremiação, com participação em todas as propagandas partidárias (...). O PC do B arcou, inclusive, com mais de 50% das suas despesas de campanha", argumentou o relator do caso, juiz André Lemos Jorge.
FOLHAPRESS
A decisão do Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo foi unânime, mas ainda cabe recurso ao TSE.
A defesa do vereador alegava que Netinho sofreu discriminação política e foi boicotado pelo PC do B, argumento que não foi aceito pela corte eleitoral. "Restou comprovada a posição de destaque de Netinho na agremiação, com participação em todas as propagandas partidárias (...). O PC do B arcou, inclusive, com mais de 50% das suas despesas de campanha", argumentou o relator do caso, juiz André Lemos Jorge.
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