Triplo homicídio/motivação passional/comunidade de Bom Princípio/ RS
Os corpos da mulher e das crianças estavam no apartamento da família, no bairro Santa Terezinha Foto: Diogo Sallaberry / Agencia RBS/
andrei.andrade@pioneiro.com
Moradores de Bom Princípio tentavam compreender os motivos que levaram Marcelo Ferreira de Faria, 47 anos, a matar a esposa, Márcia Thomé, 27, e as duas filhas dela, Jaíne, 12, e Jeissi, 4.
O crime foi descoberto no início da tarde desta terça-feira.
Após ter esfaqueado as vítimas, Marcelo tentou cometer suicídio de duas formas: a golpes de faca nos braços e no pescoço e ao abrir o gás do apartamento, quando foi resgatado pelos bombeiros.
Polícia e bombeiros foram acionados por volta de 13h30min desta terça-feira, por vizinhos que reclamaram do forte cheiro de gás.
Após ter esfaqueado as vítimas, Marcelo tentou cometer suicídio de duas formas: a golpes de faca nos braços e no pescoço e ao abrir o gás do apartamento, quando foi resgatado pelos bombeiros.
Polícia e bombeiros foram acionados por volta de 13h30min desta terça-feira, por vizinhos que reclamaram do forte cheiro de gás.
Outros vizinhos relataram terem ouvido Márcia gritar por volta de 6h30min, horário provável dos crimes.
De acordo com diversos relatos, Márcia e Marcelo estavam em processo de separação.
De acordo com diversos relatos, Márcia e Marcelo estavam em processo de separação.
A mulher inclusive havia se reconciliado com o pai das meninas, segundo Valdir, irmão dela.
De acordo com o irmão, Marcelo era agressivo com Márcia. Há cerca de quatro meses, uma briga em pleno trânsito, em que ele a tirou do carro e a agrediu, resultou em ocorrência policial. Valdir exibiu para a reportagem uma mensagem enviada por Marcelo às 8h10 de terça-feira, em que o cunhado dizia "pra mim chega, tô largando tudo".
Ele (Marcelo) iria voltar para São Paulo, veio buscar as coisas dele. Ela (Márcia) foi inocente em atendê-lo sozinha. Devia ter chamado um vizinho, diz Valdir, que tentava consolar a mãe de Márcia, Arolda Thomas, 47, que não conseguia controlar o pranto na entrada do prédio.
Marcelo, segundo o cunhado, é ex-policial e atuava como detetive particular em SP. Ao mesmo tempo, mantinha com Márcia um comércio de piscinas em Bom Princípio.
O assassino foi encaminhado para um presídio de Montenegro.
De acordo com o irmão, Marcelo era agressivo com Márcia. Há cerca de quatro meses, uma briga em pleno trânsito, em que ele a tirou do carro e a agrediu, resultou em ocorrência policial. Valdir exibiu para a reportagem uma mensagem enviada por Marcelo às 8h10 de terça-feira, em que o cunhado dizia "pra mim chega, tô largando tudo".
Ele (Marcelo) iria voltar para São Paulo, veio buscar as coisas dele. Ela (Márcia) foi inocente em atendê-lo sozinha. Devia ter chamado um vizinho, diz Valdir, que tentava consolar a mãe de Márcia, Arolda Thomas, 47, que não conseguia controlar o pranto na entrada do prédio.
Marcelo, segundo o cunhado, é ex-policial e atuava como detetive particular em SP. Ao mesmo tempo, mantinha com Márcia um comércio de piscinas em Bom Princípio.
O assassino foi encaminhado para um presídio de Montenegro.
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