Bagunça institucionalizada
Esse governo virou bagunça.
Esse governo virou bagunça.
No site oficial da Presidência da República já consta o nome do ex-presidente Lula como ministro chefe da Casa Civil.
O atual ministro, Jacques Wagner, foi nomeado ministro Chefe do Gabinete Pessoal da Presidência, mas no site da Casa Civil, continuam distribuindo a agenda de Wagner como se ele fosse o titular daquela pasta.
Com a decisão do ministro Gilmar Mendes de suspender a nomeação de Lula e remeter o caso de volta ao juiz Sergio Moro, como ficará a situação dessas duas pastas até que o Plenário do STF julgue o recurso da AGU, talvez em 30 de março?
Wagner não assumirá a sua nova pasta, criada especialmente para ele, e voltará para a Casa Civil?
Ou acumulará os dois cargos?
Ou será que a Casa Civil ficará acéfala esperando Lula poder assumi-la, se é que um dia poderá fazê-lo?
O governo Dilma é mesmo o samba do petista doido.
O balcão do Lulão
No mesmo dia em que mandou imprimir um Diário Oficial para garantir a nomeação de Lula como ministro, a presidente Dilma editou decreto transferindo o orçamento de R$ 40 bilhões do PAC para a Casa Civil.
O balcão do Lulão
No mesmo dia em que mandou imprimir um Diário Oficial para garantir a nomeação de Lula como ministro, a presidente Dilma editou decreto transferindo o orçamento de R$ 40 bilhões do PAC para a Casa Civil.
O objetivo da manobra é cristalino: dotar a pasta de Lula de recursos a serem usados para convencer deputados a votar contra o impeachment.
O decreto transforma a Casa Civil em balcão para neutralizar o impedimento de Dilma.
Depois do mensalão e do petrolão, o governo cria o PACÃO, para salvar o seu "projeto".
Um novo escândalo em gestação?
Sem noção
Como sói acontecer, o governo Dilma recebeu o apoio dos presidentes da Venezuela, Nicolás Maduro, e da Bolívia, Evo Morales, os únicos, junto com os irmãos Castro, de Cuba, que ainda apoiam as lideranças petistas.
Sem noção
Como sói acontecer, o governo Dilma recebeu o apoio dos presidentes da Venezuela, Nicolás Maduro, e da Bolívia, Evo Morales, os únicos, junto com os irmãos Castro, de Cuba, que ainda apoiam as lideranças petistas.
Maduro, às voltas com sua própria convulsão social em virtude da hiperinflação e do desabastecimento, disse que a crise política no Brasil é fruto de um "golpe de estado midiático e judicial", e disse que o seu governo está pronto para lutar pela manutenção do PT no poder.
Já Evo Morales propôs uma reunião de emergência da União das Nações Sul-americanas (Unasul) para defender a presidente Dilma e o ex-presidente Lula.
Evo, desde o ano passado, vem dizendo que entrará em guerra contra o Brasil caso sua companheira Dilma seja retirada da cadeira presidencial.
O que as tropas mambembes de Evo Morales e Nicolás Maduro farão caso Lula seja preso e Dilma sofra impeachment? Invadirão o Brasil?
Esses senhores bolivarianos não têm mesmo o menor senso de ridículo.
Blog do Jefferson
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