O escritor humanista Gilbert Highet, nascido em 1906 e morto em 1978, sempre afirmou que um dos prazeres da vida, deleite para a mente e para o espírito, sem sombra nenhuma é o ato de aprender.
E se esse ato é universal, por que será que existem no mundo tantas pessoas sem curiosidade, embrutecidas e enroladas sobre si mesmas?
Teriam sido amoldadas assim pelo mau ensino, pelo isolamento, pela rotina, pela pressão do trabalho duro, pela pobreza? Ou pela intoxicação com a riqueza, gerando prazeres fictícios e efêmeros?
E se a mente humana tem a capacidade de sobreviver a ambas as situações, por que então permanece imutável, num mundo pequeno, vivendo apenas de coisas pequenas e com pequenas chances de conhecer e aprender mais?
Da próxima vez que entrar em uma biblioteca, experimente olhar para aquele amontoado de livros de uma forma diferente, tal como ensina Gilbert, ao dizer que " ali não estão apenas resmas de papel sem vida, mas mentes vivas nas prateleiras. Cada uma delas fala com voz própria..."
Aprender é uma arte.
É como abrir uma nova janela para deixar entrar o conhecimento de um novo sentido sobre o universo e sobre a vida, enfim.
Aprendendo, as pessoas crescem e podem viver muito mais felizes também ao lado de outras pessoas.
Tenha uma feliz sexta-feira.
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