BATALHA FEROZ A CAMPANHA ELEITORAL EM ITAPETININGA

Redação

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A eleição municipal de Itapetininga se tornou uma guerra jurídica. As duas coligações da cidade acumulam processos judiciais uma contra a outra. 

Se numa ação movida pela aliança “Itapetininga não Pode Parar” foi impugnado o registro de Ércio Giriboni, agora foi a vez da chapa “Itapetininga em Boas Mãos” obter uma ação parcialmente procedente contra a coligação de Hiram Jr que terá que pagar uma multa eleitoral.
Na decisão do Ministério Público, o promotor Augusto César Costa Viana indicou uma multa de 15 mil Ufir. 

O juiz André Luis Bastos seguiu a promotoria, mas aumentou a pena para 20 mil Ufir (valor próximo de R$ 20 mil). 

Na representação feita pela oposição, os advogados pediam a impugnação do registro da candidatura do atual prefeito.
Na representação, a oposição considerou que houve crime eleitoral quando o prefeito subiu ao ônibus para falar com uma mulher. 

A movimentação ocorrida no terminal de passageiros foi gravada e inserida na página do Facebook. 

O prefeito alegou que discutia a questão do transporte coletivo com a referida mulher. 

Ambos irão recorrer da decisão.
Nos bastidores das duas campanhas, as regras eleitorais determinadas pela Justiça são minuciosamente estudadas. Contra o registro da candidatura de Hiram já se somam 10 processos, conforme consta no site do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). 

Nove foram negados e um rendeu uma multa citada acima. 

Já contra o Ércio foi uma única representação que o retirou do pleito. 

Cabe recurso no TRE.