sexta-feira, 2 de setembro de 2016

PÁGINA DE HOJE DE ROBERTO JEFFERSON

Lula, o black bloc
O ex-presidente Lula comanda hoje, em São Paulo, reunião do PT para decidir os rumos do partido após a confirmação do impeachment de Dilma Rousseff. 
Lula quer tentar recolocar a sua legenda de pé, e muitos argumentam dentro do partido que é preciso lindeberguizar as ações, ou seja, dar uma guinada radical à esquerda para tentar trazer para suas hostes jovens que são contra Temer, mas não necessariamente apoiam o partido. 
Será que Lula vai aposentar a camisa vermelha e vestir a máscara preta dos black blocs, para incendiar as ruas e tentar intimidar os que buscam a condenação dele nos escândalos da Lava Jato? 
Dessa turma de alma fascista pode-se esperar tudo.

Efeito bumerangue
Lamentamos pelo que aconteceu com a estudante Deborah Gonçalves Fabri, de 19 anos, que teve o olho esquerdo perfurado por estilhaços de bombas disparadas pela Polícia Militar, em ato contra o impeachment de Dilma, em São Paulo. Infelizmente a violência só causa mais violência, e ao se juntar a grupos que promovem quebradeira e destruição, as pessoas precisam saber que podem acabar sendo elas mesmas as vítimas da violência que propagam.

Vão para Cuba!
O operário das fábricas, das usinas e indústrias não forma mais, felizmente, a massa de manobra utilizada pelo PT e sindicatos pelegos. 
Esse trabalhador quer ter o seu carrinho, a sua casa, comprar uma geladeira, voar de avião. 
Por isso, os grupelhos de esquerda agora buscam em estudantes de universidades públicas e jovens de comunidades violentas um novo público para cerrar fileiras por essa causa dita "revolucionária". 
Por que essas pessoas não vão para Cuba, para Venezuela, para a Coreia do Norte, tentar impor a sua visão torpe de democracia com base na imposição, na força, no confronto? Deixo aqui uma sugestão para o governo Temer: que faça um programa de intercâmbio com Cuba. 
Eles mandam para cá os seus médicos, e nós enviamos para eles os black blocs. 
Nos parece uma troca mais do que justa.

Não passarão!
O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, não deve se furtar do seu dever de conter com rigor a bagunça e a destruição promovidas por black blocs, petistas, esquerdistas, MST, MTST e jovens dos tais coletivos que surgiram aos montes nos últimos tempos. 
Protestar é uma coisa, destruir a cidade e agredir pessoas é outra. 
Alckmin não pode hesitar agora, sob risco de a situação descambar nas ruas e começarmos a assistir a uma escalada da violência por esses fanáticos financiados pelo "dinheiro vermelho". 
Quem age como bandido tem que ser tratado como bandido. 
É preciso ter tolerância zero com esses fascistas criminosos.

Fascistas nas ruas
Desde que foi aprovado, no Senado, o impeachment de Dilma, a cidade de São Paulo tem assistido cenas de conflitos e destruição promovidas pelos famosos black blocs, que andavam sumidos desde a morte de um cinegrafista por ativistas do grupo, em 2014. 
Com o retorno dos black blocs e seu cardápio de violência e dilapidação do patrimônio público e privado, constata-se o que todos já sabiam: esse grupo é um braço violento do lulopetismo, criado, em 2013, para acabar com as pacíficas manifestações contra o governo Dilma. 
A eles, os rigores da lei. 
 
Blog do Jefferson

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