Porque elas são parecidas, tanto no modo de introduzirem-se na sociedade como na pretensão de tomarem, sem violência, nosso suado dinheirinho.
No caso da religião, começa-se com uma cruz de cedro, que é mais levinha, cheira bem e nunca apodrece, daí não é preciso estar sempre a refazê-la. Depois, inventa-se uma história e, de repente, uma capelinha se ergue e o povo começa a visitar a localidade que se torna conhecida, pois frequentada por gente que vem de longe - as ligações com os "catadores de moedas" que vão "trabalhar" por ali - e que quer vê-la maior e mais frondosa. E um santo se busca para fortalecer a fé. Vira um programa para quem reside por perto e não tem onde passear.
No caso da política?
Refaça a historinha.
Vai dar certo.
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