É um verdadeiro sufoco assistir às sessões da Câmara de Vereadores de São Miguel Arcanjo no You Tube.
Além da voz estridente idêntica à do ex-vereador e ora prefeito da cidade, Paulo Oreia, o itapetiningano João Gilberto Sales Albach, Presidente da Câmara parece que tem bicho carpinteiro!
Na minha opinião, ele deveria estar lá como Secretário, assim punha-se a ler a pauta do dia, pois lendo é melhor do que o atual secretário e não teria tanto tempo livre para ficar se mexendo na cadeira, bebendo água, arrumando a roupa, mexendo com as mãos, olhando para o lado esquerdo, batendo a caneta na mesa, fazendo caretas...
Vamos colocar mais agilidade aí, gente!
São Miguel precisa crescer e aparecer logo, antes que desapareça no ritmo que vai!
Na última sessão ordinária, ele usou da tribuna para responder ao vereador Branco ( afirmou que nessa noite estava vivendo uma situação que o incomodava, a nomeação da esposa do Presidente pelo governador Alckmin na gestão do Parque Carlos Botelho e que o silêncio é a vitória daqueles que não querem o bem coletivo), ao vereador Marcos Ravagnani e a todas as pessoas que portavam cartazes no recinto, pessoas que na realidade têm algum interesse no referido Parque, se não também não estariam ali.
Disse mais ou menos que tinha visto algumas críticas e que está analisando cada uma delas, e que serão tomadas as devidas providências, já que o povo está no seu direito de manifestar-se.
Disse que, como vereador, não tem poder sobre o Governador do Estado e nem autonomia para fazer qualquer tipo de nomeação.
Ademais, e aí teceu um longo currículo da esposa, que vem desenvolvendo cursos e mais cursos, fez faculdade disso e daquilo, trabalha no Comitê da Bacia do Paranapanema, etc. e tal... E que durante toda a sua caminhada, ela espalhou currículos e buscou seu espaço. Que não sabe como chegou, mas chegou dessa forma a NOMEAÇÃO dela para trabalhar no Parque Botelho. E que não tem nenhuma forma de intervir contra a determinação do Governador.
E ENCERROU OS TRABALHOS.
LÁ FORA, 4 VIATURAS DA POLÍCIA.
Na última sessão ordinária, ele usou da tribuna para responder ao vereador Branco ( afirmou que nessa noite estava vivendo uma situação que o incomodava, a nomeação da esposa do Presidente pelo governador Alckmin na gestão do Parque Carlos Botelho e que o silêncio é a vitória daqueles que não querem o bem coletivo), ao vereador Marcos Ravagnani e a todas as pessoas que portavam cartazes no recinto, pessoas que na realidade têm algum interesse no referido Parque, se não também não estariam ali.
Disse mais ou menos que tinha visto algumas críticas e que está analisando cada uma delas, e que serão tomadas as devidas providências, já que o povo está no seu direito de manifestar-se.
Disse que, como vereador, não tem poder sobre o Governador do Estado e nem autonomia para fazer qualquer tipo de nomeação.
Ademais, e aí teceu um longo currículo da esposa, que vem desenvolvendo cursos e mais cursos, fez faculdade disso e daquilo, trabalha no Comitê da Bacia do Paranapanema, etc. e tal... E que durante toda a sua caminhada, ela espalhou currículos e buscou seu espaço. Que não sabe como chegou, mas chegou dessa forma a NOMEAÇÃO dela para trabalhar no Parque Botelho. E que não tem nenhuma forma de intervir contra a determinação do Governador.
E ENCERROU OS TRABALHOS.
LÁ FORA, 4 VIATURAS DA POLÍCIA.
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