sexta-feira, 30 de junho de 2017

OPINIÃO DE ELIS REGINA SOBRE SÍLVIO SANTOS


"O programa do Sílvio Santos eu nunca fiz. 
Ele me parece uma pessoa muito honesta. 
É um camarada que, numa hora em que a TV Excelsior foi fechada e tinha uma pá de gente desempregada, cavou quadros nos seus programas para os colegas terem um ganha-pão. 
Uma pessoa assim merece o meu respeito. 
Agora, ele não faz um tipo de troço que eu me apaixone. Nunca vi o programa dele. 
Tentei várias vezes, mas nunca vi. 
É um tipo de linguagem que eu já superei há muito tempo. 
Não tenho nada contra - se ele quer continuar fazendo isso, está dando certo, ele está rico com isso – que Deus o ajude. 
Vou ficar de fora, mas acho maravilhoso esse aspecto dele. 
(...) A admiração pessoal que tenho por ele não modifica o que eu acho que deve ser feito na televisão. 
(..) Tem a sessão prêmio. Eles inventam prêmio para tudo, premiam todo mundo. Há a melhor cantora - 10 em cada programa – e com isso todo mundo vai e trabalha de graça. Dá um IBOPE incrível para a emissora. 
Mas há um detalhe. 
Se o Sílvio Santos, por exemplo, em determinado momento disser que o fulano ou beltrano estão numa pior e quiser dar um jeito de fazer um programa, juntar dinheiro para dar a esses caras, eu vou ontem! 
Já fico na fila esperando para cantar."
 

OPINIÃO DE ELIS REGINA SOBRE TRANSFORMAÇÃO SOCIAL

“É dentro da casa da gente que começa a grande transformação da sociedade! 
Não é com revolução que se faz transformação não. 
Não é pegando em arma, não é mudando governo. 
É dentro do ser humano!".


" BRASIL"



De Ronald de Carvalho
(a  Fernando Haroldo)

Nesta hora de sol puro
palmas paradas
pedras polidas
claridades
faíscas
cintilações

Eu ouço o canto enorme do Brasil.
Eu ouço o tropel dos cavalos de Iguaçu correndo na ponta das rochas nuas, empinando-se no ar molhado, batendo com as patas de água na manhã de bolhas e pingos verdes;
Eu ouço a tua grave melodia, a tua bárbara e grave melodia, Amazonas, a melodia de tua onda lenta de óleo espesso que se avoluma e se avoluma, lambe o barro das barrancas, morde raízes, puxa ilhas, empurra o oceano mole como um touro picado de farpas, varas, galhos e folhagens;
Eu ouço a terra que estala no ventre quente do nordeste, a terra que ferve na planta do pé de bronze do cangaceiro, a terra que se esboroa e rola em surdas bolas pelas estradas de Juazeiro, e quebra-se em crostas secas, esturricadas no Crato chato;
Eu ouço o chiar das caatingas - trilos, pios, pipios, trinos, assobios, zumbidos, bicos que picam, bordões que ressoam retesos, tímpanos que vibram, límpidos papos  que estufam, asas que zinem, rezinem, cris-cris, cicios, cismas, cismas longas, langues - caatingas debaixo do céu!
Eu ouço os arroios que riem, pulando na garupa dos dourados gulosos, mexendo com os bagres no limo das luras e das locas;
Eu ouço as moendas espremendo canas, o glu-glu do mel escorrendo nas tachas, o tinir das tigelinhas nas seringueiras;
e machados que disparam caminhos,
e serras que toram troncos, e matilhas de "Corta-Vento", "Rompe-Ferro", "Faíscas" e "Tubarões" acuando suçuaranas e maçarocas,
e mangues borbulhando na liuz,
e caititus tatalando as queixadas para os jacarés que dormem no tijuco morno dos igapós...  

Eu ouço o Brasil cantando, zumbindo, gritando, vociferando!
Redes que se balançam,
sereias que apitam,
usinas que rangem, martelam, arfam, estridulam, ululam e
roncam,
tubos que explodem,
guindastes que giram,
rodas que batem,
trilhos que trepidam,
rumor de coxilhas e planaltos, campainhas, relinchos, aboiados
e mugidos,
repiques de sinos, estouros de foguetes, Ouro Preto, Bahia,
Congonhas, Sabará,
vaias de Bolsas empinando números como papagaios, tumulto de ruas que saracoteiam sob arranha-céus,
vozes de todas as raças que a maresia dos portos joga no sertão!

Nesta hora de sol puro eu ouço o Brasil.
Todas as tuas conversas, pátria morena, correm pelo ar…
a conversa dos fazendeiros nos cafezais,
a conversa dos mineiros nas galerias de ouro,
a conversa dos operários nos fornos de aço,
a conversa dos garimpeiros, peneirando as bateias
a conversa dos coronéis nas varandas das roças…

Mas o que eu ouço, antes de tudo, nesta hora de sol puro
palmas paradas
pedras polidas
claridades
brilhos
faíscas
cintilações

é o canto dos teus berços, Brasil, de todos esses teus berços, onde dorme, com a boca escorrendo leite, moreno, confiante, o homem de amanhã!                                        Resultado de imagem para eu ouço o canto enorme do brasil  

UMA OPINIÃO ABALIZADA

"Ora, se os depoimentos dos delatores que acusam Lula são inválidos, mesmo que recheados de provas, não há razão para ser válida a delação em que Temer é acusado de corrupção passiva, obstrução à Justiça e organização criminosa.
Muitos podem pensar que o UCHO.INFO está a defender Michel Temer, mas não é o caso. Aliás, não assumiríamos esse papel mesmo com procuração específica para tanto. 
O que estamos a cobrar é isonomia de tratamento por parte da Justiça, dos políticos e principalmente da imprensa, que desde março de 2014, quando estreou a Operação Lava - Jato, alimenta-se no cocho dos escândalos, sem se preocupar com a coerência jornalística. 
Afinal, o desserviço prestado à opinião pública é coisa pequena se a audiência elevada estiver garantida."
 
UCHO HADDAD

VIVO MUITO BEM SEM ELE

O WhatsApp adiou o fim do funcionamento do aplicativo em celulares com sistemas operacionais antigos ou com baixa adesão ao sistema. 
O encerramento ocorreria nesta sexta-feira (30), mas alguns deles foram programados para ocorrer apenas em 2020.
As novas datas de encerramento são as seguintes:

BlackBerry OS e BlackBerry 10: 31 de dezembro de 2017;
 
Nokia S40: 31 de dezembro de 2018;
 
Nokia Symbian S60: 30 de junho de 2017;
 
Windows Phone 8.0 e versões anteriores: 31 de dezembro de 2017;
 
Android 2.3.7 e versões anteriores: 1º de fevereiro de 2020.

O único modelo que continuou na lista e deve parar de poder acessar o WhatsApp é o iPhone 3GS, que roda o sistema operacional iOS 6.
O WhatsApp informa que, ainda que não vá encerrar imediatamente o suporte para as esses sistemas, alguns recursos podem parar de funcionar “devido a não desenvolvermos ativamente para estar plataformas”.
“Estas plataformas possuem certas limitações que nos impedem de expandir nossos recursos no futuro. Caso você seja usuário de alguma destas plataformas, e queira continuar utilizando o WhatsApp, nós recomendamos que troque seu aparelho por um mais atual”, informa o aplicativo de mensagem.

Código de Defesa do Consumidor
Essa é a segunda vez que o WhatsApp adia o fim do serviço nesses sistemas, marcado inicialmente para 2016.
Em junho, a Proteste havia notificado o Facebook, dono do WhatsApp. A associação de defesa do consumidor contestava a decisão, que classificou de “obsolescência programada”. “É um desrespeito ao consumidor, especialmente por quem opta por utilizar um aparelho mais antigo, uma vez que o acesso ao serviço de telefonia é provido por todas as operadoras do país.”
Para a Proteste, o encerramento vai contra o Código de Defesa do Consumidor, que, em seu artigo 39, enquadra quem “recusar a venda de bens ou a prestação de serviços, diretamente a quem se disponha a adquiri-los mediante pronto pagamento”.
A oferta do serviço deveria ser feita, afirma a Proteste, enquanto o aparelho funcionar. A associação contesta ainda o argumento do WhatsApp de que algumas das plataformas em que o app deixará de funcionar já não atendem muitos usuários – o índice chega a 0,5%.
“Mesmo que seja uma parte ínfima do total, não se pode forçar o consumidor a consumir um novo aparelho, o que entendemos ser um desrespeito ao CDC e ao consumidor”, afirmou Henrique Lian, diretor de relações institucionais da Proteste. 
 
G1

COMEÇA HOJE E VAI ATÉ DIA 02 DE JULHO, FESTIVAL FOLCLÓRICO DE PARINTINS

Maior festival folclórico do Amazonas será aberto oficialmente nesta sexta-feira (30) e contará com a presença do ministro do Turismo, Marx Beltrão.
Por Geraldo Gurgel

O município de Parintins (AM), distante 369 quilômetros da capital Manaus, é palco de umas das mais importantes celebrações culturais do país, o Festival de Parintins. 
No Bumbódromo, os bois Garantido e Caprichoso se enfrentam e encantam os presentes no local. 
E para ver de perto a festa que deve atrair 70 mil turistas, de acordo com a prefeitura, o ministro do Turismo, Marx Beltrão, participa na noite desta sexta-feira (30) da abertura oficial da 52ª edição do festival.


Créditos: MTur

O festival que termina no domingo, 02 de julho, tem a disputa entre os dois bois como marca registrada. As torcidas se dividem entre o Boi Caprichoso, representado pela cor azul e vencedor de 22 edições, e o Boi Garantido, de cor vermelha que se sagrou campeão em 31 disputas. A rivalidade é tanta que extrapola os limites da arena. Até a decoração das ruas entra na disputa das cores que divide a cidade. 
Casas, bares, postes, telefones públicos: tudo é vermelho ou azul.
A disputa tem suas raízes no conhecido Auto do Boi, muito popular entre os nordestinos que migraram para a Amazônia durante o ciclo da borracha. No enredo, um peão (escravo) mata um boi querido por um rico fazendeiro para que sua mulher, grávida, possa matar seu desejo de comer a língua. Como o fazendeiro e sua filha, que tinha o boi como favorito, ficam irritados, o peão pede ajuda de um pajé da tribo a fim de ressuscitar o animal.
Em Parintins, a história ganhou novos contornos com personagens do cotidiano ribeirinho e sotaques dos povos da floresta. A tradição se transformou em um grande espetáculo com músicas, danças, luzes, alegorias e cores. A expectativa é de que 17 mil espectadores acompanhem as apresentações por noite. Os turistas invadem a cidade de 112 mil habitantes e chegam pelo porto e aeroporto para os três dias de festival.


Créditos: MTur

Boa parte dos turistas ocupa as embarcações ancoradas nas margens do rio Amazonas. O trajeto mais comum é feito de barco com redários e dura até 24 horas. As lanchas rápidas encurtam a viagem para, no máximo, 10 horas. Há também opções de cruzeiros fluviais para turistas que buscam conforto e comodidade na hospedagem. Já de avião, a partir da capital, a viagem dura em torno de uma hora de voo, dependendo da aeronave. Segundo o prefeito, Bi Garcia, o festival injeta R$ 50 milhões na economia local por ano e gera pelo menos cinco mil empregos diretos e indiretos na cidade.

HISTÓRIA - Inicialmente, o festival contava com apresentações de quadrilhas juninas. Alguns anos depois, o evento cresceu e ganhou fama nacional e internacional. Cada boi reúne, em média, 600 brincantes e seus elementos como rituais, celebração folclórica, figuras típicas, lendas e tribos. As técnicas empregadas nas coreografias e alegorias dos bois e demais personagens durante as apresentações do festival de Parintins influenciaram até os desfiles de carnaval das Escolas de Samba do Rio de Janeiro e São Paulo com a inclusão de movimentos e alegorias articuladas.
 
Fonte: Ministério do Turismo.

AÉCIO VIROU IÔ-IÔ?

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
O ministro Marco Aurélio, do STF, decidiu, nesta sexta-feira, 30, possibilitar o retorno de Aécio Neves ao Senado. 
O ministro negou recurso da PGR pedindo a prisão do senador e também devolveu ao parlamentar a possibilidade de exercer seu mandato.
"O Judiciário não pode substituir-se ao Legislativo, muito menos em ato de força a conflitar com a harmonia e independência dos Poderes”, argumentou.
O parlamentar estava afastado desde 18 de maio por decisão do ministro Edson Fachin após pedido de prisão feito pela PGR. Na ocasião, Fachin negou o pedido de prisão, apenas determinando o afastamento do Senado e a imposição de medidas cautelares, como a proibição de se ausentar do país.
Com a nova decisão, que retirou as medidas, Aécio deve reaver seu passaporte e poderá manter contato com outros investigados, como sua irmã.
O senador é representado pelo advogado Alberto Zacharias Toron (Toron, Torihara e Szafir Advogados).

Veja a íntegra da decisão.


Separação de Poderes
Inicialmente, o ministro explicou que o caso seria levado à decisão colegiada mas, diante do recesso do Judiciário, o caso não poderia esperar. Em seu voto, Marco Aurélio destacou que Aécio encontra-se afastado há mais de um mês de seu mandato e que situação envolve a separação dos Poderes. O ministro observou que a CF assegura o pleno exercício das prerrogativas atribuídas aos parlamentares pelo voto popular.
“A ressaltar esse elemento fundamental da ordem democrática, tem-se a imunidade por palavras, opiniões e votos veiculados no exercício das atribuições próprias à representação do povo brasileiro, prevista na cabeça do artigo 53 da CF."
O artigo dispõe que os membros do Congresso não poderão ser presos, salvo flagrante de crime inafiançável. E que, mesmo configurada a situação, há de se ter a deliberação da Casa legislativa sobre a constrição. Aprovado, o ato é remetido à apreciação do Supremo. O objetivo, explicou, é garantir segurança jurídica ao mandato. “Com essa colocação, não se estimula simples rebeldia, mas a busca de empréstimo de eficácia maior ao princípio da separação e harmonia dos poderes."
"A independência dos membros do Legislativo decorre da diplomação e está vinculada à permanência no cargo, para desempenho das respectivas atribuições. As medidas acauteladoras próprias do processo-crime, quase sempre individuais, por natureza precárias e efêmeras, vale dizer, formalizadas a partir de exame superficial, envolvendo parlamentar, hão de ser raras e harmônicas com o sistema constitucional.”
Para o ministro, o afastamento do mandato implica esvaziamento irreparável da representação democrática conferida pelo voto popular. “Como, então, implementá-lo, em ato individual, sequer de Colegiado, no início de investigação voltada a apurar possível prática a consubstanciar tipo penal?”
“O afastamento precoce [...] não é compatível com os parâmetros constitucionais que a todos, indistintamente, submetem, inclusive os integrantes do Supremo.”
Marco Aurélio ainda destacou que os supostos delitos praticados pelo parlamentar não se enquadram entre os inafiançáveis. Logo, não fosse suficiente a inexistência de flagrante, não se teria como prendê-lo, considerada a previsão do art. 53, § 2º da CF.
“A suspensão do mandato eletivo, verdadeira cassação temporária branca, sequer está prevista, como cautelar substitutiva da prisão, no caso descabida no art. 319 do CPP.”
Adotando o próprio voto confeccionado e que não chegou a ser proferido, o ministro reconsiderou a decisão para restabelecer a situação jurídico-parlamentar então detida por Aécio, afastando também as demais restrições.

Imprensa
Na decisão, Marco Aurélio citou edição do jornal Estado de S. Paulo do último dia 15, que, em editorial intitulado “Em nome da lei, o árbitro”, estampou preocupação com a atuação das instituições do país, com destaque para o seguinte trecho:
"É mais que hora de a Suprema Corte restabelecer o respeito à Constituição, preservando as garantias do mandato parlamentar. Sejam quais forem as denúncias contra o senador mineiro, não cabe ao STF, por seu plenário e, muito menos, por ordem monocrática, afastar um parlamentar do exercício do mandato. Trata-se de perigosíssima criação jurisprudencial, que afeta de forma significativa o equilíbrio e a independência dos Três Poderes. Mandato parlamentar é coisa séria e não se mexe, impunemente, em suas prerrogativas."

O caso
Em 17 de maio, o então relator do caso, ministro Edson Fachin, negou o pedido de prisão do parlamentar feito pela PGR, mas impôs ao senador Aécio Neves medidas cautelares diversas, entre elas a suspensão do exercício de funções parlamentares ou de qualquer outra função pública. Determinou, ainda, que Aécio estava proibido de sair do país, e também de contatar outros investigados ou réus do processo.
Na ocasião, assentou presentes os indícios de crimes de corrupção passiva, obstrução de justiça, lavagem e participação em organização criminosa, e a necessidade de se garantir a ordem pública. Ato contínuo, Aécio buscou reconsideração da decisão, requerendo revogação das medidas cautelares. Sustentou inexistir prevenção, e que agravo em ação cautelar deveria ser julgado de forma colegiada. O MP postulou a continuidade das medidas aduzindo existirem provas da suposta atuação do parlamentar na obstrução da Lava Jato.
No dia 30, Fachin determinou o desmembramento do caso envolvendo a delação da JBS, mantendo sob sua relatoria apenas a investigação relativa ao presidente Michel Temer e ao deputado Federal Rocha Loures. 
Em 31 de maio, o processo foi redistribuído, por sorteio, ao ministro Marco Aurélio.
Na decisão desta sexta o ministro esclareceu que a 1ª turma examinou, no último dia 20, três agravos. Sobre o agravo do senador afastado, no entanto, mostrou-se inviável, ainda no primeiro semestre judiciário deste ano, a afetação da matéria ao colegiado. Não havendo, em tempo, sessão da turma, o ministro optou por, seguindo voto já confeccionado, restabelecer a situação jurídico-parlamentar então detida ao senador Aécio Neves, afastando as restrições implementadas.
Como consequência, o ministro declarou prejudicados os agravos interpostos pelo senador e pelo PGR.

Processo relacionado: AC 4.327
Confira a íntegra da decisão.
In Migalhas Quentes
 

A QUESTÃO:



"Essa turminha que protesta 
passou 13 anos calada, 
enquanto a Orcrim petista 
saqueava bilhões dos cofres públicos. 
Foram cúmplices do roubo."

QUEM CANTA ESSA GREVE?

Só se for a GLOBO, quando coloca no ar as fungadas da Annemberg ( nem sei se é esse o nome dela)que faz cara de quem odeia o presidente Temer...
As imagens dessas greves realizadas por vagabundos são sempre as mesmas, nem é preciso filmar de novo.
Os vermelhos fazem assim: estouram pneus de ônibus, tocam fogo em pneus velhos, fecham escolas, acenam bandeiras cor de carne, armam arapucas para que os trabalhadores não possam transitar, tapam o rosto com pano de camiseta, usam máscaras,carregam paus e pedras, etc.e tal.
A MIM, CLARO, NÃO ME REPRESENTAM.
E A VOCÊ?

O INFERNO TÁ NA CARA DAS PESSOAS

A Polícia Civil de Sorocaba capturou um homem condenado a cumprir 14 anos e 07 meses de reclusão por cometer estupro de vulnerável artigo 217-A do Código Penal.
A Justiça informa que o homem molestou duas pessoas.
Policiais do 8º Distrito Policial de Sorocaba capturam o feirante Francisco Dias Batista na quinta-feira, 29/06, enquanto ele estava pelo Bairro Monte Santo, próximo ao Bairro George Oeterer. Após o flagrante ele seria encaminhado para a cadeia pública em Pilar do Sul, que abriga pessoas acusados por crimes sexuais.
Fonte: Sorocaba Notícias
 

PIRATARIA: NEGLIGÊNCIA DO ESTADO GERA PREJUÍZOS AO MERCADO.

Não é novidade que a pirataria causa anualmente prejuízos financeiros de bilhões de reais ao país. 
Esses prejuízos afetam não apenas os detentores da Propriedade Intelectual dos produtos falsificados, mas também os comerciantes legais, os consumidores e o Estado, que deixa de recolher tributos e consequentemente repassá-los em forma de benefícios à população.
Porém, o problema é pouco enfrentado pelo governo. Recentemente, o presidente do INPI concedeu declaração recomendando que as violações à propriedade industrial deveriam deixar de ser classificadas como crime. 
Para piorar, são raras as varas judiciais e delegacias especializadas para tratar do tema e a matéria não é estudada nas faculdades de Direito.
Causando ainda maior dificuldade, nosso regulamento aduaneiro não trata sobre patentes e desenhos industriais. 
O número de servidores da receita federal fiscalizando a entrada das falsificações na fronteiras é 4x menor que na Alemanha, por exemplo. 
Essa falta de segurança faz com que muitas empresas deixem de investir no país e gerar empregos.
Para o advogado Eduardo Ribeiro Augusto, sócio de Siqueira Castro Advogados e presidente da Comissão de Combate à Pirataria da OAB/SP, o mal deveria ser cortado pela raiz. 
"A estratégia mais inteligente é evitar que grandes quantidades de produtos sejam despejadas no Brasil, apreendendo containers e containers na fronteira, ao invés de deixa-los entrarem no mercado brasileiro, evitando que se perca tempo e dinheiro para recolher esses produtos".

Migalhas

MERDA DE JOESLEY FOI DEVOLVIDA AO VENTILADOR

© José Cruz/Agência Brasil/Folhapress

Defensor de ampla revisão dos acordos de delação premiada, o ministro Marco Aurélio, do STF (Supremo Tribunal Federal), afirmou que o caso de Joesley Batista, um dos donos da JBS, é emblemático porque ele foi apontado pelo próprio Ministério Público Federal como líder de organização criminosa e recebeu o benefício de não ser denunciado, apesar de confessar crimes.
A declaração foi feita nesta quinta (29) durante o julgamento sobre os limites da homologação de um acordo de colaboração, pautado justamente por causa dos benefícios concedidos aos executivos da JBS.
Marco Aurélio foi vencido, e os ministros barraram a tentativa de aumentar o alcance para revisar as delações.
A lei que baliza a colaboração premiada permite que o Ministério Público deixe de oferecer denúncia em duas situações: se o delator não for o líder da organização criminosa e se for o primeiro do esquema a fechar acordo.
Mas procuradores da PRR-3 (Procuradoria Regional da República da 3ª Região), em São Paulo, de fato escreveram que Joesley liderou esquema de corrupção. 
Em 5 de junho, ao oferecer denúncia contra o procurador Ângelo Villela e o advogado Willer Tomaz, os investigadores afirmaram, em nota de rodapé, que o empresário e o diretor jurídico da JBS, Francisco de Assis, "a despeito de figuraram [sic] como líderes da organização criminosa que capitaneava o grupo J&F, não serão denunciados nos presentes autos por força dos acordos de colaboração premiada firmados com a Procuradoria-Geral da República e homologados no Supremo Tribunal Federal)".
Durante o julgamento desta quinta, Marco Aurélio destacou que "o mesmo Ministério Público que fez o acordo afirmou em denúncia formalizada e subscrita por três procuradores regionais" que o delator é líder da organização criminosa. "Quanto à liderança da organização criminosa teremos um obstáculo", afirmou.
"O que se pretende, na voz do relator, com essa homologação? Que venhamos dar um endosso -só se for no campo moral- à postura do procurador-geral da República, que combinou com o delator não propor a ação penal. Essa é uma premissa que me leva a não homologar."
Depois da sessão, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, foi questionado sobre o assunto e desautorizou o comentário feito pelos procuradores regionais na denúncia.
"Especificamente quanto a isso, a investigação da organização criminosa é de competência do Supremo Tribunal Federal e de atribuição do procurador-geral da República. É no âmbito do Supremo que se apurará a existência, a extensão e a liderança da organização criminosa", disse Janot.
"O que se fez em São Paulo foi uma nota de rodapé, em que se afirmou indevidamente este fato. O juízo que foi feito para que fizéssemos o acordo foi justamente o oposto, que eles não são líderes de organização criminosa", afirmou.

DENUNCIADOS
Joesley citou o envolvimento de Ângelo Villela Willer Tomaz em esquema de corrupção para receber informações sobre a operação Greenfield, que apura fraudes em fundos de pensão e atingiu negócios do grupo do empresário.
Segundo ele, Villela foi "infiltrado" na força-tarefa da Greenfield para extrair dados da investigação. 
Joesley disse que contratou o escritório de Tomaz por R$ 8 milhões, sendo R$ 4 milhões de pagamento inicial e mais R$ 4 milhões após o arquivamento do caso.
Por sua vez, Tomaz, segundo o delator, dava uma "ajuda de custo" de R$ 50 mil para Vilella em troca de informações. Villela e Tomaz foram presos em 18 de maio, na operação Patmos, cujas investigações atingiram o presidente Michel Temer e o senador Aécio Neves (PSDB-MG).
Ângelo Villela foi denunciado pelos crimes de corrupção passiva, violação de sigilo funcional qualificada e obstrução da investigação de organização criminosa. 
Willer Tomaz foi acusado pelos crimes de corrupção ativa, violação de sigilo e obstrução da investigação de organização criminosa.
A denúncia tramita no Tribunal Regional Federal da 3a Região, pois, como procurador, Villela tem prerrogativa de foro por função. 
Com informações da Folhapress.
Notícias ao Minuto

ONDE É A GREVE?

Pelos cantos do Brasil onde há vermelhos vagabundos.

Mas em São Miguel Arcanjo, onde os vermelhos nem são tantos, a força já caiu algumas vezes.

Tenha dó, CPFL!

 

quinta-feira, 29 de junho de 2017

O BRASILEIRO ESTÁ PERDENDO O SENSO SOBRE TUDO

 
 
A 1ª câmara de Direito Público do TJ/SC julgou improcedente ação contra lei do município de Imaruí (1.487/10) que institui imagem religiosa como logomarca turística oficial a ser utilizada pela Administração, identificando ações e patrimônio do município.
A imagem da beata Albertina Berkenbrock estampou mochilas escolares, placas e plotagens. Um cidadão propôs ação alegando que a Administração "criou, de forma irregular e ilegal, uma logomarca representativa e de propaganda da administração inserindo entre outras, imagens religiosas e frase propagativa de culto religioso católico (Imaruí Terra de Albertina Berkenbrock)".
Posteriormente ele desistiu da ação, e o MP/SC assumiu a titularidade. O parquet requereu a condenação do ex-prefeito ao ressarcimento do erário público de todas as despesas decorrentes do ato lesivo. 
 
Incentivo ao turismo religioso
A sentença foi improcedente, e no julgamento da apelação considerou-se a relevância do turismo religioso, seja qual foi a religião.
“Nesse contexto, a inserção de imagem de beata de notoriedade indiscutível serve fielmente à propagação do turismo religioso cristão”, afirmou o desembargador Jorge Luiz de Borba, relator designado para o acórdão.
De acordo com o desembargador, a notoriedade de determinados personagens, sejam eles religiosos, esportistas, músicos, artistas ou intelectuais, em princípio justifica o uso de sua imagem em logomarcas oficiais destinadas a incentivar o turismo local.
“A utilização nesses moldes de imagem de notória beata não infringe nenhum preceito constitucional, até porque não se está a prestigiar determinada fé, mas tão-somente a reconhecer o relevo da personagem como elemento apto a estimular o turismo.”
Chamou a atenção do julgador também o fato de que, ao mesmo tempo em que se pretendia proibir a divulgação de imagens da beata para a promoção do turismo, nada foi dito em relação à divulgação do nome de músico local estampado nas mesmas mochilas.
“Fosse o caso de se proibir símbolos religiosos, imagens da conhecida Santa Paulina, no Município catarinense de Nova Trento, ou mesmo do Cristo Redentor – este aliás amplamente divulgado nas recentes Olimpíadas realizadas no Rio de Janeiro como símbolo local –, haveriam de ser suprimidas de toda e qualquer divulgação oficial.”

O advogado Adriano Tavares da Silva defendeu o ex-alcaíde na causa.
Processo: 0000139-36.2011.8.24.0029
Fonte: Migalhas

AURORA QUEIROZ DE MEDEIROS

FALECEU NO DIA DE HOJE, 29/06/2017, ÀS 12h34, EM SÃO MIGUEL ARCANJO.
COM A IDADE DE 84 ANOS, ESTAVA APOSENTADA.
CASADA COM WALDOMIRO FERREIRA DE MEDEIROS, ERA FILHA DE JOAQUIM FRANCISCO FERREIRA E FLORIPA BRISOLA DE QUEIROZ E DEIXOU OS FILHOS: MARIVAL, MARISA E ILCE.
O SEPULTAMENTO ACONTECERÁ NO DIA 30/06/2017, ÀS 08h30, JUNTO AO CEMITÉRIO MUNICIPAL DE SÃO MIGUEL ARCANJO.