Em novembro de 2016, por várias vezes um hacker atacou o site de uma empresa sorocabana que atua no segmento de saúde.
Depois dos ataques, o hacker contatou com a empresa via e-mail e exigiu de R$ 5 a 15 mil para ele não retirar o site do ar (derrubar o site) e também não realizar "marketing reverso (denegrir a empresa).
O responsável pela empresa pagou-lhe R$ 5.200,00 por meio de depósitos em conta bancária do hacker e depósitos em contas bancárias de pessoas indicadas por ele.
O responsável pela empresa pagou-lhe R$ 5.200,00 por meio de depósitos em conta bancária do hacker e depósitos em contas bancárias de pessoas indicadas por ele.
Após efetuar os depósitos, a empresa procurou a Delegacia de Investigações Gerais de Sorocaba e relatou os fatos.
A polícia identificou o hacker e o endereço dele no centro da cidade de Bariri, região de Jaú/SP.
A polícia identificou o hacker e o endereço dele no centro da cidade de Bariri, região de Jaú/SP.
Em 05 de junho deste ano, munida de mandado de prisão temporária e de busca e apreensão, a polícia foi à residência do hacker onde apreenderam computadores e mídias e prenderam o indivíduo que se chama Álvaro Francisco de Almeida Falconi, 36 anos.
A justiça já converteu a prisão temporária em prisão preventiva.
Hoje, o delegado titular da DIG de Sorocaba, Acácio Aparecido Leite e o assistente da DIG, o delegado Mário Luiz Oliveira Ayres apresentaram o preso e relataram para a imprensa como ocorreu a investigação e a captura do suspeito que responde por extorsão artigo 158 do Código Penal (pena de 04 a 10 anos de reclusão).
A polícia investiga se os beneficiários das contas bancárias em que houveram depósitos fazem parte do crime.
Hoje, o delegado titular da DIG de Sorocaba, Acácio Aparecido Leite e o assistente da DIG, o delegado Mário Luiz Oliveira Ayres apresentaram o preso e relataram para a imprensa como ocorreu a investigação e a captura do suspeito que responde por extorsão artigo 158 do Código Penal (pena de 04 a 10 anos de reclusão).
A polícia investiga se os beneficiários das contas bancárias em que houveram depósitos fazem parte do crime.
Se isso for provado, eles responderão por coautoria.
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