Por Sílvia Vieira, G1 Santarém
Gerente dos Correios de Terra Santa foi preso em um hotel da cidade (Foto: Divulgação/Polícia Federal)
Chegou a Santarém, oeste do Pará, no início da tarde desta terça-feira (25), o gerente dos Correios de Terra Santa, de 37 anos, preso preventivamente na Operação Glasnost, deflagrada em 14 estados brasileiros para combater a pedofilia.
Gerente dos Correios de Terra Santa foi preso em um hotel da cidade (Foto: Divulgação/Polícia Federal)
Chegou a Santarém, oeste do Pará, no início da tarde desta terça-feira (25), o gerente dos Correios de Terra Santa, de 37 anos, preso preventivamente na Operação Glasnost, deflagrada em 14 estados brasileiros para combater a pedofilia.
Segundo informações da Polícia Federal, o gerente e outro servidor público preso na operação, usavam o computador dos órgãos onde trabalhavam para compartilhar pornografia infantil.
Segundo a PF, a investigação teve como base o monitoramento de um site russo utilizado como uma espécie de “ponto de encontro” de pedófilos do mundo todo, e resultou na identificação de centenas de usuários, brasileiros e estrangeiros, que compartilhavam pornografia infantil na internet, bem como de diversos abusadores sexuais e produtores de pornografia infantil, tendo sido identificadas, ainda, diversas crianças vítimas de abuso.
Entre os presos estão pais que abusavam das próprias filhas, um homem de 80 anos e dois funcionários públicos.
Os investigados produziam e armazenavam fotos e vídeos de crianças, adolescentes e até mesmo de bebês com poucos meses de vida, muitos deles sendo abusados sexualmente por adultos, e as enviavam para contatos no Brasil e no exterior.
Na segunda fase da Operação Glasnost foram expedidos três mandados de prisão preventiva, 71 de busca e apreensão e dois de condução coercitiva, que é quando a pessoa é levada para prestar depoimento.
Até o início da tarde, 30 pessoas tinham sido presas, sendo 27 em flagrante e três prisões preventivas.
Entre os presos estão pais que abusavam das próprias filhas, um homem de 80 anos e dois funcionários públicos.
Os investigados produziam e armazenavam fotos e vídeos de crianças, adolescentes e até mesmo de bebês com poucos meses de vida, muitos deles sendo abusados sexualmente por adultos, e as enviavam para contatos no Brasil e no exterior.
Na segunda fase da Operação Glasnost foram expedidos três mandados de prisão preventiva, 71 de busca e apreensão e dois de condução coercitiva, que é quando a pessoa é levada para prestar depoimento.
Até o início da tarde, 30 pessoas tinham sido presas, sendo 27 em flagrante e três prisões preventivas.
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