domingo, 30 de julho de 2017

NO BRASIL, NÃO DE PODE CONFIAR NEM EM RALO DE PISCINA...

 
 
 
 
 
 
 
© Arquivo pessoal /Notícias Ao Minuto
Duas semanas após a morte de Rachel Rodrigues Novaes, de 7 anos, sugada por um ralo de piscina de um hotel em Balneário Camboriú (SC), a família enviou uma carta ao Senado Federal. No documento, a mãe, Cyntia Leite Rodrigues, de 29 anos, e o irmão dela, Clayton Cesar Leite Rodrigues, de 48 anos, que moram em São Paulo, pedem ao presidente do Senado, Eunício Lopes de Oliveira, que retome a votação do projeto de Lei 71/14, parado desde março passado. 
O projeto determina medidas de segurança que devem ser seguidas pelos estabelecimentos. 
O texto, que foi submetido como anteprojeto ao Senado em 2007, também prevê penalidades para locais com piscina que não se responsabilizarem pela integridade física dos usuários.
Dias após o acidente, a mãe da menina concedeu entrevista ao G1 na qual lamentou a falta de um equipamento de segurança no local do afogamento. "Era preciso ter segurança. Durante essa semana, eu pesquisei e descobri que há sistema [antissucção] por até R$ 20, e lá não tinha. Eu não sabia", afirmou.

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