terça-feira, 26 de dezembro de 2017

A gauchada e o TRF-4 não se intimidarão!



Caros amigos
No dia 24 de janeiro, graças à vontade de Deus e à justiça dos homens, terá início a revisão do julgamento de Lula da Silva pela 8ª Turma do TRF 4, de Porto Alegre.
Luiz Inácio – considerado em 1ª instância como um dos maiores estelionatários da história deste País, aquele que iludiu mais da metade da população e que obteve vantagens ilícitas para si e para os seus escondido atrás da imagem de “homem mais honesto do planeta” – será julgado em segunda instância e, se Deus quiser, terá sua pena homologada ou até agravada.
O Brasil, dessa forma, encerra o corrente ano cansado, decepcionado, mas esperançoso, de cabeça erguida e de olhos abertos, mirando o seu tão prometido e negligenciado “futuro”.
O julgamento e a condenação do ilusionista chefe, do mentiroso mais descarado de todos os tempos, será um marco revolucionário na nossa vergonhosa história política, porque assinala uma mudança significativa no comportamento do seu povo, a principal vítima desse mecanismo criminoso.
Os aliados e comparsas do condenado, vendo o poder e a impunidade escorregar entre seus dedos, manifestam seu desespero e convocam os mercenários de sempre – vândalos e terroristas – para um “passeio” a Porto Alegre, no dia do julgamento, visando, logicamente, a tumultuar a ordem e a tentar intimidar a corte.
É obvio que isso deverá ocorrer às expensas dos recursos desviados dos cofres públicos durante 13 anos de libertinagem, fraudes e corrupção.
A primeira convocação foi feita em vídeo por um Senador da República cujo nome aparece no “Dicionário Informal da Língua Portuguesa”(*) como “termo usado para definir políticos grosseiros, com tendência agressiva e sem educação” e tendo como sinônimos as expressões “mal educado e grosso”.
Guardo a certeza de que a gloriosa Brigada Militar do Rio Grande do Sul saberá assegurar a ordem na capital dos gaúchos e que a corte permanecerá isenta e impoluta diante do clamor comprado a sanduiches e a promessas sem sentido.
Mas guardo, principalmente, a convicção de que a esclarecida gente da terra que adotei como minha de coração e que abriga em seu solo acolhedor os antepassados da minha família não se intimidará e, de forma ordeira e resoluta, representará e assegurará o cumprimento da verdadeira vontade nacional.
Serão novas façanhas a servir de exemplo a toda terra! Eles não passarão! E que viva o Rio Grande!

Paulo Chagas - General de Brigada

Transcrito do Vindo dos Pampas

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