Era leve como uma pluma, tinha uma voz acetinada, um olhar que cativava.
Era realmente uma diva onde quer que atuasse: cinema, teatro ou televisão.
Carioca, jamais teve complexo algum pelo estrabismo que carregava, talvez pela beleza estonteante que trouxera do berço.
Teve apenas um filho; casou-se três vezes - todos os cônjuges estão mortos.
A atriz faleceu no sábado, pouco depois da 22 horas, após sofrer uma parada cardíaca na Clínica São Vicente, na Gávea, Rio, onde estava internada para tratar de uma úlcera.
O velório teve início às 14 horas de hoje no Theatro Municipal do Rio de Janeiro e está aberto ao público.
A cremação, desejo dela, vai acontecer amanhã, às 15 horas, junto ao Memorial do Carmo.
Foram 95 anos de vida.
Desde 2013, após contrair uma hidrocefalia oculta, viveu reclusa em sua casa.
A cremação, desejo dela, vai acontecer amanhã, às 15 horas, junto ao Memorial do Carmo.
Foram 95 anos de vida.
Desde 2013, após contrair uma hidrocefalia oculta, viveu reclusa em sua casa.
Nenhum comentário:
Postar um comentário