quarta-feira, 30 de maio de 2018

SE NÃO ENCONTRAREM O ASSASSINO DESTE CAMINHONEIRO, TODA POPULAÇÃO DE VILHENA DEVE SER INDICIADA!

Caminhoneiro morre após ser atingido por pedrada na cabeça em Rondônia.
Por Rede Amazônica, Vilhena

Pedra atravessou parabrisa do veículo e atingiu cabeça da vítima (Foto: Renato Barros/Rede Amazônica)

Um caminhoneiro foi morto com uma pedrada na cabeça perto de um ponto de manifestação dos caminhoneiros grevistas na BR-364, na tarde desta quarta-feira (30), em Vilhena (RO). 
De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), a vítima chegou a ser socorrida, mas não resistiu aos ferimentos. 
O nome do condutor ainda não foi divulgado.
De acordo com informações obtidas pela Rede Amazônica, a rodovia federal está sem bloqueios, porém a população de Vilhena estaria sendo convocada para protestar e os caminhoneiros que passam dirigindo pelo local estão sendo atacados a pedradas.
O veículo da vítima estaria passando pela rodovia, quando um carro de passeio sentido contrário ao caminhão e uma pedra foi arremessada contra o parabrisa, que atravessou o vidro e atingiu a cabeça da vítima.
O Corpo de Bombeiros chegou a ir no local, mas a vítima não resistiu aos ferimentos.

PM e PRF estão acompanhando situação no local (Foto: José Manoel/Rede Amazônica)
A área está isolada e a Polícia Rodoviária Federal (PRF) e a Polícia Militar (PM) estão acompanhando a situação. A perícia técnica da Civil também está no local.
Segundo a PRF, o condutor estava no sentido para Comodoro (MT). 
Em Vilhena há dois pontos de manifestação e Comodoro não registra nenhum.
A placa do veículo da vítima é de Jaru (RO), mas a polícia ainda não divulgou o nome do condutor do caminhão.

Pedra atravessou vidro e atingiu cabeça da vítima (Foto: José Manoel/Rede Amazônica)

Protestos
A greve dos caminhoneiros entrou no 9° dia nesta quarta-feira (30) em Rondônia. A PRF diz que não existe bloqueios nas rodovias federais do estado, porém os caminhoneiros estão protestando em pontos específicos próximos de BRs.

Várias pessoas se aglomeraram no local (Foto: José Manoel/Rede Amazônica)
G1.

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